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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Regina Casé pode ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz

O longa nacional "Que Horas Ela Volta?" pode render a Regina Casé uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz. A aposta é do site norte-americano Indiewire, um dos mais respeitados sobre assuntos de cinema.
A publicação também acredita que o filme de Anna Muylaert está entre os cinco que irão disputar o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro em 2016.
Na semana passada, o Ministério da Cultura divulgou o nome de "Que Horas Ela Volta?" como representante do Brasil na disputa por uma das vagas. Mas, para ter certeza disso, será preciso aguardar um pouco. A lista completa com todos os nomes que vão disputar o prêmio será divulgada no dia 14 de janeiro.

A cerimônia de entrega do Oscar acontece no dia 28 de fevereiro do ano que vem.
Até lá, vale lembrar que "Que Horas Ela Volta?" já andou agradando a crítica e fazendo sucesso no exterior. O longa, uma coprodução da Globo Filmes e da Gullane, ganhou o prêmio de Melhor Atriz para Regina Casé e Camila Márdila, no Festival de Sundance, nos Estados Unidos.  Além disso, arrebatou o trófeu de Melhor Filme do Público, no Festival de Berlim, na Alemanha; o troféu Associação Peruana de Comunicadores (APC), no Festival de Cine de Lima, no Peru; e o Prêmio de Público, no Festival World Cinema de Amsterdam, na Holanda.

Fonte: http://www.atarde.uol.com.br/cinema/noticias/1710680-regina-case-pode-ser-indicada-ao-oscar-de-melhor-atriz

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Oscar 2015 acontece neste domingo; veja lista completa de indicações

À esquerda, cena de Birdman, e à direita, de Boyhood. Os dois filmes são favoritos ao Oscar 2015

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anuncia na noite deste domingo (22) os vencedores do Oscar 2015. Veja abaixo a lista completa de indicados ao prêmio.

A festa acontece no Dolby Theater, em Los Angeles, nos EUA. A cerimônia será apresentada pelo ator Neil Patrick Harris, com início às 22h30. O Oscar 2015 vai ser transmitido pela TV Globo, depois do Big Brother Brasil.

"Birdman ou (A inesperada virtude da ignorância)" e "Boyhood: Da infância à juventude" são os mais bem cotados para o prêmio principal, de melhor filme. Os sinais são divididos: enquanto "Birdman" ficou com os prêmios de sindicatos, "Boyhood" levou o Bafta. Correm por fora "Jogo da imitação" e "Sniper americano", filmes que tiveram melhor bilheteria, mas nem tantos elogios da crítica.

"Birdman" e "O grande hotel Budapeste" têm o maior número de indicações: nove cada, incluindo melhor filme. Na sequência, vem "O jogo da imitação", com oito. "Boyhood" disputa seis estatuetas.


Apresentadores e shows Entre os artistas que vão apresentar prêmios estão Ben Affleck, Jennifer Aniston, Scarlett Johansson, Nicole Kidman, Jennifer Lopez, Meryl Streep, John Travolta, Oprah Winfrey, Eddie Murphy, Jared Leto e mais.

O Oscar vai ter shows de Lady Gaga, Jack Black e outros. Também se apresentam intérpretes das canções indicadas: John Legend e Common ("Glory", de "Selma"), Maroon 5 ("Lost stars", de "Mesmo se nada mais der certo"), Tim McGraw ("I´m not gonna miss you", de "Glen Campbell: I´ll be me"), Rita Ora ("Grateful", de "Além das luzes") e Tegan and Sara com The Lonely Island ("Everything is awesome", de "Uma aventura lego").


Documentário sobre brasileiro O documentário "O sal da terra", sobre o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, foi indicado. Ele foi dirigido pelo alemão Win Wenders e pelo brasileiro Juliano Salgado, filho de Sebastião.

Veja, abaixo, a lista completa de indicados ao Oscar 2015: Melhor filme 
"Sniper americano" 
"Birdman" 
"Boyhood: Da infância à juventude" 
"O grande hotel Budapeste" 
"O jogo da imitação" 
"Selma" 
"A teoria de tudo" 
"Whiplash" 


Melhor diretor 
Alejandro González Iñárritu ("Birdman") 
Richard Linklater ("Boyhood") 
Bennett Miller ("Foxcatcher: Uma história que chocou o mundo") 
Wes Anderson ("O grande hotel Budapeste") 
Morten Tyldum ("O jogo da imitação")


Melhor ator 
Steve Carell ("Foxcatcher") 
Bradley Cooper ("Sniper americano") 
Benedict Cumberbatch ("O jogo da imitação") 
Michael Keaton ("Birdman") 
Eddie Redmayne ("A teoria de tudo") 

Melhor ator coadjuvante 
Robert Duvall ("O juiz") 
Ethan Hawke ("Boyhood") 
Edward Norton ("Birdman") 
Mark Ruffalo ("Foxcatcher") 
JK Simons ("Whiplash") 

Melhor atriz 
Marion Cotillard ("Dois dias, uma noite") 
Felicity Jones ("A teoria de tudo") 
Julianne Moore ("Para sempre Alice") 
Rosamund Pike ("Garota exemplar") 
Reese Witherspoon ("Livre") 

Melhor atriz coadjuvante 
Patricia Arquette ("Boyhood") 
Laura Dern ("Livre") 
Keira Knightley ("O jogo da imitação") 
Emma Stone ("Birdman") 
Meryl Streep ("Caminhos da floresta")

Melhor filme em língua estrangeira 
"Ida" (Polônia) 
"Leviatã" (Rússia) 
"Tangerines" (Estônia) 
"Timbuktu" (Mauritânia) 
"Relatos selvagens" (Argentina)

