quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A economia não está à beira do abismo

Os últimos dias de setembro foram fatais para a economia do País, a crer no noticiário sobre as contas públicas e a conjuntura interna. O superávit primário dos últimos 12 meses, de 0,94% do PIB, foi o menor desde 2001 e inviabiliza a meta de 1,9% até dezembro. A exportação de soja, com cotações em baixa, deverá cair 20% no próximo ano sob efeito da boa safra prevista. O minério de ferro atingiu o recorde de queda em cinco anos, cotado a 78,6 dólares a tonelada, com desvalorização acumulada de 41,4% no ano. O Banco Central previu a diminuição das exportações pelo terceiro ano consecutivo. O leilão de internet 4G, em vez de gerar 7,7 bilhões de reais para o governo, rendeu 4,9 bilhões. A Bolsa, influenciada por esses motivos e pela especulação eleitoral, caiu 4,5% no dia 30 e acumulou perda de 11,7% no mês, o pior desempenho em mais de dois anos. O dólar subiu 9,3% no mês, a maior alta desde 2011. O Brasil, apontam alguns, faz feio em um mundo que começa a se afastar da crise.
Entre os fatos e as pressões eleitorais há, porém, um abismo. O ingresso líquido de investimentos estrangeiros diretos de 6,8 bilhões de dólares em agosto e a elevação do acumulado em 12 meses para 67 bilhões, equivalentes a 2,97% do PIB, estão longe de indicar um cataclismo. Este ano, tudo indica, será o quartoconsecutivo com IED superior a 60 bilhões. Essa modalidade consiste na aquisição de 10% ou mais do direito a voto numa empresa. Segundo o BC,  seu ingresso depende de fatores como o ambiente institucional e macroeconômico do país receptor do aporte, perspectivas de crescimento a longo prazo, risco país, grau de abertura, perspectivas e oportunidades da economia. Por causa dessas condicionalidades, o IED é considerado um indicador relevante do grau de confiança externa.
As reservas em moeda conversível, indicadoras do poder de fogo para repelir ataques especulativos e debelar crises cambiais, aumentaram em 315 milhões de dólares em agosto em relação ao mês anterior, e atingiram o total de 379,4 bilhões.
Há outros contrapontos. O superávit brasileiro, ao contrário da versão dominante, não é baixo no cenário mundial. Segundo o economista Daniel Keller de Almeida, sócio da Creta/Nobel Planejamento, o resultado, comparado àquele dos principais países da América Latina e aos do G20, está entre os cinco mais elevados, desde 2010. O Brasil é o único, além da Arábia Saudita, com resultado primário positivo e superior a 1% do PIB na série.
A desvalorização do real diante do dólar não é uma exclusividade verde-amarela. A depreciação do euro ante o dólar atingiu 7,7% no terceiro trimestre.
O recuo persistente das exportações tem a ver com problemas internos, mas seria um erro subestimar os efeitos da retração da economia mundial. Segundo a Organização Mundial do Comércio, o baixo crescimento do PIB global reduziu as projeções de aumento do comércio internacional de bens, de 4,7% para 3,1%, em comparação ao desempenho do ano passado. O PIB da  Zona do Euro cresceu 0,2% no primeiro trimestre e zero no segundo, de acordo com relatório da Agência de Estatísticas da União Europeia.
A solidez do sistema financeiro, a baixa dependência de financiamento externo e o pequeno endividamento em outras moedas servem para entender a atratividade da economia brasileira em meio aos indicadores conjunturais negativos.
Apenas a Alemanha tem capital regulatório bancário em comparação aos ativos (ponderados pelo risco) superior ao do País. A relação entre provisões e inadimplência é de 10,6 vezes no sistema financeiro local, a maior entre as principais economias avançadas e as emergentes. O endividamento externo é baixo, corresponde a 8,6% do montante. A dívida total representa 14,6% do PIB, proporção muito inferior aos 38,8% de 2003.
Um exemplo de distorção entre a realidade e sua representação são as informações dominantes a respeito da exportação de plataformas de petróleo, responsável pelo ingresso de 7,7 bilhões de dólares em 2013 e de 1,3 bilhão neste ano, até setembro. Os equipamentos não saem do Brasil e isso dá margem a um estranhamento compreensível, mas a sua apresentação como operações de contabilidade criativa não tem base defensável. Trata-se de uma prática com total amparo legal, baseada em procedimentos internacionais consolidados e importante para o desenvolvimento do País.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, “nessas operações, há troca de titularidade do bem entre um estaleiro nacional e uma empresa adquirente no exterior, com a consequente entrada de divisas para pagamento da transação em moeda estrangeira. São, portanto, operações de exportação”. Após a venda, o equipamento é alugado por uma empresa petrolífera nacional e as remessas ao exterior para o pagamento dessa obrigação são computadas na conta de serviços do balanço de pagamentos. “A apuração estatística segue as recomendações do Balance of Payments Manual, do Fundo Monetário Internacional e do sistema de contas nacionais das Nações Unidas, de metodologia e produção estatística de comércio exterior, do qual o Brasil é signatário.”
