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terça-feira, 3 de maio de 2016

Fotos da Assembleia Extaordinária da APLB Sindicato de Inhambupe onde teve as discussões sobre a greve da Educação































 A Greve da Educação continua e nessa manhã de segunda-feira(02) teve a Assembleia extraordinário da APLB/Sindicato falando sobre as discussões e também sobre a organização da greve que é por tempo indeterminado.

Abaixo tem as informações da APLB sobre o motivo da greve por tempo indeterminado:

 Sobre a legalidade da greve, a diretoria seguiu todos os trâmites e se muniu de documentos para provar a legitimidade da nossa ação na justiça. Os cortes de salários que muitos temem, não se dar de qualquer jeito, temos que confiar na justiça, teremos respaldo, não será tudo tão fácil assim não. O Gestor está descumprindo uma lei, é piso salarial, mudança de nivel, qualificação profissional, a Secretária de Educação com esse Decreto e essas interpretações da Lei do Piso e da reserva, para poder resolver problemas administrativos, financeiros da gestão. Transferindo a responsabilidade, dessa desastrosa gestão para os funcionários e aos serviços públicos maus prestados. A Creche sem funcionar é de uma falta de humanidade absurda, tanto para com as crianças quanto para os pais, pois eles dependem dela para a organização do seu trabalho. Os funcionários de apoio sendo sacrificados em algumas escolas de grande e médio porte trabalhando sozinho, com a sua carga horária extrapolada. Nas comunidades a falta de água, os transportes dos alunos falhando, merenda escolar que na maioria das escolas só dura 15 dias ou faltando ingredientes, material didático insuficientes sendo sempre reforçado pelo professor ou a professora. Transporte de todos os municípios vizinhos funcionando bem e transportando as crianças e adolescentes deste município para os seus, enchendo suas escolas. Um município vizinho recebeu até escola reformada com os alunos. Pense nessa situação, fechou escolas, reduziram salas de aulas, alunos do fundamental I e II, sendo transportado para fora do nosso município para estudar modalidade de ensino que tb ofertamos. As APMs uma boa parte travada, o Programa Mais Educação parado, algumas escola com esse material encostado... Tudo isso só demonstra a falta de investimentos e administração na rede educacional. Diante do exposto, foi que chegamos a essa decisão. Lembre-se "Não há conquista sem luta.". Que Deus conduza nossos passos.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

CNTE convoca greve nacional

A CNTE convoca mobilização nacional para os dias 17, 18 e 19 de março. Trabalhadores em educação vão parar o Brasil para exigir o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública e contra a proposta dos governadores e o INPC.
A mobilização foi anunciada pelo presidente da CNTE após, ao arrepio da Lei, o Ministério da Educação orientar a atualização do piso em 8,32%, com a publicação, no dia 18/12 do ano passado, por meio da Portaria Interministerial nº 16 (DOU, pág. 24), da nova estimativa de custo aluno do Fundeb para 2013, a qual serve de referência para a correção do piso salarial do magistério em 2014. 
O critério utilizado pelo MEC para atualizar o piso, em 2014, compara a previsão de custo aluno anunciada em dezembro de 2012 (R$ 1.867,15) com a de dezembro de 2013 (R$ 2.022,51), sendo que o percentual de crescimento entre os valores foi de 8,32%, passando o piso à quantia de R$ 1.697,37. Até então, a previsão de atualização era de 19%.
Assim como no ano passado, a CNTE questionou o percentual de correção do piso para 2014, uma vez que dados já consolidados do Fundeb, até novembro de 2013, apontavamm crescimento do valor mínimo de aproximadamente 15%. E isso levou a crer que o MEC agiu na ilegalidade, a fim de contemplar reivindicações de governadores e prefeitos que dizem não ter condições de honrar o reajuste definido na Lei do Piso, mas que, em momento algum, provam a propalada incapacidade financeira.
Se, em 2013, o calote no reajuste do piso foi de cerca de 8%, este ano ele ficará em torno de 7%, totalizando 15%, fora as contradições interpretativas do acórdão do STF sobre o julgamento da ADIn 4.167, que excluiu o ano de 2009 das atualizações e fixou percentual abaixo do previsto em 2010, conforme denunciado à época pela CNTE.
Diante da nova “maquiagem” que limitará o crescimento do piso, inclusive à luz do que vislumbra a meta 17 do PNE, a CNTE antecipou sua decisão de organizar grande mobilização nacional da categoria no início doano letivo, orientando suas entidades filiadas a ingressarem na justiça local contra os governadores e prefeitos que mantêm a aplicação dos percentuais defasados para o piso do magistério, como forma de contrapor os desmandos dos gestores públicos que têm feito caixa com os recursos destinados à valorização dos profissionais das escolas públicas.
Plano Nacional de Educação
O plenário do Senado Federal aprovou dia 17, a versão do PNE que seguirá para análise final na Câmara dos Deputados.
Em nota (clique aqui), a CNTE expôs sua contrariedade ao relatório final do Senado, apontando os pontos críticos que a Entidade lutará para que sejam revertidos na tramitação da Câmara dos Deputados, que deverá ocorrer no início deste ano.
Essa tramitação derradeira colocará frente a frente os substitutivos aprovados pela Câmara e o Senado, devendo prevalecer um dos dois textos. E a CNTE lutará pela manutenção das metas de alfabetização até o fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, pela expansão das vagas públicas na educação profissional e no ensino superior, pela destinação das verbas públicas (10% do PIB) para a educação pública, assim como requererá a manutenção de artigos do projeto de lei e de estratégias do substitutivo da Câmara, a exemplo da que prevê a fixação de prazo para aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional – a fim de que o PNE não se torne uma nova carta de intenções – e da que garante a complementação da União ao CAQ, além de outros pontos.

