Marcadores
- Brasil
- Câmara de Vereadores de Inhambupe
- concursos
- corona vírus
- curiosidade
- Economia
- Educação
- emprego
- Entrevista
- Esporte
- História
- informação
- Inhambupe
- mundo
- Política
- religião
- São João
- São João 2011
- São João 2014
- São João 2015
- São João 2017
- São João 2018
- tecnologia
- Televisão
- Terço dos Homens
- vídeo
- violência
domingo, 13 de março de 2011
Por que a água não é inflamável se ela é constituída de hidrogênio e oxigênio?
As substâncias só pegam fogo se, além de serem constituídas de elementos combustíveis, conseguirem reagir com o oxigênio do ar. A água não entra em combustão porque sua estrutura molecular é tão estável que não reage com o oxigênio. Seria preciso muita energia para romper suas moléculas. Nem o calor do fogo é capaz de quebrar as ligações moleculares da água. Fonte: Guia de curiosos da internet
sábado, 12 de março de 2011
Por quantas gerações uma característica física pode ser transmitida geneticamente?
Segundo a bióloga Mariana Lopes do Santos, as características genéticas podem ser transmitidas de geração para geração, indeterminadamente. “Mesmo que uma característica do pai não se manifeste no filho, ela pode se manter presente no gene (na forma recessiva), por incontáveis gerações”, explica a bióloga.
Fonte: Guia de curiosos da internet
sexta-feira, 11 de março de 2011
Para que serve a camada de ozônio?
A camada é constituída pelo gás ozônio e forma um espécie de capa protetora ao redor de todo o planeta. Ela funciona como um filtro dos raios ultravioletas emitidos pelo sol, causadores do câncer de pele. O vilão da camada de ozônio é o CFC (clorofluorcarbono) emitido por geladeiras e aerosóis. O problema mais sério é na Antártida onde acontece um estranho fenômeno: no mês de setembro a metade da camada, correspondente a uma área maior do que a América do Sul, some da atmosfera.
Fonte: Guia de curiosos da internet
quinta-feira, 10 de março de 2011
O sol queima mais a pele no litoral ou na montanha?
quarta-feira, 9 de março de 2011
O que é melanismo industrial?
O melanismo industrial é uma forma de seleção natural, que se caracteriza pelo aumento da ocorrência de indivíduos (plantas, animais ou até seres humanos) com coloração escura, por conta de mudanças ambientais geradas pela industrialização. Um exemplo é a mariposa Biston betularia, típica de regiões industrializadas da Inglaterra. Originalmente, a maioria das mariposas de determinada região inglesa tinha coloração esbranquiçada e habitualmente pousava em troncos de árvores cobertos por liquens de coloração clara. Por conta da poluição gerada pela industrialização, os líquens desapareceram dos troncos das árvores e, com isso, as mariposas claras ficavam muito expostas aos predadores. Assim, as poucas escuras que existiam começaram a ter mais facilidade de sobreviver, desenvolver-se e reproduzir-se e. Com o tempo, elas passaram a existir em proporção muito maior do que as claras.
Fonte: Guia de curiosos da internet
terça-feira, 8 de março de 2011
O que é ilusão de ótica?
Nem sempre nossos olhos retratam fielmente a realidade. Na verdade, é nosso cérebro que interpreta as coisas de forma um pouco distorcida de vez em quando. Ele também pode completar imagens onde faltam peças e o resultado fica esquisito. Isso são as ilusões de ótica.
Fonte: Guia de curiosos da internet
segunda-feira, 7 de março de 2011
'Sou periferia', canta Marcio Victor, do Psirico, após sofrer preconceito na BA
O cantor de uma das bandas de axé mais conhecidas da Bahia afirmou ter sido alvo de racismo durante show em camarote do carnaval de Salvador, na madrugada deste sábado.
Márcio Victor, do Psirico, teria sido chamado de “negro”, “favelado” e “pobre” por um empresário de 43 anos, natural de Inhambupe (163 km de Salvador), durante um show no Camarote do Reino, estrutura de eventos com capacidade para 2.500 pessoas em Ondina, um dos principais pontos da folia na cidade. O homem teria ainda acusado o cantor de incitar a violência em sua música.
“No momento em que houve a possível ofensa, o autor solicitou uma patrulha da Polícia Militar, que conduziu o homem até um posto da corporação”, informou o capitão Marcelo Pitta, do setor de imprensa da PM baiana.