Melhor documentário 
"O sal da terra" 
"CitizenFour" 
"Finding Vivian Maier" 
"Last days" 
"Virunga"

Melhor documentário em curta-metragem 
"Crisis Hotline: Veterans Press 1" 
"Joanna" 
"Our curse" 
“The reaper (La Parka)" 
"White earth"

Melhor animação 
"Operação Big Hero" 
"Como treinar o seu dragão 2" 
"Os Boxtrolls" 
"Song of the sea" 
"The Tale of the Princess Kaguya"

Melhor animação em curta-metragem 
"The bigger picture" 
"The dam keeper" 
"Feast" 
"Me and my moulton" 
"A single life"

Melhor curta-metragem 
"Aya" 
"Boogaloo and Graham" 
"Butter lamp (La lampe au beurre de Yak)" 
"Parvaneh" 
"The phone call"

Melhor roteiro original 
Alejandro G. Iñárritu, Nicolás Giacobone, Alexander Dinelaris Jr. e Armando Bo ("Birdman" 
Richard Linklater ("Boyhood") 
E. Max Frye e Dan Futterman ("Foxcatcher") 
Wes Anderson e Hugo Guinness ("O grande hotel Budapeste") 
Dan Gilroy ("O abutre")

Melhor roteiro adaptado 
Jason Hall ("Sniper americano") 
Graham Moore ("O jogo da imitação") 
Paul Thomas Anderson ("Vício inerente") 
Anthony McCarten ("A teoria de tudo") 
Damien Chazelle ("Whiplash") 

Melhor fotografia 
Emmanuel Lubezki ("Birdman") 
Robert Yeoman ("O grande hotel Budapeste") 
Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski ("Ida") 
Dick Pope ("Sr. Turner") 
Roger Deakins ("Invencível")

Melhor edição 
Joel Cox e Gary D. Roach ("Sniper americano") 
Sandra Adair ("Boyhood") 
Barney Pilling ("O grande hotel Budapeste") 
William Goldenberg ("O jogo da imitação") 
Tom Cross ("Whiplash") 

Melhor design de produção 
"O grande hotel Budapeste" 
"O jogo da imitação" 
"Interestelar" 
"Caminhos da floresta" 
"Sr. Turner" 

Melhores efeitos visuais 
Dan DeLeeuw, Russell Earl, Bryan Grill e Dan Sudick ("Capitão América 2: O soldado invernal") 
Joe Letteri, Dan Lemmon, Daniel Barrett e Erik Winquist ("Planeta dos macacos: O confronto") 
Stephane Ceretti, Nicolas Aithadi, Jonathan Fawkner e Paul Corbould ("Guardiões da Galáxia") 
Paul Franklin, Andrew Lockley, Ian Hunter e Scott Fisher ("Interestelar") 
Richard Stammers, Lou Pecora, Tim Crosbie e Cameron Waldbauer ("X-Men: Dias de um futuro esquecido") 

Melhor figurino 
Milena Canonero ("O grande hotel Budapeste") 
Mark Bridges ("Vício inerente") 
Colleen Atwood ("Caminhos da floresta") 
Anna B. Sheppard e Jane Clive ("Malévola") 
Jacqueline Durran ("Sr. Turner") 

Melhor maquiagem e cabelo 
Bill Corso e Dennis Liddiard ("Foxcatcher") 
Frances Hannon e Mark Coulier ("O grande hotel Budapeste") 
Elizabeth Yianni-Georgiou e David White ("Guardiões da Galáxia") 

Melhor trilha sonora 
Alexandre Desplat ("O grande hotel Budapeste") 
Alexandre Desplat ("O jogo da imitação") 
Hans Zimmer ("Interestelar") 
Gary Yershon ("Sr. Turner") 
Jóhann Jóhannsson ("A teoria de tudo") 

Melhor canção 
"Everything is awesome", de Shawn Patterson ("Uma aventura Lego") 
"Glory", de John Stephens e Lonnie Lynn ("Selma") 
"Grateful", de Diane Warren ("Além das luzes") 
"I´m not gonna miss you", de Glen Campbell e Julian Raymond ("Glen Campbell…I´ll be me") 
"Lost Stars", de Gregg Alexander e Danielle Brisebois ("Mesmo se nada der certo") 

 Melhor edição de som 
Alan Robert Murray e Bub Asman ("Sniper americano") 
Martín Hernández e Aaron Glascock ("Birdman") 
Brent Burge e Jason Canovas ("O hobbit: A batalha dos cinco exércitos") 
Richard King ("Interestelar") 
Becky Sullivan e Andrew DeCristofaro ("Invencível") 
  
Melhor mixagem de som 
John Reitz, Gregg Rudloff e Walt Martin ("Sniper americano") 
Jon Taylor, Frank A. Montaño e Thomas Varga ("Birdman") 
Gary A. Rizzo, Gregg Landaker e Mark Weingarten ("Interestelar") 
Jon Taylor, Frank A. Montaño e David Lee ("Invencível") 
Craig Mann, Ben Wilkins e Thomas Curley ("Whiplash") 

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=286882

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Documentário contará trajetória política de Jean Wyllys depois do "BBB"