Fonte: http://www.cnte.org.br/index.php/comunicacao/noticias/13120-cnte-convoca-greve-nacional.html

terça-feira, 24 de abril de 2012

Professora Inhambupense participa da luta pelos direitos dos Professores do Estado na Assembléia Legislativa, Salvador-Ba.

A professora Lúcia Rocha,  esteve participando  hoje, dia 24.04.2012, do movimento em defesa dos Direitos dos Profissionais da Educação Baiana e contra o Projeto de Lei nº 19779/2012, de inciativa do Executivo Estadual.
Evento este que também foi marcado pela comemoração dos 60 anos de fundação da APLB-Sindicato. 



 Junto com o Professor-Diretor da APLB Sindicato , José Lucas Sobrinho
Comemoração dos 60 anos da APLB (Professores e Diretores)

Professora militante da causa.

Reunião da Diretoria da APLB-Sindicato

quinta-feira, 12 de abril de 2012

CNTE faz Moção de Apoio aos professores da rede estadual de educação



MOÇÃO DE APOIO AOS TRABALHADORES DA REDE ESTADUAL DA BAHIA


A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade representativa de mais de 2,5 milhões de profissionais da educação básica pública no Brasil, à qual a APLB/BA – Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia é afiliada, vem a público manifestar seu irrestrito APOIO à greve dos educadores estaduais da Bahia, por entender que a luta pelo Piso Salarial Nacional do Magistério, por melhores condições de trabalho e pela qualidade social da educação pública é legítima.
Para a CNTE, somente mobilizados e organizados, os(as) trabalhadores(as) em educação poderão construir uma escola pública gratuita e de qualidade para todos e em todos os níveis e modalidades de ensino. A deflagração de greve é o último recurso usado na luta por melhores condições de trabalho.
Neste sentido, a Confederação espera que o governador, Jaques Wagner, abra o canal negociação, reconhecendo, na prática, o direito constitucional à livre associação sindical e, consequentemente, o direito de negociar as suas condições de trabalho e perspectivas de carreira para o funcionamento permanente da educação pública.
Assim, a CNTE endossa a necessidade de que seja encaminhada, com urgência, uma proposta concreta para as reivindicações da categoria, uma vez que a Lei do Piso Salarial Nacional do Magistério é uma conquista, não somente para os trabalhadores em educação, mas também para a sociedade brasileira, uma vez que a valorização do educador reflete na melhoria da qualidade da educação.

Brasília (DF), 11 de abril de 2012

Roberto Franklin de Leão
Presidente


FONTE: APLB Sindicato.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

FUNCIONÁRIO DA EDUCAÇÃO TAMBÉM DEVE ENTRAR EM GREVE


A categoria seguiu a proposta da APLB-Sindicato e decidiu-se pela  greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira, 11. A greve é para todos os trabalhadores em educação, isto significa que os funcionários administrativos efetivos da Rede Estadual, também estarão em greve a partir desta data.
O governo estadual não paga o Piso Salarial Nacional mesmo porque a lei de forma absurda não contempla segmentos, mas por outras razões como: redução da gratificação, que por lei já está incorporada ao salário; não pagamento da URV; falta de concurso publico; falta de Plano de Carreira; a não gratificação para aqueles funcionários que concluíram o curso do Profuncionário.
Portanto, os funcionários terão que entrar de corpo e alma nesta greve junto com os professores, mostrando ao Governo Wagner que não estão satisfeitos com estas medidas do governo, que invés de valorizar o salário deste segmento vem diminuindo de forma sistemática, como é o caso dos funcionários auxiliares administrativos, que já perderam todas a suas gratificações. Quando de forma irônica o governo diz que está valorizando o salário desses trabalhadores públicos.

Nivaldino Felix
COORDENADOR ESTADUAL DO DEPARTAMENTO DE FUNCIONÁRIOS DA APLB

Fonte: APLB SINDICATO

Rede estadual da Educação em greve por tempo indeterminado



Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, 11 de abril, no Teatro Nazaré, ao lado do Colégio Salesiano (bairro de Nazaré, em Salvador), a categoria decidiu entrar em greve até que o governo estadual cumpra com a lei e com o acordo feito – acordo este que foi, inclusive, assinado pelas autoridades do Estado.
Outra assembleia será realizada no dia 19 de abril, às 9 horas, no Teatro Nazaré. Antes, haverá reuniões das zonais e ato na Governadoria, veja a Agenda.
O governo estadual simplesmente ignorou a decisão federal de implantar o Piso Salarial Profissional Nacional em todo o Brasil.
Enquanto o governo estadual não reajustar os salários em 22,22% e cumprir a lei, a greve permanece.
Após a assembleia os trabalhadores em educação saíram em passeata, de Nazaré até a Praça da Piedade.
O calendário de atividades inclui reuniões das zonais na capital e reuniões das regionais no interior; campanhas publicitárias na TV e no Rádio e nos ônibus (busdoor).