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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Jornalista Joelmir Beting morre aos 75 anos

O jornalista Joelmir Beting morreu na madrugada desta quinta-feira (29), em São Paulo, aos 75 anos. De acordo com a Folha, ele faleceu às 0h55 (horário de Brasília). Internado há mais de um mês no Hospital Albert Einstein, Beting estava em coma desde o último domingo (25), após sofrer um acidente vascular encefálico hermorrágico. Seu filho Mauro Beting, também jornalista, foi quem comunicou sua morte, em entrada ao vivo na Rádio Bandeirantes durante a madrugada. Betting passava por um tratamento para combater uma doença autoimune desde o dia 22 de outubro. Natural de Tambaú (SP) e formado em sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), ele é considerado um dos pioneiros da imprensa econômica do Brasil. Em 1970, passou a escrever uma coluna diária sobre o tema para a Folha de S. Paulo, publicada por 34 anos e reproduzida em mais de 50 jornais pelo país.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/127031-jornalista-joelmir-beting-morre-aos-75-anos.html

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Todos os dias tem Programa de Reinaldo Silva na Ouro Negro FM

Veja as palavras de Reinaldo Silva que está na Ouro Negro Fm.


OLÁ MEUS QUERIDOS OUVINTES, ESTOU NA OURO NERGO FM 89,5 DE CATU, COM O PROGRAMA VAMOS ACORDAR NO TERREIRO DA FAZENDA, COM REINALDO SILVA, O VEI! DAS 5 AS 7 DA MANHA. DE SEGUNDA A SEXTA. ESSE VEIO VOCE JÁ CONHECE, O VEI VAI BUTA PRA LA, VAMOS COMENDO PELAS BERADAS, SOCANDO LHE MUDINHA NO SEU RADIO DE PILHA INTER UMAS ZORAS. EMPURRA VEI! AGUENTA CORAÇAO, PORQUE O PROGRAMA 100% NORDESTINO NO TERREIRO DA FAZENDA TA VINDO AI, NA 89,5 OURO NEGRO FM DE CATU, CONTATOS: (71 9912 9161 E 75 8132 7723) VAMOS ACORDAR NO TERREIRO DA FAZENDA COM REINALDO SILVA!

Acesse: Site www.radioouronegro.com.br ao vivo e-mail reinaldoradio@yahoo.com.br

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Parem as máquinas! Outro jornal foi para as nuvens