Vencedor da quinta edição do "Big Brother Brasil", Jean Wyllys terá sua vida pós reality show retratada no cinema. Jornalista e mestre em Letras e Linguística, Jean migrou para a política depois da exposição no programa da Globo, defendendo os direitos da comunidade LGBT, e foi eleito pela primeira vez como deputado federal em 2010, reeleito em 2014.
Carlos Juliano Barros, diretor do projeto, explicou que "Tempos de Jean Wyllys" vai contar a jornada no deputado na política.
"Também sou jornalista e fiz um perfil dele logo que foi eleito em 2010 para a revista 'Rolling Stone', foi daí que surgiu a ideia. O filme não será sobre a vida do Jean, mas usará a ascensão politica de Jean como um fio condutor para discutir os assuntos voltados à comunidade LGBT e como esse debate todo se instalou no Congresso Nacional, já que esse assunto está bastante acalorado no mundo todo e o Jean foi um dos grandes responsáveis pelos debates no Brasil", contou.
Com a intenção de levar o longa aos cinemas e atingir todos os tipos de público, Carlos diz querer fugir do modelo convencional de documentários.
"É raro fazer um documentário com essa temática no Brasil, já que leis de incentivo matam as propostas mais polêmicas. A ideia não é um filme só para a comunidade LGBT, mas mostrar para as pessoas que não conhecem como é o dia dia no Congresso Nacional. Não será um documentário com entrevistas, aquela coisa quadrada, vamos mostrar os bastidores disso. Também vamos traçar um perfil da época em que a gente vive, das questões das redes sociais, internet, o Jean é vítima de vários ataques virtuais, mas também usa bastante as mesmas ferramentas para difundir seu trabalho".
Orçado em R$ 842.648, a produtora Lente Viva, que é responsável pelo projeto, conseguiu a autorização da Ancine para captar os recursos no final do ano passado. O longa, que já está sendo filmado há dois anos, tem previsão de ser lançado em 2016.
Fonte: http://celebridades.uol.com.br/noticias/redacao/2015/01/07/documentario-contara-trajetoria-politica-de-jean-wyllys-depois-do-bbb.htm

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Mesmo com ameaça de ataques, americanos lotam sessões de ‘A Entrevista’

O longa ‘A Entrevista’, filme que trata sobre um plano ficcional para matar o presidente da Coreia do Norte, Kim Jong Um, estreou sem maiores problemas na madrugada desta quinta-feira (25) em cinemas dos Estados Unidos. O filme havia recebido ameaças de um grupo de hackers supostamente ligado a Pyongyang, que vazou filmes e e-mails da alta diretoria da Sony e alertou para o perigo de ataques “do nível do 11 de setembro” caso a produção chegasse às telonas. Alguns norte-americanos apoiaram a decisão do estúdio de manter a estreia mesmo com os ataques, e uma sessão de um cinema em Los Angeles foi surpreendido pela presença de Seth Rogen, que estrela o filme junto com James Franco, e o co-diretor Evan Goldberg. A Sony chegou a cancelar a reprodução do longa, mas depois voltou atrás. Ainda assim, o número de salas que transmitiu a produção foi drasticamente reduzido e alguns países mantiveram o cancelamento. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/165038-mesmo-com-ameaca-de-ataques-americanos-lotam-sessoes-de-a-entrevista.html

domingo, 21 de dezembro de 2014

Entenda o ataque virtual ao Estúdio de cinema da Sony

De acordo com serviços de inteligência americanos, o grupo de hackers "Os Guardiões da Paz" está ligado à capital norte-coreana, Pyongyang


