quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Mais de 25% do eleitorado de Inhambupe não compareceram às urnas no último domingo de eleição

Mais de 25% do eleitorado de Inhambupe se absteve de votar no último domingo (7). De acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Regional Eleitoral, 25.857 pessoas estavam aptos para votar.
Então mais de 6.625 pessoas não foram votar ou desistiram na última hora, por causa das filas.
Além dos que não votaram, houve um percentual considerável de votos nulos e brancos.
Para o cargo de deputado estadual foram:
  • Brancos
    1.010 5,25%
  • Nulos
    1.719 8,94%
  • Válidos
    16.503 85,81%
    (Nominais + legenda)
Para o cargo de deputado estadual foram:
  • Brancos
    986 5,13%
  • Nulos
    1.927 10,02%
  • Válidos
    16.319 84,85%
    (Nominais + legenda)
 Para o cargo de senador foram 2 votos: 

  • Brancos 2.703 7,03%
  • Nulos 7.842 20,39%
  • Válidos 27.919 72,58%
Para o cargo de governador:
  • Brancos 847 4,40%
  • Nulos 2.554 13,28%
  • Válidos 15.831 82,32%
Para o cargo de Presidente: 
  • Brancos 511 2,66%
  • Nulos 1.581 8,22%
  • Válidos 17.140 89,12%

Quem não compareceu às urnas no dia da eleição ou não optou por voto fora do domicílio eleitoral, deve justificar a ausência por meio do formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE).
O formulário pode ser obtido gratuitamente no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nos cartórios eleitorais ou nas páginas oficiais dos tribunais regionais eleitorais.
A justificativa é válida somente para o turno ao qual o eleitor não compareceu nos colégios eleitorais.
Se o eleitor que não votou no primeiro turno, quiser votar no segundo, precisa fazer a justificativa antes.
Clique aqui para justificar:

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Em votação dentro do roteiro, Rui sai com mais vitórias do que a simples reeleição

Acabou a festa da democracia de 2018. Pelo menos para os políticos baianos. Como previsto, o governador Rui Costa (PT) foi reeleito com uma ampla maioria de votos, com cerca de 76% dos votos. E o “time” dele, como usualmente o grupo político costuma chamar, foi eleito completo: Jaques Wagner (PT) e Angelo Coronel (PSD) garantiram as respectivas vagas ao Senado. Ou seja, tudo dentro do roteiro. No entanto, no plano federal, ainda haverá disputa entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) para ver quem chega ao Palácio do Planalto.

E, iniciada a reflexão pós-urnas, é possível avaliar que Rui Costa foi um dos grandes vitoriosos das eleições de 2018. Foi o petista com maior quantidade de votos do Brasil: quase 5 milhões. Proporcionalmente, teve um percentual menor que o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), também reeleito em primeiro turno. Porém, além de ter garantido a própria eleição e ajudado para que Wagner e Coronel chegassem ao Senado, o petista baiano obteve a mais expressiva votação de Haddad em todo o país. Aqui, o candidato do PT ao Planalto obteve quase 60% dos votos, sendo relevante para que Bolsonaro não conseguisse vencer em 1º turno.

Rui encerrou a campanha eleitoral pedindo “humildade”. Foi o tom cauteloso adotado por ele em diversos momentos. E deve ser o tom mantido por ele para tentar manter os níveis de votação de Haddad entre os baianos. O PT precisa do empenho dos aliados nordestinos para minimizar os efeitos de Bolsonaro no Sul, Sudeste, Norte e Centro-Oeste. Ao pregar humildade, o governador sinaliza estar disposto ao diálogo, inclusive com os adversários políticos na Bahia – algo improvável, porém fechar portas não é interessante no atual contexto.

O próprio Haddad utilizou a estratégia de abrir conversas com adversários. Citou nominalmente Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e Marina Silva (Rede) após telefonar para os três em meio ao resultado das urnas. A ideia de coalização “democrata” será o principal trunfo utilizado pelo petismo para tentar vencer o adversário.

Já o capitão do PSL iniciou o discurso criticando o sistema eleitoral brasileiro, ao apontar a hipótese de fraude nas eleições. Também nada fora do roteiro programado. Bolsonaro repetiu o discurso durante todo o processo eleitoral e, ao longo do dia, foram diversos os momentos em que aliados atacaram as urnas eletrônicas. Na avaliação do candidato, se não houvesse problemas nas votações, ele estaria eleito em primeiro turno. Até o dia 28 de outubro, não sobrarão oportunidades para ouvirmos tais críticas.

