segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Missa de Envio do Padre Diego para a Nova Paróquia de Baixa Grande no município de Inhambupe (13-01-2019)







































































Aconteceu na noite desse domingo, a missa de envio do Padre Diego para a nova Paróquia Nossa Senhora da Paz de Baixa Grande, distrito do município de Inhambupe.
No próximo sábado, dia 19 de janeiro, Inhambupe terá duas paróquias; Divino Espírito Santo no Centro de Inhambupe e de Nossa Senhora da Paz no distrito de Baixa Grande.
Confira os vídeos: 

domingo, 13 de janeiro de 2019

Cortejo Sanfonado vai agitar Salvador e região no 17 de Janeiro de 2019

Quem tem fé, segue a pé no arrasta pé.

Associação Cultural Asa Branca dos Forrozeiros da Bahia, neste ano de 2019 chega com uma proposta inovadora e inédita na Festa da Lavagem do Bonfim em Salvador na Bahia, que acontecerá no próximo dia 17/01/2019.
O Cortejo Sanfonado promete ser um diferencial no cortejo que sairá da Nossa da Conceição e finaliza na Igreja do Bonfim. Além dos associados da associação, podem participar os seguidores e adeptos ao Forró. Ao longo serão tocadas diversas músicas nos ritmos próprio do Forró, como baião, xote, xaxado e outros. No repertório não ficará de fora o hino do Senhor do Bonfim, tocado ao som do acordeon/sanfona.
A concentração do Cortejo Sanfonado será na Igreja Nossa da Conceição às 9h.
O projeto é uma realização da Associação Cultural Asa Branca dos Forrozeiros da Bahia e produção da LAC Entretenimentos.

Texto de Lindivaldo

Acontece hoje a missa de envio do Padre Diego para a Nova Paróquia Nossa Senhora da Paz no Distrito de Baixa Grande


Padre Diego e Renato Peixinho

Hoje, dia 13 de janeiro de 2019, às 19 horas, é a missa de envio do Vigário padre Diego da Paróquia do Divino Espírito Santo de Inhambupe para a nova Paróquia de Nossa Senhora da Paz que será inaugurada no próximo dia 19 de janeiro, no distrito de Baixa Grande e o Padre Diego será o novo pároco.
Já tem mais de um ano que o Padre Diego chegou em Inhambupe e ele como vigário paroquial e o Padre Renato Peixinho como pároco.
Confira as palavras do Pároco Renato Peixinho sobre a saída do Padre Diego e a nova Paróquia de Baixa Grande.
“MINHAS PALAVRAS HOJE É PARA ELE: Pe. Diego. Chegou com seu jeito fervoroso, decidido, caprichoso, sem medo de desafios. De início alguns estranharam sua maneira forte de falar, de pregar... Hoje todos já sentem sua falta. Vivemos um ano prazeroso, de entrega, de trabalho, de desafios, de conquistas. Dentre as conquistas está a concretização da criação da nova Paróquia. Muita luta, com sabor de vitória, com alegria, com coração grato. Será uma saída alegre porque é a concretização de um projeto e de um sonho de muitos e certamente também de Deus. Sou grato por ter partilhado esse ano contigo. Dois padres diferentes com objetivos iguais: servir a Deus e os fiéis a nós confiados. Sei que não fomos impecáveis. Falhamos, magoamos, mas procuramos dá o nosso melhor. É isso que guardarei de ti Pe. Diego: sempre esteve por inteiro, disposto a dá o seu melhor! A você minha gratidão! Parabéns a você e à nova Paróquia de Baixa Grande!”
O Padre Diego respondeu abaixo:
“Meu Deus. Até fiquei sem saber o que responder. Obrigado E obrigado. A ti meu irmão, e a toda paróquia pelo espaço, carinho e acolhida. Deus abençoe cada um. Isso só foi possível por Deus e por vocês que deram espaço a tudo. Obrigado Pe. Renato, Deus continuará cuidando por você que já estava e me deixou ser livre, respirar e caminhar na paróquia e nos corações. Também, Deus nada deixa faltar. Deus já se antecipou e mandou Eraldo antes mesmo que eu saia. Bênçãos sobre todos. Apenas Deus não pode ser substituído, acredito. Aqui, estava tudo certo, continuou e permanecerá tudo na santa paz!
Nova Paróquia Nossa Senhora da Paz - Baixa Grande - Inhambupe - Bahia
Fotos: Padre Renato Peixinho e Galdência