Segundo relato do jornal “A Tarde”, o cantor reagiu aos insultos. “Olhe, eu vou é sair daqui, vou para o povão lá embaixo, que não tem dinheiro para comprar camarote, mas se respeita”, afirmou, de acordo com a publicação. O ingresso por um dia no camarote fica em torno de R$ 400 a R$ 600. A reportagem não conseguiu contato com o cantor neste domingo (5).
De acordo com a PM, o empresário foi liberado porque não houve a confirmação do flagrante, já que o cantor não registrou ocorrência. “Não podíamos prender o cidadão sem que houvesse o pronunciamento [da vítima]”, disse o capitão Pitta.
O crime de racismo tem pena prevista de dois a cinco anos de prisão.
link do vídeo em que o cantor Márcio Victor comenta o ocorrido:
http://www.youtube.com/watch?v=PDdNiDw2ONg
FONTE: IG notícias.
O que é furacão?
O furacão é uma tempestade que se forma sobre os oceanos de regiões tropicais. Conhecido também como ciclone tropical, o furacão tem o formato de uma coluna que gira em torno do seu próprio eixo e pode provocar ventos de até 300 quilômetros por hora. No seu centro, conhecido como o “olho do furacão”, a pressão é muito baixa, não há chuva e os ventos são mais fracos. Esse tipo de tempestade é chamada de furacão quando se origina no Oceano Atlântico ou no nordeste do Oceano Pacífico e de tufão quando ocorre a partir do noroeste do Oceano Pacífico. O mesmo fenômeno é conhecido como ciclone quando se forma no Oceano Índico.
Fonte: Guia de curiosos da internet
domingo, 6 de março de 2011
O que é fogo-fátuo?
Conhecido popularmente como boitatá ou cobra-de-fogo, o fogo-fátuo costuma ser visto em cemitérios e pastagens. É um fenômeno químico resultante da queima do hidrogênio fosforado em estado gasoso. Isso acontece porque as plantas e os cadáveres de animais ou pessoas, em estado de decomposição, liberam fósforo e hidrogênio. Essa mistura pega fomo em contato com o ar e são levadas de um lado para o outro quando está ventando.
Fonte: Guia de curiosos da internet
sábado, 5 de março de 2011
O que é dimensão?
Dimensão é a partir do qual se define e sistematiza as formas geométricas e a maneira como elas se distribuem no espaço. A primeira dimensão é representada pela linha, seja ela reta ou curva, e pode ser medida de acordo com seu comprimento. A segunda caracteriza uma superfície, medida em área. Já a terceira estende-se a formas volumétricas em geral, como cubos, poliedros e esferas. A quarta dimensão, por sua vez, é a mais polêmica entre todas e foi definida por Einstein na Teoria da Relatividade. Ele explica que o espaço não é apenas tridimensional e que o tempo não é uma entidade isolada. Desta forma, a relação entre estes dois aspectos – espaço e tempo – determina a quarta dimensão.
Fonte: Guia de curiosos da internet
sexta-feira, 4 de março de 2011
O que é aurora polar?
O fenômeno manifesta-se como uma faixa de luz colorida e brilhante no céu das regiões polares. É conhecido como aurora boreal no pólo Norte e aurora austral no pólo Sul. As auroras são resultantes de descargas elétricas que ocorrem a altitudes entre 100 e 300 quilômetros distantes da Terra. Como o campo magnético do planeta é muito forte nos pólos, ele atrai partículas do vento solar. Essas partículas são carregadas de eletricidade e colidem com átomos e moléculas da nossa atmosfera, o que provoca as descargas elétricas e a luminosidade. A aurora polar pode ter diferentes formas. É comum se assemelhar a uma coroa ou a um arco que atravessa o céu.
Fonte: Guia de curiosos da internet
quinta-feira, 3 de março de 2011
O que é abreugrafia e qual é o motivo da sua comemoração?
Abreugrafia é um tipo de exame que diagnostica precocemente a tuberculose. O método, descoberto em 1936 pelo médico brasileiro Manoel de Abreu, tornou-se conhecido graças ao seu baixo custo operacional e eficiência técnica. O Dia da Abreugrafia foi instituído em 1958 em homenagem ao nascimento de Manoel de Abreu. Antes de ser definido o termo abreugrafia, o exame recebeu nomes como fluorografia, fotofluorografia, radiografia e Roentgenfotografia.
