sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

AS MOEDAS DE 1 REAL MAIS RARAS QUE EXISTEM

 

Colecionar moedas é um hobby que muitas pessoas costumam adotar e as moedas de 1 real brasileiras apresentam bastante valor. Confeccionadas desde 1995 com a mesma composição bimetal, elas tendem a ter preço elevado para quem atua no âmbito do colecionismo — e não só para os brasileiros.

Até 2002, as moedas possuíam 27 mm de diâmetro, pesavam 7g e eram compostas de um núcleo de prata composto por cuproníquel e um anel externo de latão, de cor dourada. Porém, depois desse ano, a  composição foi alterada para aço, sendo aço inoxidável para o núcleo e bronze para o anel externo. E será que você faz ideia de quais são as edições mais raras de todos os tempos? Preste bem atenção!

5. Tiragem de 1999

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

As moedas de 1 real de 1999 não possuem absolutamente nada de mais em sua composição. Mesmo assim, são consideradas bastante raras. E qual é o motivo? Naquele ano, menos de 4 milhões de moedas foram emitidas pelo Banco Central, o que torna elas bem únicas.

Atualmente, as moedas desse ano podem ser encontradas pelo preço médio de R$ 12. 

4. Centenário de Juscelino Kubitschek

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Como forma de homenagear o que seria o aniversário de 100 anos do ex-presidente do Brasil Juscelino Kubitschek, o Banco Central criou uma moeda comemorativa para a data. JK, como também era chamado, ficou mais conhecido por ser um dos grandes responsáveis pela fundação de Brasília.

Embora sua tiragem original tenha sido de 50 milhões de unidades, essa moeda tem se tornado cada vez mais difícil de encontrar e seu valor de mercado tem aumentado. Costuma ser vendida nos dias de hoje por preços a partir de R$ 15. 

3. Olimpíadas Rio 2016

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Com a chegada das Olimpíadas Rio 2016, o Banco Central decidiu criar uma série de moedas de 1 real que homenageassem os eventos da competição. Ao todo, foram 16 moedas colecionáveis lançadas para o público — sendo 14 com versos de modalidades esportivas e duas com os mascotes dos jogos.

Em suma, o lançamento dessas moedas aconteceu no intervalo entre 2014 e 2016, e cada uma teve uma tiragem de 20 milhões de unidades. Separadamente, o valor de mercado de cada uma dessas moedas fica na marca de R$ 15 a R$ 25. 

2. Bandeira dos Jogos Olímpicos

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Como tiveram uma tiragem relativamente grande, as bandeiras dos Jogos Olímpicos de 2016 não são tão cobiçadas assim. Entretanto, isso não quer dizer que não existam moedas temáticas sobre as Olimpíadas do Rio de Janeiro que alcançaram valores extravagantes. 

Em 2012, a moeda que celebrava a passagem da bandeira olímpica de Londres para o Rio teve uma tiragem de apenas 2 milhões de exemplares. Logo, acabou se tornando a segunda moeda brasileira de 1 real mais procurada por colecionadores em todos os tempos e vendida por até R$ 100. 

1. Declaração Universal dos Direitos Humanos

(Fonte: Internet/Reprodução)(Fonte: Internet/Reprodução)

Em primeiro lugar na lista de moedas de 1 real mais raras de todos os tempos está a homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa moeda foi criada em 1998 e teve uma tiragem de apenas 600 mil unidades — a menor na história. 

Por esse motivo, é a mais procurada por colecionadores e pode ser vendida por até R$ 200 se estiver nas melhores condições possíveis.

Dados da Fiocruz apontam tendência de queda nos casos de SRAG no país

Os dados do Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (17), mostram um sinal forte de queda nos casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no país tanto na tendência de longo prazo, consideradas as últimas seis semanas, quanto na de curto prazo, que leva em conta as últimas três semanas.

 

De acordo com a Fundação, nas últimas quatro semanas, entre os casos positivos para algum vi?rus respirato?rio, a maior prevalência foi de Covid-19, que representou 90,2% do total. Conforme divulgou a Agência Brasil, a análise divulgada compreende o período entre seis e 12 de fevereiro, considerada a Semana Epidemiológica 6, e tem como base os dados inseridos no SivepGripe até 14 de fevereiro.

 

A maior parte das unidades federativas apresenta sinal de queda na tendência de longo prazo e estabilidade ou queda no curto prazo: Amazonas, Bahia, Ceara?, Distrito Federal, Espi?rito Santo, Goia?s, Maranha?o, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Parana?, Santa Catarina, Sa?o Paulo, Sergipe e Tocantins.

 

Em outros nove estados, há sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Alagoas, Mato Grosso, Parai?ba, Piaui?, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondo?nia. No estado do Amapa? observa-se sinal de crescimento apenas na tende?ncia de curto prazo, com sinal de estabilidade em relac?a?o a? ana?lise de longo prazo. Pará apresenta estabilidade e Roraima, estabilidade no curto prazo e crescimento, no longo.

 

Ainda de acordo com a Agência Brasil, de acordo com os indicadores de transmissão comunitária de SRAG, quando o contágio entre pessoas ocorre no mesmo território, sem histórico de viagem ou sem que seja possível definir a origem da transmissão, todas as capitais se encontram em macrorregiões de saúde com nível alto ou superior, a maioria, em nível alto.

 

Após a publicação dos dados, a Fiocruz ressaltou que, dada a heterogeneidade espacial da disseminac?a?o da covid-19 no pai?s e nos estados, recomenda-se que sejam feitas avaliac?o?es locais, uma vez que a situac?a?o dos grandes centros urbanos e? potencialmente distinta da evoluc?a?o no interior de cada estado. A situac?a?o das grandes regio?es do pai?s serve de base para ana?lise do cenário, mas na?o deve ser o u?nico indicador para tomada de deciso?es locais.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28615-dados-da-fiocruz-apontam-tendencia-de-queda-nos-casos-de-srag-no-pais.html