O Grupo Estado fez tudo o que podia para salvar o Jornal da Tarde? O que deu errado na história do mais inventivo vespertino brasileiro desde o lançamento da Última Hora, em 1951?
A empresa editora do Estado de S.Paulo investiu em talentos, buscou os melhores jornalistas, pagava excelentes salários e oferecia um grau de liberdade único.
O Jornal da Tarde tinha fibra, surpreendia, era engraçado, dramático, empolgante, arrasador. Local, nacional e cosmopolita, erudito e popular, político e futebolístico, influente e esculachado. Requintado numa edição, espalhafatoso na seguinte, jornal-revista nos moldes do Herald Tribune que lhe serviu de paradigma inicial.
E, no entanto, durou apenas 46 anos.
O que deu errado e o que deixou de ser feito para salvá-lo?
Ruas vazias
Este obituário deveria ser longo, remoído, sofrido, de outro modo não se entenderá a extensão e a profundidade desta trágica ascensão e queda em menos de meio século.
Os principais ingredientes são visíveis e o primeiro deles é gritante: nem todas as empresas familiares têm a disciplina, a coesão e o espírito corporativo de um clã como os Ochs-Sulzberger, que controlam o poderoso The New York Times há 116 anos.
O príncipe primogênito não é necessariamente o melhor monarca. O sucessor do Dr. Julinho, Júlio de Mesquita Neto, era uma ótima pessoa, jornalista experiente, gentleman, determinado, mas seu irmão mais novo, Ruy Mesquita, era melhor como jornalista. Homem de redação.
Para acomodar a bipolaridade, a família achou mais fácil criar um novo jornal. Poderiam ter pensado num jornal semanal ou revista nacional (como fez a Editora Abril dois anos depois ao lançar Veja).
Eram homens de jornal, em suas veias latejava o pulso diário. Imaginaram que sairia mais barato lançar outro jornal numa praça que já dominavam (o salto da Folha de S.Pauloaconteceu em 1975). Sendo nominalmente um vespertino, poderia sair às segundas-feiras e aproveitar o material futebolístico dos domingos vedado ao matutino Estadão.
Então lançaram o Jornal da Tarde, um vespertino como o nome indica, numa época em que a vertiginosa motorização urbana começava a engarrafar nossas metrópoles e tornava impossível distribuir um jornal durante o dia. Não se preocuparam em conhecer a experiência da Última Hora, de Samuel Wainer (inclusive porque o jornal foi patrocinado pelo arqui-inimigo da família, o caudilho Getúlio Vargas).
Os Mesquita também ignoraram a sabedoria de Roberto Marinho, “vespertineiro”nato, que soube enfrentar a vibração popular das manchetes de Wainer rodando O Globocada vez mais cedo e distribuindo-o em todos os cantos do Rio de Janeiro enquanto as ruas estavam vazias.
[Quando em 1960 este observador tentou ressuscitar o Diário da Noite carioca, convertendo-o ao formato tabloide, tentou simultaneamente devolvê-lo à condição de vespertino. Proclamava-se como “o único diário carioca que não era feito na véspera”: começou rodando às 11 horas; um ano depois as rotativas eram acionadas no início da manhã.]
Nas metrópoles brasileiras, em 1966, um autêntico jornal da tarde já era uma anomalia, arcaísmo, embora o Le Monde, vespertino denso e inabalável, continuasse a ser a voz da França politizada e intelectualizada. Acontece que o Le Monde brasileiro – ou paulista – deveria ser o Estadão, patriarcal, definitivo. Pelo menos, assim o queriam os Mesquita.
Ao Jornal da Tarde restou a opção de ser brilhante e bravo. E o foi ao longo de 15 anos. As prioridades e apostas da empresa privilegiavam sempre o jornal-primogênito, ao caçula cabiam as sobras do banquete. A fase vespertina foi formalmente encerrada em 1988, muito antes já rodava de madrugada.
De luto
Quando o delírio digital obrigou os jornais brasileiros a se reinventar, o Grupo Estado contentou-se em adotar os paradigmas emitidos pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) e resolveu transformar o JT num veículo insignificante, periférico, popularesco. Um jornal que nasceu sofisticado não poderia caber num modelito brega. O resultado não poderia ser diferente.
A única experiência que poderia salvar o JT jamais foi cogitada integralmente, aquela que, desde o nascimento, lhe foi negada: ser um jornal da tarde, efetivo, autêntico, vespertino stricto sensu, jornal do dia, antecipador dos telejornais da noite e dos matutinos do dia seguinte.
Em muitas cidades do mundo tentou-se a fórmula de vespertinos segmentados, dirigidos aos jovens e/ou determinadas zonas urbanas servidas por redes de transporte público. As experiências estão em curso, não se tem notícia de que o Grupo Estado a tenha tentado.
Junto com a última reforma gráfica do Globo, em homenagem ao seu passado a versão digital passou a ser vespertina, isto é: o fluxo contínuo foi substituído por uma periodização a partir da tarde. Por enquanto, a mudança é simbólica. Mas o jornalismo é, em si, um conjunto de símbolos, a começar pelo culto a Mercúrio, o deus dos intercâmbios. Não se tem notícia de que o Grupo Estado tenha feito alguma especulação em torno dessa alternativa.
No passado, o grito “Stop the presses!” – ou “Parem as máquinas!” – tinha uma entonação triunfal: a tiragem estava sendo interrompida para a atualização do jornal. Era o momento supremo, hora estelar, em matéria de palpitação noticiosa.
Hoje, param as máquinas em sinal de luto. Para chorar o fim daquele formato que melhor simbolizou o jornalismo – o jornal.

Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/parem_as_maquinas_outro_jornal_foi_para_as_nuvens

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Reinaldo Silva irá fazer programa na Ouro Negro FM em Catu

O Locutor e radialista Reinaldo Silva irá fazer um programa em Catu, na Rádio Ouro Negro Fm, veja o texto dele que fala sobre esse assunto.

"OLA MEUS QUERIDOS OUVINTES, JÁ ESTA CONFIRMADO, DIA 5 DE NOVEMBRO, A MINHA ESTREIA NA OURO NERGO FM 89,5, VAMOS ACORDAR COM O PROGRAMA "NO TERREIRO DA FAZENDA", COM REINALDO SILVA. O VEIO! DAS 5 AS 7 DA MANHA. ESSE VEIO VOCE JÁ CONHECE, O VEIO VAI BUTA PRA LÁ, VAMOS COMENDO PELAS BERADAS, SOCANDO LHE MUDINHA NO SEU RADIO DE PILHA INTER UMAS ZORAS. ENPURRA VEI! AGUENTA CORAÇAO, PORQUE O PROGRAMA 100% NORDESTINO NO TERREIRO DA FAZENDA TA VINDO AI, NA 89,5 OURO NEGRO FM DE CATU, CONTATO: 75 8132 7723. ATÉ LA E VAMOS ACORDAR NO TERREIRO DA FAZENDA COM REINALDO SILVA!!"

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Jornal A Tarde completa 100 anos

Parabéns ao Jornal A Tarde que completa 100 anos de existência.