A legislação federal criou, em 1999, por meio do Decreto nº 3.161, um regime aduaneiro especial para a indústria do petróleo, o Repetro, de autorização da exportação, sem saída do território nacional, de plataformas de perfuração e produção de petróleo ou gás natural. A operação é regulada pelo Decreto nº 6.759, de 2009, e pela Instrução Normativa nº 844, de 2008, da Receita Federal.
A origem do Repetro está ligada à história da indústria e do desenvolvimento brasileiros, esclarecem Bianca Santos Marzani e André Tosi Furtado, do Instituto de Geociências da Unicamp, e Sinclair Mallet-Guy Guerra, da Faculdade de Engenharia Mecânica da mesma universidade, em trabalho sobre o assunto. Segundo os autores, a Petrobras, primeira estatal a se preocupar seriamente com a nacionalização de suas compras de equipamentos e componentes, adotou a partir dos anos 1960 a estratégia de reduzir sua dependência em relação aos fornecedores estrangeiros e atingiu índices de 90% de compras no mercado interno. “Mas a quebra do monopólio do petróleo nos anos 1990 criou um grande desafio para os fornecedores nacionais, de concorrência com competidores estrangeiros de alta capacidade financeira e tecnológica e grande escala.”
O obstáculo mais significativo imposto pela abertura do mercado, avaliam os autores, está fora do controle das empresas fornecedoras e diz respeito à questão tributária. A criação do Repetro permitiu aos investidores a importação de equipamentos sem o recolhimento dos impostos de importação, IPI e ICMS. Para compensar a vantagem tributária dessas importações, o governo criou o mecanismo de exportação ficta.”
“Fossem cobrados todos esses tributos, a atividade simplesmente ficaria inviável. Era fundamental recuperar a indústria naval no País, sucateada no passado. Além disso, estimulam-se o trabalho, a produção nacional, o aumento da renda no País e a capacidade de extração de petróleo”, diz o jurista Heleno Torres, professor titular do Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. “Para reduzir custos de operações, estimular conteúdo nacional e proteger a indústria do petróleo, corretamente, o direito positivo brasileiro, por método jurídico perfeitamente válido para regimes aduaneiros especiais, admite o instituto das chamadas ‘exportações fictas’. Lamentavelmente, há muito preconceito, erros e falta de qualificação jurídica em muitas das críticas a essa modalidade.”
As plataformas, quando vendidas às sociedades estrangeiras, não deixam o País por serem objeto de um contrato de afretamento/leasing imediatamente após sua alienação, explica Torres. Trata-se de um mecanismo comum a todos os regimes aduaneiros, como o do drawback e o de admissão temporária, previstos há mais de 40 anos no Brasil, em conformidade com o anexo sobre subvenções e medidas compensatórias da Organização Mundial do Comércio. Há ainda a isenção por equiparação a exportações estabelecida pela Lei nº 9.432, de 1997.
O benefício do Repetro está diretamente relacionado à finalidade dos bens que ingressam no território nacional, ou seja, sua utilização deve estar vinculada à pesquisa e à produção das jazidas de petróleo, na forma da Lei nº 9.478, de 1997. Para Bernardo Gouthier Macedo, sócio-diretor da LCA Consultores, “esse sistema de exportação de plataformas de petróleo foi uma forma de incentivar a indústria doméstica para a Petrobras não precisar importar tais equipamentos, retendo divisas e capacidade industrial”.
Para o advogado, economista e contador Silvio Simonaggio, diretor da Simonaggio Advogados Associados, “os auditores independentes da empresa com as dimensões da Petrobras têm uma responsabilidade profissional mundial. Parece-me pouco razoável imaginar que essas empresas de auditoria aceitariam uma operação irregular”.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/820/assim-e-se-lhe-parece-8982.html

