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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Impasse com os professores poderá acabar nesta semana

Leidiane Brandão REPÓRTER

Após encontro com representantes do Ministério Público do Estado da Bahia (MPE), aos quais revelou o quadro orçamentário do governo, Jaques Wagner se diz otimista quanto a um acordo e o fim da greve dos professores. Está marcada para hoje às 14 horas uma reunião entre representantes da categoria, MPE e governo, que pode dar fim ao impasse. “Aqui não se trata de ganhador e perdedor.

Estamos trocando ideias, exercitando, para conseguir melhorar a proposta feita. O espírito de todos aqui, inclusive o meu, é de encontrar uma solução para que a greve chegue ao fim nesta sexta-feira (13). Meu objetivo primeiro, maior e único, é o retorno às aulas”, ressaltou Jaques Wagner.

O MPE-BA está intermediando as negociações entre a categoria e o governo do Estado a fim de encerrar a greve que já dura 93 dias. O procurador-geral do MPE, Wellington Lima e Silva, que também participou do encontro, disse que durante as reuniões entre as partes envolvidas, deu para notar que ambos estão lutando para por fim ao impasse.

“A expectativa pelo fim da greve é a mais favorável possível. Nossa esperança é que os estudantes retornem imediatamente as salas de aula”, argumentou.
 
De acordo com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, em todo o estado, mais de 744 mil estudantes da rede estadual de ensino já estão tendo aulas normais, de um total de 1.1 milhão de alunos. Segundo a secretaria, ontem, 1.108 unidades estavam em funcionamento, das 1.411 que compõem a rede estadual, o que representa quase 80% das escolas. Das 303 escolas paralisadas, 237 estão localizadas em Salvador e Feira de Santana.
 
Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=121570

todahoranoticias.com.br

quinta-feira, 12 de abril de 2012

CNTE faz Moção de Apoio aos professores da rede estadual de educação



MOÇÃO DE APOIO AOS TRABALHADORES DA REDE ESTADUAL DA BAHIA


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade representativa de mais de 2,5 milhões de profissionais da educação básica pública no Brasil, à qual a APLB/BA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia é afiliada, vem a público manifestar seu irrestrito APOIO à greve dos educadores estaduais da Bahia, por entender que a luta pelo Piso Salarial Nacional do Magistério, por melhores condições de trabalho e pela qualidade social da educação pública é legítima.
Para a CNTE, somente mobilizados e organizados, os(as) trabalhadores(as) em educação poderão construir uma escola pública gratuita e de qualidade para todos e em todos os níveis e modalidades de ensino. A deflagração de greve é o último recurso usado na luta por melhores condições de trabalho.
Neste sentido, a Confederação espera que o governador, Jaques Wagner, abra o canal negociação, reconhecendo, na prática, o direito constitucional à livre associação sindical e, consequentemente, o direito de negociar as suas condições de trabalho e perspectivas de carreira para o funcionamento permanente da educação pública.
Assim, a CNTE endossa a necessidade de que seja encaminhada, com urgência, uma proposta concreta para as reivindicações da categoria, uma vez que a Lei do Piso Salarial Nacional do Magistério é uma conquista, não somente para os trabalhadores em educação, mas também para a sociedade brasileira, uma vez que a valorização do educador reflete na melhoria da qualidade da educação.

Brasília (DF), 11 de abril de 2012

Roberto Franklin de Leão
Presidente


FONTE: APLB Sindicato.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

FUNCIONÁRIO DA EDUCAÇÃO TAMBÉM DEVE ENTRAR EM GREVE


A categoria seguiu a proposta da APLB-Sindicato e decidiu-se pela  greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira, 11. A greve é para todos os trabalhadores em educação, isto significa que os funcionários administrativos efetivos da Rede Estadual, também estarão em greve a partir desta data.
O governo estadual não paga o Piso Salarial Nacional mesmo porque a lei de forma absurda não contempla segmentos, mas por outras razões como: redução da gratificação, que por lei já está incorporada ao salário; não pagamento da URV; falta de concurso publico; falta de Plano de Carreira; a não gratificação para aqueles funcionários que concluíram o curso do Profuncionário.
Portanto, os funcionários terão que entrar de corpo e alma nesta greve junto com os professores, mostrando ao Governo Wagner que não estão satisfeitos com estas medidas do governo, que invés de valorizar o salário deste segmento vem diminuindo de forma sistemática, como é o caso dos funcionários auxiliares administrativos, que já perderam todas a suas gratificações. Quando de forma irônica o governo diz que está valorizando o salário desses trabalhadores públicos.

Nivaldino Felix
COORDENADOR ESTADUAL DO DEPARTAMENTO DE FUNCIONÁRIOS DA APLB

Fonte: APLB SINDICATO