LEGISLATIVO
Ainda dentro do previsto, os eleitos na Bahia para a Câmara dos Deputados e para a Assembleia Legislativa da Bahia não mudaram muito no comparativo com as atuais legislaturas. Enquanto em Brasília a renovação ficou em torno dos 35%, para o Legislativo baiano são cerca de 38% de novos nomes para a composição – e a maioria ligada a pessoas já conhecidas na política baiana.

Mas se temos a vitória marcante de Rui de um lado, a derrota ficou para a simbólica saída de alguns caciques baianos dos seus quase tradicionais mandatos. Principalmente na Câmara. Exemplos como José Carlos Aleluia (DEM), Benito Gama (PTB), Antonio Imbassahy (PSDB), Paulo Magalhães (PSD) e José Carlos Araújo (PR) mostram que, mesmo com o roteiro em mãos e anos de experiência, é preciso se adequar às forças políticas caso queira se manter vivo na política.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/227645-em-votacao-dentro-do-roteiro-rui-sai-com-mais-vitorias-do-que-a-simples-reeleicao.html

Haddad ganha em 411 de 417 cidades baianas; LEM deu mais voto a Bolsonaro

O candidato do PT Fernando Haddad venceu em 411 das 417 cidades baianas. Em apenas seis cidades, o candidato Jair Bolsonaro do PSL venceu a disputa. O município que mais deu voto ao ex-capitão do Exército foi Luiz Eduardo Magalhães, no extremo oeste, com 54,5% contra 33,36% de Haddad. Depois aparecem Itapetinga [47,26 contra 33,05], Teixeira de Freitas [46,9% ante 40,21%], Buerarema [46,46% contra 36,71%], Eunápolis [44,51% ante 39,21%] e Itabuna [40,62% ante 36,71%].

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/14741-haddad-ganha-em-411-de-417-cidades-baianas-lem-deu-mais-voto-a-bolsonaro.html

Conheça os Deputados Federais e Estaduais mais votados de Inhambupe

A eleição de 2018 em Inhambupe teve muitas surpresas e nem todos os líderes conseguiram expressar suas forças nas urnas.

Se esta eleição é um termômetro para a eleição de prefeito, com os dados abaixo já demonstram que foi que teve expressão nas urnas e levará para 2020.

O ex-prefeito de Inhambupe Benoni Leys (PT) apoiou Jorge Sola para Deputado Federal e Fátima Nunes para Estadual, também com outros apoios. Solla teve em Inhambupe 628 votos ( em todo o Estado foi 135.653) e Fátima 583 votos em Inhambupe (em todo o Estado foi 69.663). Ambos foram eleitos!

O ex-prefeito de Inhambupe Euberto Luiz apoiou Paulo Azi para Deputado Federal e Nelson Leal para Estadual, também com outros apoios. Azi teve em Inhambupe 690 votos (em todo o Estado foi 84.090) e Nelson 378 votos ( em todo o Estado foi 65.478). Ambos foram eleitos!

O Presidente da Câmara Municipal de Inhambupe Jeovan Vieira apoiou Alex Lima (PSB) para Deputado Estadual e Bacelar (PODE) para Deputado Federal, também com outros apoios. Alex teve em Inhambupe 598 votos ( em todo o Estado 82.038) e Bacelar 1299 votos ( em toda o Estado 149.274). Ambos foram eleitos! 

A vice-prefeita de Inhambupe Izabel Silva apoiou Nelson Pelegrino (PT) para Deputado Federal e Maria Del Carmem (PT) para deputada Estadual.  Pelegrino teve em Inhambupe 1.004 ( em todo o Estado foi 101.476)  e Del Carmem 951 em Inhambupe (em todo o Estado foi 48.147). Ambos foram eleitos

O Prefeito de Inhambupe Fortunato Costa apoiou Jose Nunes para Deputado Federal e Leo Prates para Deputado Estadual. José Nunes teve em Inhambupe 2642 votos sendo o deputado mais votado no município. Em toda a Bahia Nunes atingiu 99.535 votos. Leo Prates teve e Inhambupe 2.148 sendo o segundo mais votado no município. Em toda a Bahia Prates atingiu 55.018. Ambos foram eleitos!


Um grupo apoiou Arthur Maia (DEM) para Deputado Federal. Todo o grupo deu a Maia em Inhambupe 682 votos. Em toda a Bahia o deputado teve 88.908 e foi eleito!

Rafael Dias e Everaldo Batista (querido) apoiaram Josias Gomes (PT) para Deputado Federal e Katia Bacelar (PR) para Deputada Estadual, também com apoio de outros. Josias teve em Inhambupe 2.019 votos, sendo o segundo mais votado, e em toda a Bahia foi 115.571. Katia Bacelar teve em Inhambupe 1491 votos e em toda a Bahia 39.169. Josias foi eleito!

O deputado Joseildo Ramos teve uma boa expressão de votos no município com 1.483 e em toda a Bahia foi 73.934, mas n conseguiu se eleger para Deputado Federal.