Petrobras volta a ser a maior em valor de mercado na América Latina

A Petrobras voltou a ser a maior empresa da América Latina ao atingir US$ 116,3 bilhões em valor de mercado nesta terça-feira (13). A estatal foi ainda a que teve o maior crescimento no mês de outubro, segundo o levantamento da consultoria Economatica. Na véspera, a ação preferencial registrou alta de mais de 10% e liderou a alta da Ibovespa e a bolsa brasileira teria sido a única na América Latina e Estados Unidos que apresentou crescimento neste mês. Na lista das dez maiores companhias, seis são brasileiras, três mexicanas e uma colombiana. Depois da Petrobras, as com maiores valores de mercado são Ambev, America Movil, Itaú Unibanco, Bradesco, Ecopetrol, Vale, Walmart, GModelo e Banco do Brasil. Informações do G1.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161792-petrobras-volta-a-ser-a-maior-em-valor-de-mercado-na-america-latina.html

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Pela a primeira vez sessão da Câmara começa no horário exato em Inhambupe







Pela a primeira vez a sessão da Câmara iniciou as 18 horas no horário certo nessa terça(14-10-2014), e no início teve a presença dos Vereadores Fabrício Mateus, Jeovan e Miguel, os outros vereadores foram chegando ao poucos.

O vereador Dr. Miguel falou sobre os funcionários do município que estão sem receber, e muitos recebem com atrasos, além do transporte não está levando os alunos por causa da falta de pagamento, disse que a eleição teve o  objetivo foi alcançado.

O Vereador Jeovan falou sobre a folha de pagamento atrasado, falou também do transporte escolar que estavam paralisados, e falou que ficou sabendo que foi pago um mês e a classe disse pra ele que o atraso chega a 2 meses, falou também da falta de pagamento para os Auxiliares de classe e dos Serviços Gerais e depois de muito dialogo iria sair foi o que falou pra ele a Secretária de Finanças Márcia Bastos, falou também que os transportes dos médicos estão há 7 meses sem receber disse que a prefeitura deve mais de R$ 2 milhões, as caçambas estão sem receber há 8 meses e que a empresa de podagem estão há dias sem receber, no qual foi reforça pelo o vereador Dai.

Contra apoio a Aécio, sete membros da Rede renunciam

Em oposição ao apoio declarado pela ex-ministra Marina Silva (PSB) ao candidato do PSDB, Aécio Neves, sete integrantes da Rede Sustentabilidade renunciaram nesta segunda (13) a suas funções na executiva paulista do grupo político. São eles Valfredo Pires, Gérson Moura, Washington Carvalho, Emílio Franco Jr., Marcelo Pilon, Renato Ribeiro e Marcelo Saes. Conforme antecipou o Broadcast Político, o grupo divulgou um manifesto no qual anunciaram a decisão de pedir o afastamento, motivados pelo gesto de Marina e pela recomendação da direção nacional da Rede, de sugerir voto branco, nulo ou em Aécio. 

Na carta, eles alegam que "qualquer um dos candidatos finalistas à Presidência da República reforça os argumentos daqueles que acusam a Rede de ser mais do mesmo, de ser só uma nova roupagem para a velha e corrupta política que tanto nos dispusemos a combater". "Não responderemos por esse assassinato dos ideais e princípios que nos atraíram à Rede. Acreditamos que nosso discurso, nossa essência, deveria ser representado por uma clara posição de neutralidade em relação às candidaturas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, recomendando à sociedade um voto crítico, seja este qual for", argumentam. "E estes velhos hábitos, por hora tem sido agregados à Rede por membros que não entendem e nunca entenderam realmente, em profundidade, que para mudar é preciso fazer diferente". 