O ataque virtual à Sony ─ creditado à Coreia do Norte, que nega a acusação ─ tem todos os ingredientes de uma megaprodução de Hollywood, especialmente depois de a multinacional japonesa cancelar a estreia do filme "A Entrevista", uma paródia do regime comunista.
A decisão foi tomada após redes de cinema norte-americanos se recusarem a exibir a comédia por medo de ameaças feitas por um grupo de hackers, chamado Os Guardiões da Paz (GOP, em inglês). De acordo com serviços de inteligência americanos, o GOP está ligado à capital norte-coreana, Pyongyang.
Ainda não se sabe, contudo, quem está por trás do ataque. Neste sábado, a Coreia do Norte, que nega envolvimento no episódio, ofereceu ajuda aos Estados Unidos para descobrir os responsáveis por invadir os computadores da Sony e acessar informações confidenciais, incluindo conversas de altos executivos da companhia.
Confira abaixo o que já foi desvendado sobre o caso.
O que já se sabe
Há uma única certeza em meio a tantas dúvidas sobre o ataque virtual à Sony: o sistema interno de computadores da companhia foi alvo de hackers em novembro.
O grupo responsável pelo ataque se autodenomina The Guardians of Peace (Os Guardiões da Paz, em tradução livre) e ameaçou vazar dados secretos da multinacional japonesa "ao mundo" caso suas demandas não fossem atendidas.
Ironicamente, no entanto, essas demandas nunca foram divulgadas.
Os hackers disponibilizaram em sites de download filmes da Sony que ainda não haviam estreado. "A Entrevista", uma comédia sobre um complô para assassinar o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, com previsão de estreia no Brasil no final de janeiro, não era um deles.
Os autores do ataque também divulgaram o salário e os números de previdência social de milhares de empregados da Sony – incluindo celebridades.
Como o grupo fez ameaças terroristas a cinemas que exibissem o filme, a Sony optou por cancelar sua estreia.
Quem são os principais suspeitos?
Um país, muito provavelmente a Coreia do Norte
Apoiadores do regime da Coreia do Norte baseados na China
Hackers em busca de chantagem
Hackers ou um único indivíduo com outra motivação, como vingança
Por que a Coreia do Norte é a principal suspeita?
De acordo com serviços de inteligência americanos, a Coreia do Norte é a principal suspeita pelo ataque. O país tem motivos de sobra para estar por trás do episódio e um histórico de ataques virtuais.
Além disso, o governo norte-coreano não disfarça a irritação por causa do lançamento do filme, que classificou como "um ato de terrorismo".
Para especialistas, as suspeitas recaem sobre a chamada Unidade 121, a unidade de elite de hackers do governo norte-coreano. O departamento faz parte do Escritório Geral de Reconhecimento (RGB, em inglês) da Coreia do Norte, responsável por operações clandestinas.
A morte de Kim Jong-Un no filme 'A Entrevista'
Foto: Columbia Pictures
Pouco tempo depois da decisão da Sony de cancelar a estreia do filme, o jornal americano The New York Times publicou uma reportagem na qual uma fonte não identificada do governo americano dizia acreditar que o ataque havia sido patrocinado pelo governo norte-coreano.
Por que a Coreia do Norte pode não estar envolvida no ataque?
A Coreia do Norte negou estar por trás do ataque virtual à Sony, alegando, por outro lado, que o incidente foi obra de alguém simpático à sua causa. Pesa a favor do governo norte-coreano o fato de que poucas vezes o regime comunista se prestou a negar acusações deste tipo.
Além disso, embora a Coreia do Norte já tenha sido responsável por uma série de ataques virtuais, especialistas dizem que esse incidente específico não faz parte do seu modus operandi.
Seu alvo principal é a vizinha Coreia do Sul, onde ataques como o lançado em março de 2013 derrubou as redes internas do país.
O blogueiro americano Marc Rogers diz que o código do ataque remete a um computador com IP da Coreia. Porém, a linguagem torna menos provável que a fonte tenha sido a Coreia do Norte.
Ele ressalva que os norte-coreanos não falam o coreano tradicional, e sim, um dialeto próprio, já que o coreano tradicional é proibido no país.
"Também não podemos esquecer que é comum mudar a linguagem/local de um computador antes de compilar o código", disse ele, em seu blog.
Rogers destaca ainda que os hackers responsáveis pelo ataque conhecem a fundo os meandros da Internet e das redes sociais. "Isso e a sofisticação da operação não correspondem ao perfil da Coreia do Norte".
Mas talvez a evidência mais forte seja a de que os hackers só se interessaram pelo filme "A Entrevista" quando a imprensa sugeriu que a Coreia do Norte poderia estar ligada ao ataque.
Se não foi a Coreia do Norte, quem foi?
Em seu blog, Rogers sugere que a China poderia estar por trás do ataque. "Acho muito mais plausível", pondera. Alguns especialistas concordam. Eles dizem acreditar que o ataque possa ter partido de hackers chineses possivelmente recrutados pela Coreia do Norte. Outros sugerem que hackers podem ter invadido os computadores da Sony com o intuito de extorquir a companhia.
Quando o ataque foi noticiado, havia poucos indícios de que o ataque fosse tivesse motivação financeira. No entanto, hackers enviaram e-mails a cinco executivos da Sony em 21 de novembro, dias antes do vazamento dos arquivos confidenciais, pedindo dinheiro.
Sean Sullivan, executivo da empresa de segurança F-Secure, diz acreditar que a extorsão possa ter motivado o ataque.
"Uma motivação financeira é muito mais crível do que um ataque coordenado por um país", diz ele à BBC. Para Sullivan, é preciso aguardar o próximo passo dos hackers.
Ele diz que se o objetivo deles tiver sido apenas o cancelamento do filme, a meta já foi alcançada e nada mais deve acontecer. Mas, se, por outro lado, houver mais vazamentos, é provável que a Coreia do Norte não seja a principal suspeita pelo ataque.
Como Rogers, Sullivan não descarta o envolvimento de hackers chineses na invasão de computadores da Sony.
"É muito mais provável que a Coreia do Norte tenha recrutado hackers chineses que buscam ganhar dinheiro fácil e, ao mesmo tempo, desestabilizar a Sony".
Existe também a possibilidade de que o ataque tenha sido motivado por vingança. Para entender essa hipótese, é necessário relembrar o passado da Sony e os ataques virtuais que a multinacional japonesa já sofreu.
A Coreia do Norte negou estar por trás do ataque virtual à Sony, alegando, por outro lado, que o incidente foi obra de alguém simpático à sua causa
Foto: EFE en español
O convívio conflituoso entre os hackers e a Sony começou em 2005, quando a divisão de música da companhia instalou um software que modificou os sistemas operacionais dos computadores, impedindo que CDs fossem copiados.
A guerra ganhou novo capítulo em 2010, quando a Sony processou o hacker adolescente George Hotz, responsável por "quebrar" o código do Playstation 3, divulgando-o na rede.
Mas o maior ataque sofrido pela companhia aconteceu em abril de 2011 quando o grupo Anonymous lançou uma campanha para derrubar a rede do Playstation. Os hackers obtiveram acesso a informações pessoais de mais de 77 milhões de usuários. A invasão custou à Sony pelo menos US$ 171 milhões (R$ 455 milhões).
Em entrevista ao site Gizmodo, Chester Wisniewski, executivo da empresa de segurança Sophos, afirmou que a Sony "vem provocando a ira dos hackers há muitos anos, portanto não surpreende que a companhia seja um alvo provável".
Para Roberts, o suspeito mais óbvio pode estar mais perto do que muita gente pensa.
"Aposto minhas fichas em um provável ex-funcionário da Sony", diz ele.
O caso pode chegar aos tribunais?
Ainda não é certo que os responsáveis pelo ataque serão levados à Justiça. O governo dos Estados Unidos disse que, se os hackers não forem norte-coreanos, "será muito difícil processá-los".
E enquanto muitos especulam sobre outros suspeitos, faltam provas.
"A Coreia do Norte é potencialmente suspeita. Mas para condená-la são necessárias mais evidências", afirmou Alan Woodward, especialista de segurança da Universidade de Surrey, na Inglaterra.
Em meio a tantas dúvidas, há um consenso de que os efeitos do ataque serão sentidos por muito tempo.
Em primeiro lugar, levará algum tempo para que a Sony recupere sua reputação e ganhe de volta a confiança de Hollywood. Outro ponto é por que os cinemas cederam às ameaças, cancelando a exibição do filme com medo de ataques terroristas, uma iniciativa que não coaduna com o perfil dos Estados Unidos.
Além disso, o ataque lança luz sobre as deficiências de segurança das grandes corporações do país.
Para Sullivan, a invasão representa um momento ideal para que os Estados Unidos revisem "os seus padrões de segurança".