Alagoinhas agora só tem Paulo Azi como representante, pois Joseildo Ramos, Radiovaldo e Paulo Cesar não se elegeram!


Todos os dados foram do Placar das eleições Uol.

Veja os seis deputados Estaduais e Federais mais votados em Inhambupe:

Estadual:
Ademar Simões – 2.472
Leo Prates – 2.148
Kátia Bacelar – 1.491
Maria Del Carmem - 951
Paulo Cezar - 930
Radiovaldo - 715

Federal:
Jose Nunes – 2.642
Josias Gomes - 2.019
Joseildo Ramos – 1.483
Bacelar – 1.299
Nelson Pelegrino – 1.014
Paulo Azi - 690

Sendo assim, Inhambupe está bem representando em Brasília e na Bahia. 

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2018/10/conheca-os-deputados-federais-e.html

Ademar Simões foi o candidato a Deputado Estadual mais votado de Inhambupe

Os dois únicos inhambupenses que foram candidatos a Deputado Estadual e Federal não conseguiram o total de votos para serem eleitos.

Ademar Simões, com formação superior, foi candidato pelo  Movimento Democrático Brasileiro - MDB e atingiu o topo como o candidato a ALB mais votado em Inhambupe com 2.472 votos e em todo o Estado foi 4.405 votos válidos no total das urnas 100% apuradas.

Antônio Leal, também com formação superior, foi candidato a Deputado Federal pelo Solidariedade e teve em Inhambupe 73 votos e em todo o Estado 293 votos válidos no total das urnas 100% apuradas.

Em 2014 o Deputado Estadual mais votado em Inhambupe foi Joaquim Neto com 4.814 votos e em segundo lugar Fábio Souto com 2.521 ( esta eleição Fábio desistiu).

Ademar enviou sua mensagem de agradecimento ao povo.

Apesar de não ter sido eleito, mas fui o mais votado em minha base eleitoral, mas quero agradecer a todos que votaram em mim e os que apoiaram, continuaremos firme em defesa da democracia e de uma política, com ética, seriedade e voltada para um interesse coletivo,  vendo as pessoas com prioridade. Um abraço forte a todos!

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2018/10/ademar-simoes-foi-o-candidato-deputado.html

domingo, 7 de outubro de 2018

Inhambupe amanhece com sujeira nas ruas em dia de eleição






Eleição após eleição e uma coisa sempre se repete em Inhambupe: a sujeira nas ruas por causa dos famosos “santinhos”.
Para quem não sabe, a distribuição de santinhos, folhetos, volantes e outros materias de divulgação de campanha impressos era permitida apenas até as 22h de sábado, um dia antes da eleição. Mas foi normal para os eleitores presenciarem a sujeira dos papéis nas ruas próximas aos colégios eleitorais em Inhambupe - Bahia.
O “derrame” dos santinhos está sujeito a multa de R$ 2 mil a R$ 8 mil, por propaganda indevida, e pena de seis meses a um ano, mais multa de 5 mil Ufirs (Unidade Fiscal de Referência), por crime eleitoral.
Estive em alguns colégios e todos eleitores reclamaram muito da sujeira.

O que o eleitor pode fazer na internet no dia da eleição

A votação de hoje(7) tem regras especiais em diversos aspectos na legislação eleitoral. Estas tratam do uso de materiais (como camisetas, adesivos e bandeiras), dos procedimentos eleitorais e da propaganda de candidatos. Contudo, no caso do uso da internet por eleitores, as normas abrem espaço para interpretações diversas. Diante disso, quem for votar deve se informar e ter cautela, alertam especialistas ouvidos pela Agência Brasil.
A Lei 9.504, de 1997, contendo normas específicas para eleições, proíbe em seu Artigo 39 a boca de urna no dia da votação e “a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de conteúdos nas aplicações de internet, podendo ser mantidos em funcionamento as aplicações e os conteúdos publicados anteriormente”.
Ao mesmo tempo, a lei (atualizada pela minirreforma eleitoral do ano passado) permite em seu Artigo 57-B a propaganda na internet “por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e aplicações de internet assemelhadas cujo conteúdo seja gerado ou editado por qualquer pessoa natural, desde que não contrate impulsionamento de conteúdos”.  
A Resolução 23.551, de 2017, que regulamentou a propaganda eleitoral na disputa deste ano, estabelece, no Artigo 22, que a “livre manifestação do pensamento do eleitor identificado ou identificável na internet somente é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos”.
A mesma norma afirma que “a  manifestação  espontânea na internet de pessoas naturais em matéria político eleitoral,  mesmo que sob a forma de elogio ou crítica a candidato ou partido político, não será considerada propaganda eleitoral”.

