sábado, 4 de abril de 2015

Inhambupe recebe a palestra do Médium Divaldo Pereira Franco sobre a Paz na noite dessa sexta-feira(03)









Pela a primeira vez em Inhambupe foi realizado a palestra do Médium Divaldo Pereira Franco sobre a Paz na noite dessa sexta-feira(03). Foto abaixo é do facebook.
O movimento é "Você e a Paz" em Inhambupe

médium e educador Divaldo Franco divulga a doutrina espírita há mais de 65 anos. Já realizou mais de 13 mil conferências em mais de duas mil cidades em todo Brasil e em 64 países. Fez também sete conferências na ONU. O médium já publicou mais de 250 livros através de 211 autores espirituais, com mais de dez milhões de exemplares vendidos. Dessas obras houve cerca de 80 versões para 16 idiomas.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Celebração da Paixão do Senhor e procissão do Senhor Morto pelas ruas de Inhambupe na noite de hoje(03)




































Hoje(03) na Sexta-feira da Paixão acontece na Matriz a celebração da Paixão do Senhor, após teve a procissão do Senhor Morto pelas ruas de Inhambupe e em seguida teve a visitação às imagens até às 21 horas.
04/04 - Sábado - 19 horas - Vigília Pascal com a benção do sangue novo na Praça da Matriz  e Sacramento da iniciação Cristã - Igreja Matriz. Trazer velas com protetor.
05/04 - Domingo - 19 horas - Missa do Domingo de Páscoa na Matriz.

SIGNIFICADO DA SEXTA-FEIRA SANTA

A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. 

Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.


Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.

Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.

A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

  • Entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar oração colecta.
  • Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
  • Homilia e silêncio de reflexão.
  • Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
  • Adoração da Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e adorada ao som de cânticos.
  • Pai Nosso
  • Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
  • Oração depois da comunhão.
  • Oração sobre o povo. 

    Obs: Em muitas cidades históricas como: Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis e Jaraguá - GO a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.

    Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.

    A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.

    A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O fato de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.

    Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.

A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.

Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.


Fonte: http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/416/29/

Projeto pretende tornar crime transmissão de HIV; ONU apela pela rejeição

Após a divulgação de grupos que transmitem o vírus HIV intencionalmente, foi criado um projeto de lei na Câmara dos Deputados com o objetivo de tornar a transmissão crime hediondo. No entanto, já há oposição da Organização das Nações Unidas (ONU) contra a proposta. De acordo com o Estadão, uma proposta de 1999, do ex-deputado federal Enio Bacci, foi reapresentada pelo deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). O texto muda a Lei de Crimes Hediondos, que passaria a punir quem "transmitir e infectar, consciente e deliberadamente a outrem com o vírus da aids". Em parece enviado à Câmara, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) alerta a possibilidade de grandes erros judiciários que podem ser causados pela alteração. "Uma nova legislação, além de desnecessária, pode potencialmente deteriorar o progresso construído pelo Brasil ao logo das últimas três décadas", afirmou a organização, que também apelou ao Congresso Nacional pela rejeição do projeto.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/14072-projeto-pretende-tornar-crime-transmissao-de-hiv-onu-apela-pela-rejeicao.html