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/entenda-o-ataque-virtual-ao-estudio-de-cinema-da-sony,a3a6c77f1a96a410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

sábado, 20 de dezembro de 2014

Oscar 2015 – Filme brasileiro está fora da disputa pelo Oscar


Oscar 2015
Hoje eu quero voltar sozinho, indicação brasileira para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, está fora da disputa. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nesta sexta a lista dos nove semifinalistas que concorrerão às cinco indicações à estatueta em 2015. Dois sul-americanos continuam no páreo: O argentino Relatos selvagens e o venezuelano Libertador.
Países como França, Espanha e Itália, que costumam concorrer, também não foram classificados desta vez.
OS NOVE PRÉ-FINALISTAS (títulos em português e inglês):
Argentina, Relatos selvagens, de Damián Szifrón;
Estônia, Tangerines, de Zaza Urushadze;
Geórgia, Corn Island, de George Ovashvili;
Mauritânia, Timbuktu, de Abderrahmane Sissako;
Holanda, Accused, de Paula van der Oest;
Polônia, Ida, de Pawe%u0142 Pawlikowski;
Rússia, Leviathan, de Andrey Zvyagintsev;
Suécia, Força maior, de Ruben Östlund;
Venezuela, Libertador, de Alberto Arvelo.

Fonte: Diário de Pernambuco
http://noticias.portalbraganca.com.br/cultura/oscar-2015-filme-brasileiro-esta-fora-da-disputa-pelo-oscar.php

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Estreia: 'O Apocalipse' traz visão conflitante do fim dos tempos

Inspirado na série de livros “Left Behind”, com nada menos que 12 best-sellers escritos por Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins, “O Apocalipse” (em uma tradução de título um tanto equivocada) vai ao centro de uma das mais polêmicas crenças evangélicas, protestantes e cristãs: o arrebatamento, quando os verdadeiros crentes são elevados ao céu. Fica-se então com o conflito, no livro e filme, daqueles que foram “deixados para trás”.

Nos vários textos bíblicos que dão base a essa crença (Apocalipse, Mateus, Tessalonicenses etc.), para aqueles que seguem a Bíblia como fonte de revelação suprema, a história retratada é conflitante. Principalmente no que se refere às crianças, colocadas aqui como inocentes que são diretamente arrebatadas, enquanto nas escrituras apenas as de famílias fiéis são elevadas.
A escolha dos autores tornou o produto mais popular (quem quer ver bebês sofrendo?), para além da literatura digestiva, mas repleta de suspense. No filme, o pop ficou por conta da escolha de Nicolas Cage, como um dos protagonistas, ao lado do ator Chad Michael Murray (que fez sucesso em séries de TV como “One Three Hill”).

Mas a nova produção, contrariamente à franquia realizada a partir da mesma fonte em 2000, apenas se inspira no livro. Desta vez, vemos as agruras da família Steele, quando a filha Chloe (Cassi Thomson) vai passar uns dias com seus pais.

No aeroporto, onde o pai, Rayford (Cage), trabalha como piloto, conhece o jovem jornalista investigativo Buck Williams (Murray), com quem inicia um comportado flerte. O rapaz tem um voo marcado para Londres, coincidentemente pilotado por Rayford.

Quando vai para casa, Chloe encontra a mãe Irene (Lea Thompson), que segue de forma mais fundamentalista os textos bíblicos. Como se trata de uma obra de cunho religioso, a moça é refratária às crenças (demonstrando uma intolerância crônica) e, assim, quando o arrebatamento chega, percebe não apenas que a mãe estava certa, como também o erro em suas escolhas de vida.

Enquanto isso, o pai, que está em pleno voo transatlântico, deve lidar com passageiros enfurecidos pelo sumiço de alguns amigos e familiares, em especial das crianças. E pior: precisa desviar de outros aviões que vagam, no automático, pelo céu, já que seus pilotos também foram arrebatados.

Com baixo orçamento, algo em torno de 16 milhões de dólares, a crise que se instaura na Terra, que remete ao caos apocalíptico, mostra-se muito mal-ajambrada, com cenas que lembram as realizadas em estúdios de atrações de parques temáticos. Porém, o que mais chama a atenção negativamente são os diálogos, feitos para o filme (muito longe do que se mostra nos livros), pouco críveis nas performances de seus limitados atores.

Da enigmática série de TV “The Leftovers” (de HBO, baseada no livro de Tom Perrotta), ao estapafúrdio “É o Fim” (com Seth Rogen e James Franco), as recentes produções sobre o arrebatamento parecem todas superiores na forma e conteúdo. Algo bastante frustrante, seja para quem segue as escrituras, seja para os fãs dos 12 volumes de “Left Behind”.

(Por Rodrigo Zavala, do Cineweb)

G1

Fonte: http://www.portalaz.com.br/noticia/geral/310668_estreia_o_apocalipse_traz_visao_conflitante_do_fim_dos_tempos.html

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Cinebiografia de Irmã Dulce estreia primeiro no Nordeste

Rodada totalmente em Salvador, a cinebiografia sobre a freira que ficou conhecida mundialmente como o Anjo Bom da Bahia, chegará primeiro às regiões Norte e Nordeste. Com coprodução da Globo Filmes, Paramount e Telecine e distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes, Irmã Dulce entra em cartaz nessas praças no dia 13 de novembro. O lançamento nas demais regiões está previsto para 27 de novembro. O filme é dirigido pelo premiado diretor Vicente Amorim (Um Homem Bom, Corações Sujos).