sábado, 12 de janeiro de 2019

Apenas um quarto dos trabalhadores brasileiros ganha acima da média

Apenas um quarto dos trabalhadores brasileiros conseguiu estudar o bastante para ganhar acima da média nacional, apesar dos avanços no número de universitários nos últimos anos. Um levantamento feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que é preciso ter pelo menos 12 anos de estudos - o equivalente ao ensino superior incompleto - para conseguir ganhar mais que os R$ 2.196, como a média dos trabalhadores recebe por mês.
De 2012 para cá, o porcentual de trabalhadores que completaram a educação superior, de fato, aumentou - eram 13,3% do total há seis anos e agora passam de 18%. A maioria dos brasileiros no mercado de trabalho (38,6%), porém, estudou até o ensino médio.
Todos aqueles que nem começaram uma faculdade chegam a 73,5% da força de trabalho, segundo os números da Pnad, compilados pela consultoria IDados. O estudo mostra, ainda, que a renda real, já descontada a inflação, caiu até 11% nas principais faixas de formação, entre 2012 e 2018.
"De certa maneira, o que foi feito em termos de educação pelos governos até agora só atacou parte do problema. A formação brasileira ainda é de baixa qualidade e há um elevado índice de evasão do ensino médio em diante. Isso acaba se refletindo na qualidade de vagas que são criadas no mercado de trabalho e na remuneração", diz o economista Bruno Ottoni, pesquisador do Idados.
Ao mesmo tempo que os rendimentos dos trabalhadores com menor instrução é metade da média nacional, os mesmos dados também apontam que, apenas concluir a graduação pode mais que dobrar o rendimento do trabalhador.
Ricardo Rocha, de 25 anos, é um exemplo disso. Formado em administração de empresas, com uma bolsa de estudos, ele chegou a trabalhar em um supermercado para ajudar a mãe, que é empregada doméstica. Depois de formado, ele conseguiu uma colocação melhor na área administrativa de um banco em São Paulo. É o primeiro da família a ter um diploma universitário.
"A oportunidade maior veio depois da faculdade. Por mais que os últimos anos tenham sido difíceis para o mercado de trabalho, para mim, eles representaram um novo patamar de oportunidades. Antes, as funções serviam para pagar as contas. Agora, muitas oportunidades se abriram para mim."
A irmã mais velha de Rocha chegou a interromper os estudos. "Com esforço, ela conseguiu concluir a faculdade depois também. A nossa família nunca teve muitos bens, mas sempre acreditou que era preciso aproveitar as oportunidades para ir mais longe."
Evasão
Nos anos de crise, muitos brasileiros não tiveram a mesma sorte e foram obrigados a adiar a conquista do diploma. Uma reportagem publicada pelo Estado, em maio, apontava que 170 mil jovens, de 19 a 25 anos, haviam abandonado a faculdade em 2017 - o aumento da evasão foi o maior desde o início da Pnad, há seis anos, segundo a consultoria LCA.
Os reflexos de se interromper a formação ainda deve ser sentido nos próximos anos, avalia o economista Sergio Firpo, do Insper. Ele lembra que os jovens vindos de família com renda mais baixa foram justamente os mais afetados durante a crise. "Quando o chefe do domicílio perdeu o emprego, alguns desses jovens foram obrigados a entrar no mercado de trabalho mesmo antes de completar a sua formação."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/2025854-apenas-um-quarto-dos-trabalhadores-brasileiros-ganha-acima-da-media