O porta-voz estadual da Rede, Alexandre Zeitune, minimizou o movimento de dissidência. "É um grupo extremamente pequeno, que não queria construir apoio ao Aécio. Mas isso é natural, nós já tivemos baixa quando não fomos legalizados", disse, ao lembrar que houve integrantes que deixaram o partido no ano passado, quando da parceria de Marina Silva com Eduardo Campos (PSB). "A maioria em São Paulo aplaudiu o posicionamento nacional (de incentivar voto nulo ou em Aécio) e o posicionamento de Marina (de apoiar Aécio) foi exatamente o que as pessoas esperavam", argumentou. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/56477-contra-apoio-a-aecio-sete-membros-da-rede-renunciam.html

Com quatro gols de Neymar, Brasil goleia Japão em amistoso internacional

Em amistoso realizado na cidade de Cingapura nesta terça-feira (14), o Brasil goleou o Japão por 4 a 0 com atuação de gala de Neymar que marcou todos os gols do escrete canarinho no Estádio Nacional de Cingapura e se tornou o oitavo maior artilheiro da história da seleção. Controlando o jogo desde o seu início, o Brasil abriu o marcador logo aos 17 minutos, quando Neymar se aproveitou de falha na zaga e driblou Kawashima para tocar no fundo das redes. Já no segundo tempo, o atacante se aproveitou de um belo passe de Philippe Coutinho para correr por trás da zaga nipônica e aumentar a vantagem de sua equipe. Momentos depois, aos 31, Neymar criou bela jogada com Kaká, que cruzou para Coutinho chutar colocado e obrigar Kawashima fazer uma bela defesa. No rebote, Neymar fez o terceiro e marcou o quatro depois de bela jogada de Robinho e Kaká. Com o resultado, o treinador Dunga segue sem perder desde o seu retorno na seleção brasileira com 4 vitórias em 4 jogos.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161774-com-quatro-gols-de-neymar-brasil-goleia-japao-em-amistoso-internacional.html

Dilma afirma que apoiará Lula a voltar à Presidência se ele quiser

A presidente Dilma Rousseff (PT) ajudará “com certeza” o ex-presidente Lula a voltar ao Palácio do Planalto em 2018 se ele quiser. A afirmação foi feita nesta segunda-feira (13) após o presidente do PT, Rui Falcão, lançar o nome do ex-presidente para o próximo pleito. “Isso foi dito pelo Rui Falcão. O presidente Lula não me disse isso, mas se depender de mim, pode ter certeza, eu ajudo”, disse, de acordo com informações do jornal O Globo. Falcão afirmou que o lançamento do nome de Lula para 2018 seria a sua “opinião” e “boa parte” das lideranças da sigla, mas não sabe a respeito da vontade do ex-presidente. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161771-dilma-afirma-que-apoiara-lula-a-voltar-a-presidencia-se-ele-quiser.html

Primeiro debate entre Dilma e Aécio será nesta terça

O primeiro debate do segundo turno da eleição presidencial acontece nesta terça-feira (14), a partir das 22h15, na TV Bandeirantes. A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) se enfrentam diretamente nos quatro primeiros blocos. No último, cada um faz suas considerações finais. A mediação será feita pelo jornalista Ricardo Boechat. Não haverá espaço para perguntas de profissionais da imprensa. Outros três debates entre Dilma e Aécio estão marcados até o dia da votação. Nenhum deles com perguntas feitas por jornalistas. Na quinta (16), o encontro será no estúdio do SBT, em parceria com o UOL e a rádio Jovem Pan. A Folha era uma das responsáveis pela organização do debate, mas resolveu sair após a campanha de Dilma anunciar que não aceitaria a presença de jornalistas para fazer perguntas aos candidatos. A TV Record realizará o evento no domingo (19). O último ocorre no dia 24, na TV Globo.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161772-primeiro-debate-entre-dilma-e-aecio-sera-nesta-terca.html