Fonte: Guia de curiosos da internet
quarta-feira, 2 de março de 2011
A Queda do Império
O Império, como instituição, envelhecia com o seu Imperador. Pedro II declinava. Todas as aquelas décadas em que ele imperava, caíam no esquecimento das gerações de súditos que, agora, viam na longa barba branca do monarca, o envelhecimento da Monarquia. No Brasil, a fidelidade às instituições é menor do que a fidelidade aos institutos. Quem sustentava o Império era o Imperador.
Dom Pedro fora um espírito equânime. Não sentia gosto pela política, nem pelos políticos. Por isso mesmo, adotara durante o seu reinado uma atitude de paternal e displicente imparcialidade para com os dois partidos: o “Liberal” e o “Conservador” – as aspas se justificam porque as denominações eram fechadas. Alternava o poder, chamando, ora uns, ora outros. A sua autoridade impunha resignação aos preteridos, e, quanto aos preferidos do momento, as benesses do poder não lhes eram conferidas. Substituía, a seu exclusivo critério, aqueles por estes, e vice-versa. Em 1878, depois de dez anos de governo “conservador”, fazia subir os “liberais”, sem se sentir obrigado a justificar porque o fazia. Realizava, assim, com a sua equanimidade, aquilo que o povo, com a sua incapacidade democrática, não sabia como fazer. Consciente da origem espúria daqueles “parlamentos”, assim, a seu modo, conduzia o Brasil.
O Imperador não tinha Corte. O Poder Moderador afastava os áulicos. É evidente que, em um país onde o padrão político se modela por objetivos dissociados de um Objetivo Nacional, o exercício de um Poder Moderador é tarefa delicada, espinhosa, ingrata, porque, fatalmente, incompreendida, ou, pelo menos, mal digerida.
Dom Pedro, com sua retidão, sua imparcialidade, seu senso de justiça, sua inacessibilidade ao compadrio, era, antes de tudo, um sábio. Um sábio, não um estadista. A sapiência gera admiração, não gera a amizade: esta só se dá aos grandes, quando eles misturam à grandeza da sua glória um pouco do barro escuro das paixões humanas, e, à semelhança dos deuses gregos, sabem ser, ao mesmo tempo, deuses e homens. Morreu-se por César, por Napoleão, por Bismarck. Não se morre por Platão, Pasteur ou Einstein.
Pedro II pertencia a esta última classe, admirável e escassa, de onde saem os santos, os sábios, mas não os homens de Estado. Daí o seu isolamento. Não quis formar em torno de si uma camarilha de cortesãos, repugnava-lhe o servilismo. Plenamente consciente do poder que lhe fora dado, o exerceu sem pompas. Foi o imperador que, naquelas épocas, a Europa, infelizmente para ela, não teria. Seus primos: Guilherme II, na Alemanha, Francisco José I, na Áustria-Hungria, Nicolau II, na Rússia, não tiveram. Orgulhosos, ou imprevidentes, ou inábeis, ou tudo isso junto, arrastaram seus Impérios na marcha de uma insensatez que conduziria à hecatombe de 1914.
Mas, aqui, não estamos em Sans-Souci, ou em Schönbrunn, ou no Kremlin. Estávamos, ou em São Cristóvão, ou em Petrópolis. E o nosso discreto monarca conduzia seu imenso Império – excluindo a Rússia, toda a Europa é menor do que o Estado do Pará –, cuja paz interna os nossos vizinhos hispano-americanos não tinham.
Mas, Imperador de um Império que não o sobreviveria, ambos envelheciam juntos. E, o que viria?
A sucessão
Não tendo dom Pedro descendência por linha masculina, o Terceiro Império teria o cetro nas mãos de uma mulher. Dona Isabel, dama de grandes virtudes, mas presa pelo dever e pelo coração ao seu amado marido.
O Conde d’Eu não teria conseguido nenhuma popularidade, nem mesmo a simpatia dos círculos políticos e sociais do país. Francês, era um gentil-homem, mas a quem faltava o tato preciso para exteriorizar o seu espírito, o seu caráter e a sua inteligência.
Ninguém foi mais mal compreendido do que ele. A maledicência dele se ocupava para impopularizá-lo, projetando na opinião pública uma imagem caricatural e grotesca.