O jornal A Tarde iniciou sua história em 1912, quando o jornalista Ernesto Simões Filho, aos 26 anos de idade, fundou seu próprio veículo de comunicação impresso. Aos 99 anos e já na contagem regressiva para seu centenário, a Tarde acompanhou os mais importantes acontecimentos dos séculos XX e XXI no Brasil e no mundo e desde então tem sido um porta-voz dos interesses da sociedade e da democracia, registrando, acima de tudo, os fatos marcantes ocorridos na Bahia.
Além da credibilidade, a Tarde também se destaca pela regionalização do conteúdo, sempre atento às mudanças e repercussões em Salvador e demais municípios do estado. As notícias nacionais e internacionais estão presentes, principalmente através das mais importantes agências de notícia do mundo, enquanto que a editoria local dá ênfase aos assuntos da cidade e do Estado, trazendo um diferencial regional e mantendo seu compromisso com os baianos.
A Tarde se mantém fiel aos mesmos valores e responsabilidades sociais de seu fundador que sempre teve como objetivo trabalhar a notícia de forma ampla, profissional, ética e crítica, procurando defender os interesses da sociedade e da democracia. 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Tarde

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Morre aos 99 anos ex-presidente do Grupo A TARDE

Considerada a primeira-dama do jornalismo baiano e, acima de tudo, uma mulher à frente de seu tempo, morreu nesta quinta, 03, no Rio de Janeiro, aos 99 anos, Regina Helena Simões de Mello Leitão. Ela será sepultada nesta sexta, 04 no Cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro, às 11 horas.
 
A missa de sétimo dia será celebrada em Salvador. Posteriormente, os restos mortais serão trasladados para o mausoléu da família também na capital baiana, onde está sepultado o pai e fundador de A TARDE, Ernesto Simões Filho.
 
Regina se destacou no mundo empresarial em uma época em que era pouco habitual às mulheres ocuparem cargos executivos. A força de sua influência jamais se sobressaiu à discrição com que atuou na defesa dos interesses da empresa fundada pelo pai. Nascida em Salvador no dia 28 de agosto de 1912, pouco menos de dois meses antes da fundação de A TARDE, dona Regina, como era carinhosamente chamada, desde cedo se fez presente ao lado do pai em suas lutas políticas. E não foram poucas.
 
A definição que sintetiza bem a sua personalidade foi feita pelo ex-governador da Bahia Waldir Pires, na edição especial que marcou os 98 anos de A TARDE:  “Uma mulher com rumo, que sabe o que quer fazer. Uma mulher firme e afirmativa. Uma mulher contemporânea”.
 
Desafio - Ao longo do período em que o pai foi ministro da Educação de Getúlio Vargas (1951-1953), ela passou a acompanhá-lo a eventos e solenidades, devido a problemas de saúde que acometiam sua mãe, Helena Simões. Absorveu as inquietações que faziam parte do cotidiano do pai, principalmente sendo Simões Filho um jornalista combativo, líder político e um homem que buscou a construção de uma sociedade mais justa.
 
Desde a morte de Simões Filho, em novembro de 1957, passou a enfrentar com firmeza o desafio de conduzir o destino de A TARDE, tarefa que cumpriu com êxito ao longo de 52 anos. Nos últimos dois anos, já com a saúde debilitada pela idade, ela deixou de frequentar o jornal.
 
Esteve à frente de A TARDE no período em que o Brasil passou por profundas transformações políticas e sociais, muitas delas turbulentas, como o golpe militar de 1964, a redemocratização a partir do final dos anos 70 e os novos tempos da economia estabilizada e do real.
 
Entre os muitos amigos e admiradores, a opinião é unânime: “Foi, sem nenhuma dúvida, uma grande figura que teve o dom de fazer prosperar o jornal que o pai instituiu. Ela atuou como aglutinadora do jornal. Exemplo de equilíbrio, firmeza e sabedoria de conduzir, de vencer obstáculos”.
 
O espírito firme do fundador de A TARDE serviu de inspiração para que Regina Simões mantivesse vivo o trabalho construído por seu pai. Esta ligação afetiva foi manifestada por ela, durante a homenagem post mortem que Simões Filho recebeu em outubro de 1992 da Associação Bahiana de Imprensa: “Procuramos ser dignos do ideal de independência que nosso pai nos deixou”.
 
Vida pública - A jornalista e colunista do portal R7 Hildegard Angel lembra dos anos da atuação de dona Regina como grande dama da sociedade soteropolitana, carioca e também do society internacional. “Ela chegou a ser amiga de Greta Garbo e abafava em Paris com suas joias deslumbrantes”, escreveu a colunista em seu blog.
 
Regina Simões herdou da mãe o prazer pelo convívio social e as grandes recepções, lembra Hildegard. “Sempre recebia de modo magnífico, na Urca, no Rio, em sua casa da Av. Portugal, onde, logo que se casou com Mello Leitão, era vizinha dos pais ainda vivos. Era a mais fiel hóspede do Plaza Athénée, em Paris, onde tinha suíte cativa, anualmente, na sua temporada de férias, em maio e junho, e no Regency, em Nova York, onde ia, em outubro, novembro, sempre com a amiga Evelina Chamma”, diz Hildegard.
 
Sabia retribuir os convites para festas memoráveis nos salões baianos e cariocas. “Era convidada frequente de jantares e almoços de Lily de Carvalho Marinho, Ruth Pinheiro Guimarães, Astréa Campos da Silva e Evelina. O que era mais agradável em sua personalidade era seu surpreendente senso de humor, sob o véu da austera grande dama social”, acrescenta a colunista Hildegard Angel.
 
*Colaborou Meire Oliveira
 
Fonte: http://atarde.uol.com.br/cidades/noticia.jsf?id=5833634&t=Morre+aos+99+anos+ex-presidente+do+Grupo+A+TARDE

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012