Teleton 2014: Já é possível fazer sua doação para a AACD

Anna Júlia de Brito é a criança símbolo do Teleton 2014. Ela foi apresentada oficialmente ao público durante o “Domingo Legal”, que também contou com a participação de Eliana, madrinha da maratona da AACD. Anna nasceu com mielomeningocele e é um verdadeiro exemplo de superação.
Já é possível fazer doações para o Teleton através do 0500 ou pelo site da maratona televisiva, que acontecerá nos dias 07 e 08 de novembro com a participação de vários artistas, entre eles Silvio Santos, Eliana, Daniel, Ivete Sangalo, Thiago Abravanel e Eva Wilma. Mais uma vez, o “Parabólica JP” fará parte da bancada com personalidades da internet.
Os números deste ano serão:
0500.12345-05 para doar R$ 5,00,
0500.12345-15 para doar R$ 15,00 e
0500.12345-30 para doar R$ 30,00
www.teleton.org.br
Fonte: http://blog.jovempan.uol.com.br/parabolica/teleton-2014-ja-e-possivel-fazer-sua-doacao-para-a-aacd/

Globo trará de volta O Rei do Gado no Vale a Pena Ver de Novo

Exibida originalmente há 18 anos, a Globo irá reapresentar no Vale a Pena Ver de Novo mais uma vez O Rei do Gado, um dos maiores sucessos da emissora nos anos 1990.
A trama de Benedito Ruy Barbosa irá substituir Cobras & Lagartos, novela reprisada atualmente. A previsão é que seja já em dezembro, mas ainda não há uma data exata para a "reestreia" da história de briga familiar entre os Mezenga e os Berdinazzi.
A história já foi exibida no Vale a Pena Ver de Novo em 1999, apenas dois anos depois de ser lançada, mas com 110 capítulos ao invés dos 209 da versão original. Em 2011 foi a vez de o Canal Viva levar ao ar a releitura de Romeu e Julieta com Bruno Mezenga (Antônio Fagundes) e Luana Berdinazzi (Patrícia Pillar), agora na íntegra.
Para a nova "temporada", a Globo pediu ao Ministério da Justiça que reclassificasse a novela dirigida por Luiz Fernando Carvalho. Em 1996, a classificação era "livre", porém, as novas diretrizes liberaram a exibição como "não recomendado para menores de 10 anos" por conter cenas de violência.

Fonte: http://ficaquietinho.com/globo-trara-de-volta-o-rei-do-gado-no-vale-pena-ver-de-novo

TSE suspende propaganda da revista Veja em rádio por apoiar candidatura de Aécio

O ministro Admar Gonzaga do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu liminar para a suspensão imediata de propaganda da revista Veja veiculada no rádio. A publicação da editora Abril teria publicitado um comercial em favor do candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB). O relator entendeu que no trecho “Aécio Neves (...) promete tirar a Petrobrás das mãos de uma quadrilha” seria uma forma de divulgar um discurso empreendido pelo candidato Aécio Neves sobre o tema polêmico, cerne das discussões entre os dois candidatos na disputa pelo cargo de presidente da República. O ministro acredita que a propaganda “desbordou para o debate político-eleitoral, em período crítico e por veículo impróprio”. De acordo com representação apresentada pela coligação liderada por Dilma Rousseff (PT), a revista Veja já teria realizado uma conduta semelhante no período eleitoral de 2006, "comprada" pela coligação adversária. Na época, houve a publicação de uma capa da revista apoiando o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin, atualmente governador de São Paulo. A capa teria se propagado por meio de outdoors. O TSE, no momento, determinou a retirada da propaganda. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161735-tse-suspende-propaganda-da-revista-veja-em-radio-por-apoiar-candidatura-de-aecio.html

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Vox Populi mostra empate técnico com vantagem de Dilma

 Dilma Rousseff e Aécio Neves: considerando apenas os votos válidos, presidente tem 51% e o tucano soma 49%

Segundo levantamento, presidente tem 45% das intenções de voto contra 44% de Aécio 

São Paulo - Pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira mostrou empate técnico na disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, e o candidato do PSDB, Aécio Neves, com vantagem numérica para a presidente.

Segundo o levantamento realizado no sábado e domingo, Dilma tem 45 por cento das intenções de voto contra 44 por cento de Aécio. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

Os eleitores que planejam votar em branco ou nulo somam 5 por cento, e os indecisos outros 5 por cento.

Considerando apenas os votos válidos (que excluem os brancos, nulos e indecisos), a presidente tem 51 por cento e o tucano soma 49 por cento.