É assim que, sendo um bravo nos campos de batalha, nunca se fez herói. Sendo homem de hábitos simples, consideravam-no simplório. Austero em sua vida familiar, tinham-no por avarento. Surdo, falava pouco: tinham-no por estulto.
O que era possível fazer para conquistar o título de brasileiro, ele o fez: Marechal do Exército, editou regulamentos, redigiu projetos de lei para melhorar a organização da Força e aperfeiçoamento do seu material bélico; de sua iniciativa surgiram escolas, bibliotecas, construiu orfanatos, mas era tudo inútil. A sua surdez, que o levava, às vezes, a falar demasiado alto, com o sotaque que nunca conseguira perder; a incorreção no trajar, que acentuava seu aspecto nada principesco; a falta de esplendor nas suas residências do Rio de Janeiro e de Petrópolis; a sua futura e natural posição de Conselheiro da Imperatriz. Tudo se somava para desacreditar um Terceiro Reinado. Gastão d’Orléans jamais conseguiu, e imerecidamente, ser brasileiro. Foi sempre “Francês”.
Em 1922, revogada a lei do banimento, o Príncipe, viúvo há menos de um ano, vem ao Brasil. Como anônimo, percorreu a cidade do Rio. Subiu ao outeiro da Glória, para estar naquela Igreja, administrada pela irmandade à qual o Império titulara “Imperial”. Encontrou-a fechada. Se não fosse a boa vontade de um sacristão, que nem sabia quem era ele, não teria conseguido entrar. Foi ao Largo da Carioca, onde reviu a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, na qual a Família Imperial sepultara seus membros prematuramente falecidos. Foi ao Largo do Paço – rebatizado, ironicamente de Praça Quinze de Novembro –, entrou na Catedral onde se casara – desfigurada pela reforma que a dotou de uma fachada de estilo eclético, ao gosto da época. Mirou o Paço, degradado em repartição pública de segundo escalão.
Gastão d’Orléans, ainda uma vez, tentaria voltar ao Brasil. Embarcou no transatlântico Massiglia, e morreu durante a travessia. Não chegou. A primeira terra que o recebeu foi a da França, onde repousou ao lado da mulher que amara, e a quem sobrevivera pouco.
Agora, Dona Isabel, Condessa d’Eu, e ele, estão em Petrópolis. O Brasil, sempre com pouca memória, mas com muita cordialidade, abriga, carinhosamente, os nossos mortos príncipes. Tiveram eles, afinal de contas, destino melhor do que outros príncipes, que, onde reinaram, acabaram ultrajados, e, até, assassinados, merecessem, ou não, o ultraje e a morte.
A antevéspera
Em 30 de setembro de 1888, o Marechal Deodoro escrevia para o seu sobrinho Clodoaldo da Fonseca, aluno da Escola Militar de Porto Alegre, e engajado no movimento republicano: “República no Brasil é coisa impossível, porque será uma verdadeira desgraça. (...) Os brasileiros estão e estarão mal-educados para “republicanos” (entre aspas no original do próprio punho).
Quinze dias depois, voltava a escrever ao sobrinho, dando-lhe um conselho: “Não te metas em questões republicanas, porquanto a República no Brasil e desgraça completa é a mesma coisa. Os brasileiros nunca se prepararão para isso, porque sempre lhes faltará educação e respeito para isso (sic)”.
A queda
No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro derrubava o Império.
Coincidência irônica: no mesmo dia, no mesmo mês, no já distante esquecido ano de 1824, Dom João VI, avô de Pedro II, reconhecia o Império do Brasil.
Fonte:http://www2.brasil-rotario.com.br/revista/materias/rev953/e953_p16.html
Por causa da alta temperatura, um raio que acerta uma pessoa diretamente provoca a morte instantânea. Mas, se a pessoa estiver no mar e um raio cair nas proximidades, haverá um choque elétrico (de força inversamente proporcional à distância que ele cair do banhista), que poderá causar uma parada cardíaca.
Fonte: Guia de curiosos da internet
terça-feira, 1 de março de 2011
O álcool congelado pega fogo?
Se comparado à água, o álcool congela a uma baixa temperatura: - 5º C. Exposta a uma chama, essa substância primeiro passa para o estado líquido e posteriormente pega fogo. A mudança de estado físico pode ser muito rápida e praticamente imperceptível ao observador.
Fonte: Guia de curiosos da internet