Ausência de clareza

A legislação, por um lado, assegura o direito de livre manifestação do eleitor, inclusive na internet. Por outro, veda um conjunto de condutas no dia da eleição, como a boca de urna, a publicação de novas mensagens e conteúdos impulsionados.
Poderia, então, uma mensagem em uma rede social neste domingo ser considerada boca de urna? Ou só o seria com determinado conteúdo (como, por exemplo, pedido explícito de voto)? As proibições sobre propaganda eleitoral valem para eleitores ou somente candidatos ou partidos? Como isso pode ser averiguado e fiscalizado?
Frente a várias dúvidas deixadas pela legislação eleitoral, a Agência Brasil consultou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em resposta, a assessoria do tribunal informou que “não se pronuncia sobre casos concretos até que eles sejam, efetivamente, objeto de análise e eventual decisão da Corte. Questões de interpretação jurídica, o jornalista deve se orientar junto a advogados da área eleitoral”.
A reportagem consultou professores e advogados especializados em direito eleitoral. E encontrou posições divergentes sobre o tema. “A legislação no que diz respeito à propaganda é muito subjetiva em vários aspectos. Tamanho de bandeira foi definido, foi algo mais objetiva. No mais, muitas coisas ficam no caso a caso”, avalia Alessandro Costa, especialista em direito eleitoral e professor no Instituto de Direito Público (IDP) e no Centro Universitário do Brasília (UniCeub).

Boca de urna?

Na avaliação do ex-presidente da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF), Bruno Rangel, as publicações de eleitores na internet não poderiam ser enquadradas como boca de urna.
“Boca de urna não é proibição de falar sobre candidatos. Ela é aquela em que eleitores fisicamente abordam outros eleitores e o constrangem a votar em determinado candidato. Nas redes sociais, você como eleitor não é obrigado a abrir aquela mensagem. Ao mesmo tempo, em que há liberdade de pedir apoio, há também de excluir mensagem. O problema é abordagem física”, comenta.
Já para o advogado eleitoral Gabriel Vilarim a divulgação de mensagens na internet pode ser enquadrada como boca de urna, sendo, assim, passível de punição. Por isso, seria proibida a partir das 22h deste sábado.
“Por mais que a legislação não fale explicitamente, já é pacífico na jurisprudência da Justiça eleitoral que propaganda no dia da eleição é considerada boca de urna. Então, na hora do julgamento do caso concreto, pode ser aplicado extensivamente essas decisões anteriores já tomadas”, afirmou.

Proibições

Uma segunda polêmica seria se as proibições relativas à propaganda eleitoral valeriam também para votantes ou somente para candidatos. Para o advogado especializado em direito eleitoral Ademar Costa, a definição do que pode e do que não pode na web passa por caracterizar o que deve ser considerado propaganda eleitoral.
“Propaganda é o pedido de voto expresso. Defender uma proposta é propaganda? Não é. A crítica a candidatos está liberada. Aí entra em um campo da liberdade de expressão. Propaganda eleitoral é aquilo que quer vender um candidato. Nas redes sociais, o cuidado é evitar postar o número e pedir o voto”, avaliou.
Na opinião do professor Alessandro Costa, a definição de propaganda eleitoral varia conforme o tipo de abordagem nas redes. A manifestação de apoio do usuário “normal” seria permitida. Mas no caso de pessoas com influência fora suas redes (como blogueiros ou os chamados “influencers”), a tentativa de convencer seguidores poderia ser passível de questionamentos.
“Manifestação de apoio do eleitor, a própria legislação diz que é manifestação individual. Contudo, há jurisprudência sobre aqueles que tentem usar seu alcance nas redes sociais. Se você pegar ‘influencers’ e a Justiça Eleitoral ou o Ministério Público verificar que uma manifestação teve repercussão e o teor ultrapassa a manifestação individual, pode ter uma representação no caso concreto”, exemplificou o professor.   
Na interpretação do ex-presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-DF Bruno Rangel , essas proibições referentes à propaganda eleitoral seriam direcionadas apenas para quem está concorrendo e para partidos. Aos eleitores, valeria a garantia da liberdade de expressão. A exceção seria somente em casos em que a divulgação de mensagens contou com a anuência de um candidato.
Contudo, o advogado alerta que em função da falta de clareza o eleitor deve ter cautela. “Minha opinião é que liberdade de expressão espontânea do eleitor na internet não está cerceada no dia da eleição. Mas recomendo cautela tendo em vista que a Justiça Eleitoral pode vir a interpretar que a restrição da resolução também se direciona aos eleitores”, recomenda. 

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2018-10/o-que-o-eleitor-pode-fazer-na-internet-no-dia-da-eleicao
Imagem: Época Negócios