As pesquisas mais acompanhadas pelos analistas, Datafolha e Ibope, divulgaram na quinta-feira passada levantamentos que mostravam empate técnico, mas com vantagem numérica para Aécio. Pelo eleitorado total, o placar favorável ao tucano era de 46 a 44 por cento; pelos votos válidos era de 51 a 49 por cento. A margem de erro das duas pesquisas é de 2 pontos percentuais.

No levantamento divulgado nesta segunda-feira, o Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.

Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/vox-populi-mostra-empate-tecnico-com-vantagem-numerica-de-dilma-sobre-aecio

Presidente do PSB declara apoio a Dilma e diz que Aécio é polo atrasado

Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro
A luta interna no PSB, latente há algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam o país e decidem o poder.
Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém,  renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores – entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática.
Esse caminhar tortuoso contradiz a oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos, quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff, ocupou o Ministério da Integração Nacional.      
Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga, Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos militantes.     
Como honrar o legado do PSB optando pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação política pode prescindir da primazia do debate programático sério e aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar seguidamente.       
Estamos em face de uma das fontes da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore. Perde a noção do rumo histórico.       
Ao menosprezar seu próprio trajeto, ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira, Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo. Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um patamar condizente com suas legítimas aspirações.
Qual o papel de um partido socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.       
O papel de um partido socialista no Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza, alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar, através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de escolher soberanamente suas parcerias internacionais. É o de aprofundar a democracia.      
Como presidente do PSB, procurei manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o suicídio político-ideológico.
Recebi com bons modos a visita do candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.
Denunciamos a estreiteza do maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados: prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.
O Brasil não pode retroagir.
Convido todos, dentro e fora do PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e soberano. 
Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
Roberto Amaral”

Fonte: http://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2014/10/11/presidente-psb-declara-apoio-dilma-e-diz-que-aecio-e-polo-atrasado/

Para Dilma, apoio de Marina a Aécio é 'compreensível'

A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, neste domingo (12), que a decisão da ex-candidata à presidência Marina Silva (PSB) de apoiar o candidato Aécio Neves (PSDB) no segundo turno é "compreensível" devido à similaridade nos programas econômicos dos dois. “A opção [de Marina] é compreensível. A proximidade que ela tem é com o programa econômico do Aécio e tem menos proximidade com o meu e do presidente Lula", disse a candidata à reeleição durante um evento na capital paulista. Na votação do primeiro turno, Marina ficou em terceiro lugar, com 21,3% dos votos válidos, enquanto Aécio obteve 33,6% e Dilma, 41,6%. "Não acredito que exista transferência automática de votos, porque acredito na democracia. O voto é de cada pessoa que vai na urna e registra o voto”, declarou a petista. Dilma ainda continuou a comparação entre seu programa econômico e os programas de Aécio e Marina. "Não falhamos, tínhamos outro alinhamento. Eles concordaram com o Banco Central independente, nós não. Querem diminuir a participação dos bancos públicos, nós não. Isso, aliás, acabaria ou iria reduzir muito o [programa] Minha Casa, Minha Vida", explicou.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161711-para-dilma-apoio-de-marina-a-aecio-e-039-compreensivel-039.html

domingo, 12 de outubro de 2014

Vitória vence o Sport e sai da zona do rebaixamento

O domingo para o torcedor do Vitória não poderia ser melhor. Em Salvador, na Arena Fonte Nova, o seu maior rival Bahia perdeu para Chapecoense por 2 a 1. Pouco depois, na Ilha do Retiro, o rubro-negro fez a parte dele, derrotou o Sport pelo mesmo placar e deixou a temida zona do rebaixamento. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161716-vitoria-vence-o-sport-e-sai-da-zona-do-rebaixamento.html

Com um jogador a mais, Bahia perde para a Chapecoense na Arena Fonte Nova

Mesmo com um homem a mais no segundo tempo, o Bahia não conseguiu aproveitar essa vantagem e perdeu para a Chapecoense por 1 a 0, neste domingo (12), na Arena Fonte Nova, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O gol foi marcado por Tiago Luís, aos 38 da primeira etapa. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161712-com-um-jogador-a-mais-bahia-perde-para-a-chapecoense-na-arena-fonte-nova.html