Fonte: http://atarde.uol.com.br/cinema/noticias/1632690-cinebiografia-de-irma-dulce-estreia-primeiro-no-nordeste 

sábado, 20 de setembro de 2014

Brasil indica 'Hoje eu quero voltar sozinho' para tentar vaga no Oscar

Longa tem protagonista cego e gay e já ganhou prêmio em Berlim.
Seleção final para candidatos a melhor filme estrangeiro é feita pelo Oscar.

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, anunciou nesta quinta-feira (18), em evento na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, que o longa "Hoje eu quero voltar sozinho", de Daniel Ribeiro, vai representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2015 de melhor filme em língua estrangeira.
A seleção final dos concorrentes na categoria ainda será definida pela organização da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, responsável pela premiação. Os indicados devem ser divulgados no dia 15 de janeiro. A 87ª edição do Oscar acontece no dia 22 de fevereiro.

Cena do filme 'Hoje eu quero voltar sozinho' (Foto: Divulgação)Cena do filme 'Hoje eu quero voltar sozinho'
(Foto: Divulgação)
 
"Hoje eu quero voltar sozinho" mostra a história de um garoto deficiente visual e homossexual, Leonardo, interpretado por Guilherme Lobo. Na trama, o protagonista tenta fugir da superproteção da mãe e tem de lidar com as descobertas da adolescência. Um dos temas é justamente um romance jovem gay.

O filme teve estreia mundial no prestigiado Festival de Berlim, em fevereiro. Lá, ganhou o Teddy de melhor longa para um filme com temática LGBT e o prêmio da Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema) de melhor filme da mostra Panamorama. Na época do lançamento no Brasil, o diretor afirmou que houve uma "invasão gay" brasileira em Berlim.
Sobre a produção, Marta Suplicy disse nesta quinta, durante o anúncio: "É uma obra de alta sensibilidade, de linguagem universal. Pode fazer história para nós".
Dizendo-se surpresa com a pré-indicação, a produtora Diana Almeida informou que "Hoje eu quero voltar sozinho" estreia nos Estados Unidos em 7 de novembro. Primeiro, em salas de Nova York e San Francisco, depois em mais 30 cidades. Para ela, o romance gay é mostrado de forma "leve". "É um filme com formato clássico, mas com um protagonista diferente, cego e gay. E deu supercerto", afirmou. "Foram quatro anos e meio para fazer esse filme. É muita pretensão falar que vai ajudar a diminuir a homofobia no Brasil, mas ele passa uma mensagem muito positiva. E os relatos do público até agora foram incríveis, mesmo do público heterossexual." O cineasta Daniel Ribeiro não participou do evento na Cinemateca porque está lançando o filme na Austrália.
A última vez que o Brasil teve um filme indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro foi em 1999, com "Central do Brasil". Também concorreram ao prêmio "O pagador de promessas" (1963), "O quatrilho" (1996) e "O que é isso, companheiro?" (1998).

Adversários
O prazo para o recebimento de inscrições de longas brasileiros se encerrou no dia 10 de setembro. Foram admitidas apenas produções exibidas no circuito comercial pela primeira vez e por pelo menos sete dias consecutivos no período de 1º de outubro de 2013 a 30 de setembro de 2014, comprovado por meio do cronograma de exibição.
De acordo com o Ministério da Cultura, 20 filmes foram inscritos, mas dois deles ("Faroeste caboclo" e "A coleção invisível") não puderam concorrer por terem entrado em cartaz antes da data limite estipulada pela Academia. A Comissão Especial de Seleção era formada por George Torquato Firmeza, Jeferson Rodrigues de Rezende, Luis Erlanger, Sylvia Regina Bahiense Naves e Orlando de Salles Senna.
Os últimos representantes do Brasil na seleção aos indicados a melhor filme em língua estrangeira foram "O som ao Redor" em 2014, "O palhaço" em 2013, "Tropa de elite 2: O inimigo agora é o outro" em 2012, "Lula, o filho do Brasil" em 2011 e "Salve geral" em 2010. E a última vez em que uma produção nacional conseguiu chegar à lista final dos cinco indicados foi em 1999, com "Central do Brasil".
Veja a lista dos 18 filmes que disputaram a seleção nacional para o Oscar 2015:
"A grande vitória", de Stefano Capuzzi
"A oeste do fim do mundo", de Paulo Nascimento
"Amazônia", de Thierry Ragobert
"Dominguinhos", de Eduardo Nazarian, Joaquim Castro e Mariana Aydar
"Entre nós", de Paulo Morelli
"Exercício do caos", de Frederico Caos
"Getúlio", de João Jardim
"Hoje eu quero voltar sozinho", de Daniel Ribeiro
"Jogo de xadrez", de Luís Antônio Pereira
"Minhocas", de Paolo Conti e Arthur Nunes
"Não pare na pista: A melhor história de Paulo Coelho", de Daniel Augusto
"O homem das multidões", de Marcelo Gomes e Cao Guimarães
"O lobo atrás da porta", de Fernambo Coimbra
"O menino e o mundo", de Alê Abreu
"O menino no espelho", de Guilherme Fiúza Zenha
"Praia do futuro", de Karim Aïnouz
"Serra pelada", de Heitor Dhalia
"Tatuagem", de Hilton Lacerda

Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2014/09/brasil-indica-hoje-eu-quero-voltar-sozinho-para-tentar-vaga-no-oscar.html 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Depois de Félix, Mateus Solano é golpista em “Confia em Mim”

São Paulo – Após encarnar o vilão redimido Félix, na novela da rede Globo “Amor à Vida”, Mateus Solano vive novamente um personagem mau caráter. No filme “Confia em Mim”, que estreia hoje nos cinemas, ele é Caio, um simpático homem que convence a chef de cozinha Mari (Fernanda Machado) de realizar seu sonho e abrir seu próprio restaurante. Mas essa suposta ajuda se transformará em um golpe aplicado pelo rapaz sedutor.
“Confia em Mim”
Direção:
Michel Tikhomiroff
Duração: 85 minutos Gênero: Suspense Elenco: Fernanda Machado, Mateus Solano, Bruno Giordano, Fernanda D'Umbra Links: Site oficial, IMDb

Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/galerias/filmes/depois-de-felix-mateus-solano-e-golpista-em-confia-em-mim

terça-feira, 25 de março de 2014

Filme "Noé" é proibido na Indonésia por motivos religiosos


Proibição está relacionada a uma representação imprópria do profeta muçulmano

Autoridades da Indonésia, um país de maioria muçulmana, proíbiram a exibição do filme "Noé", do diretor Darren Aronofsky, por questões religiosas.
De acordo com a Junta de Censura Cinematográfica do país, a proibição está relacionada a uma representação imprópria do profeta muçulmano, a qual vai contra as doutrinas e valores islâmicos.
O diretor indonésio Joko Anwar explicou ao jornal local "Jakarta Globe" que esta medida costuma ser aplicada para "evitar agitações e protestos por parte de grupos extremistas"
O longa-metragem, que traz Jennifer Connelly, Anthony Hopkins e Russell Crowe no elenco, também foi proibido nos Emirados Árabes Unidos, Catar e Bahrein.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/cinema/noticias/filme-noe-e-proibido-na-indonesia-por-motivos-religiosos-1578572

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Confira a lista dos indicados nas principais categorias do Oscar

Conheça os filmes indicados ao Oscar 2014 Divulgação/DivulgaçãoTrapaça é dos filmes com mais indicações Foto: Divulgação / Divulgação
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou na manhã desta quinta-feira, em cerimônia rápida apresentada pelo ator Chris Hemsworth (Thor), os indicados à 86ª edição do Oscar. Ao todo, são 24 categorias.

Trapaça e Gravidade são os recordistas entre os indicados: concorrem em 10 categorias cada. Se o longa de Alfonso Cuarón estrelado por Sandra Bullock figura no topo graças às lembranças nas categorias técnicas, o drama de David O. Russell conseguiu a proeza de figurar entre os concorrentes às quatro categorias de interpretação, além de melhor filme e direção.

12 Anos de Escravidão, vencedor do Globo de Ouro de melhor filme dramático (Trapaça foi o campeão entre as comédias ou musicais), concorre em nove categorias. A crítica norte-americana tem festejado o pesado drama do britânico Steve McQueen sobre a escravidão, que é protagonizado por Chiwetel Ejiofor, como um dos títulos do ano. Deve estrear nos cinemas brasileiros apenas em 28 de fevereiro — Trapaça chega antes, no dia 7 do mês que vem, conforme a previsão atual da distribuidora Sony. Dos nove postulantes ao prêmio de melhor filme, apenas Gravidade, Capitão Phillips e O Lobo de Wall Street já chegaram ao Brasil. Todos os demais, no entanto, têm estreias confirmadas antes de 2 de março.
Balada de um Homem Comum, dos irmãos Coen, e Walt nos Bastidores de Mary Poppins, de John Lee Hancock, foram as principais ausências entre os títulos cotados a concorrer ao prêmio principal. Mas as maiores surpresas do anúncio de ontem são as exclusões de Tom Hanks (Capitão Phillips) e Robert Redford (All Is Lost) entre os indicados a melhor ator.
Os favoritos tanto a melhor intérprete masculino quanto feminino, e também os coadjuvantes, devem pintar a partir da entrega do prêmio do sindicato dos atores de Hollywood (o SAG Awards), que será realizado neste domingo. No mesmo dia, serão anunciados os vencedores da premiação do sindicato dos produtores — juntamente com as dos sindicatos dos diretores e dos roteiristas (que serão entregues respectivamente nos dias 25 de janeiro e 1º de fevereiro), esses prêmios têm se revelado o termômetro mais confiável para o Oscar nos últimos anos.

A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada no dia 2 de março e terá apresentação da atriz Ellen DeGeneres.

:: Confira os indicados a melhor filme nas salas de cinema

Lista completa de indicados:
Filme
TrapaçaCapitão Phillips
Clube de Compras Dallas
GravidadeEla
Nebraska
Philomena
12 anos de Escravidão
O Lobo de Wall Street
Direção
David O. Russell (Trapaça)
Alfonso Cuarón (Gravidade)
Alexander Payne (Nebraska)
Steve McQueen (12 Anos de Escravidão)
Martin Scorsese (O Lobo de Wall Street)
Ator
Christian Bale (Trapaça)
Bruce Dern (Nebraska)
Leonardo DiCaprio (O Lobo de Wall Street)
Chiwetel Ejiofor (12 Anos de Escravidão)
Matthew McConaughey (Clube de Compras Dallas)
Atriz
Amy Adams (Trapaça)
Cate Blanchett (Blue Jasmine)
Sandra Bullock (Gravidade)
Judi Dench (Philomena)
Meryl Streep (Álbum de Família)
Ator coadjuvante
Barkhad Abdi (Capitão Phillips)
Bradley Cooper (Trapaça)
Michael Fassbender (12 Anos de Escravidão)
Jared Leto (Clube de Compras Dallas)
Jonah Hill (O Lobo de Wall Street)
Atriz coadjuvante
Sally Hawkins (Blue Jasmine)
Jennifer Lawrence (Trapaça)
Lupita Nyong'o (12 Anos de Escravidão)
Julia Roberts (Álbum de Família)
June Squibb (Nebraska)
Roteiro original
Trapaça (Eric Singer e David O. Russell)
Blue Jasmine (Woody Allen)
Clube de Compras Dallas (Craig Borten e Melisa Wallack)
Ela (Spike Jonze)
Nebraska (Bob Nelson)

Roteiro adaptado
Capitão Phillips (Billy Ray)
Antes da Meia-noite (Richard Linklater, Ethan Hawke e Julie Delpy)
Philomena (Steve Coogan e Jeff Pope)
12 Anos de Escravidão (John Ridley)
O Lobo de Wall Street (Terence Winter)

Design de produção
Trapaça
Gravidade
O Grande Gatsby
Ela
12 Anos de Escravidão
Montagem
Trapaça
Capitão Phillips
Clube de Compras Dallas
Gravidade
12 Anos de Escravidão

Fotografia
O Grande Mestre
Gravidade
Balada de um Homem Comum
Nebraska
Os Suspeitos
Figurino
Trapaça
O Grande Mestre
O Grande Gatsby
12 Anos de Escravidão
The Invisible Woman
Maquiagem
Clube de Compras Dallas
Jackass Apresenta: Vovô sem Vergonha
O Cavaleiro Solitário

Som
All is Lost
Capitão Phillips
Gravidade
O Hobbit: A Desolação de Smaug
O Grande Herói
Efeitos sonoros
Capitão Phillips
Gravidade
O Hobbit: A Desolação de Smaug
Balada para um Homem Comum
O Grande Herói
Efeitos visuais
Gravidade
O Hobbit: A Desolação de Smaug
Homem de Ferro 3
O Cavaleiro Solitário
Além da Escuridão: Star Trek
Filme estrangeiro
A Caça (Dinamarca)
The Missing Picture (Camboja)
Omar (Palestina)
Alabama Monroe (Bélgica)
A Grande Beleza (Itália)

(SIGA lendo as demais categorias após a galeria de imagens)

FOTOS dos principais indicados:


Canção original

Alone Yet Not Alone (Alone Yet Not Alone )
Happy (Meu Malvado Favorito 2 )
Let it Go (Frozen)
The Moon Song (Ela)
Ordinary Love (Mandela — Long Walk to Freedom)
Trilha sonora
A Menina que Roubava Livros (John Williams)
Gravidade (Steven Price)
Ela (William Butler e Owen Pallett)
Philomena (Alexandre Desplat)
Walt nos Bastidores de Mary Poppins (Thomas Newman)
Animação
Os Croods
Ernest & Celestine
Frozen: Uma Aventura Congelante
Meu Malvado Favorito 2
Vidas ao Vento
Documentário de longa-metragem
Ato de Matar
Cutie and the Boxer
Guerras Sujas
The Square
A um Passo do Estrelato
Documentário de curta-metragem
Cavedigger
Facing Fear
Karama Has No Walls
The Lady in Number 6: Music Saved My Life Prison
Terminal: The Last Days of Private Jack Hall
Curta de animação
Feral
Get a Horse!
Mr. Hublot
Possessions
Room on the Room
Melhor curta-metragem
Aquel no Era Yo
Avant que de Tout Perdre
Helium
Pitääkö Mun Kaikki Hoitaa?
The Voorman Problem

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,confira-a-lista-dos-indicados-nas-principais-categorias-do-oscar,1119149,0.htm

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Veja os indicados a prêmio nos EUA que serve como termômetro para Oscar


Michael Fassbender, Lupita Nyong"o e Chiwetel Ejiofor em cena de "12 Years a Slave", do cineasta britânico Steve McQueen.  
"Gravidade", "Trapaça" e "12 Anos de Escravidão" estão entre os filmes indicados a concorrer o principal prêmio dos sindicato dos produtores dos Estados Unidos.

O prêmio PGA (Producers Guild of America) é considerado uma boa referência para o sucesso de um filme, já que boa parte dos mais de 5 mil membros do sindicato integram também a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que escolhe os premiados do Oscar.

Ao contrário do Oscar, tanto o PGA Awards como o Globo de Ouro também são concedidos aos produtores de dramas e comédias de televisão.

Apesar de os indicados filmes que já estavam sendo bem cotados em outras premiações, o PGA deixou de fora produções como "Inside Llewyn Davis - Balada de Um Homem Comum", dos irmão Coen e "O Mordomo da Casa Branca", de Lee Daniels.

Veja os indicados:

Melhor filme

Trapaça (Columbia Pictures)

Blue Jasmine (Sony Pictures Classics)

Capitão Phillips (Columbia Pictures)

Dallas Buyers Club (Focus Features)

Gravidade (Warner Bros. Pictures)

Ela (Warner Bros. Pictures)

Nebraska (Paramount Pictures)

Walt nos Bastidores de Mary Poppins (Walt Disney Studios Motion Pictures)

12 Anos de Escravidão (Fox Searchlight Pictures)

O Lobo de Wall Street (Paramount Pictures)

Melhor animação:

The Croods (DreamWorks Animation)

Meu MAlvado Favorito 2 (Universal Pictures)

Reino Escondido (Twentieth Century Fox)

Frozen: Uma Aventura Congelante (Walt Disney Studios Motion Pictures)

Universidade Monstros (Pixar Animation)
Fonte: http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=241847