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quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Tensão e acusações marcam 1º debate entre Dilma e Aécio
Dilma Rousseff e Aécio Neves durante o debate da Band. Sobraram acusações
A petista fez diversas críticas à gestão do PSDB em Minas Gerais,
enquanto o tucano tentou marcar o governo atual como um de retrocesso
O primeiro debate entre a presidenta Dilma Rousseff, candidata à
reeleição pelo PT, e o senador Aécio Neves, postulante do PSDB ao cargo,
foi marcado por tensões e muitas trocas de acusações. Em encontro realizado nesta terça-feira 14 pela Band,
a petista buscou explorar o fato de ter vencido Aécio em Minas Gerais
no primeiro turno, e de o PT ter conseguido eleger Fernando Pimentel
como governador. Aécio, por sua vez, procurou dissociar o governo Dilma
do altamente popular governo de Luiz Inácio Lula da Silva e também
retratar a atual gestão como uma de fracasso. Durante todo o encontro,
os candidatos se acusaram mutuamente de mentir e de agir de forma
leviana.
No primeiro bloco, Aécio Neves tentou distanciar Dilma de Lula. Em
duas oportunidades, o tucano elogiou o governo do petista e afirmou que,
com Dilma, o Brasil “parou de melhorar”. Para completar a crítica,
Aécio disse ter a impressão de que ele e a petista eram “dois candidatos
de oposição”, pois Dilma, afirmou o tucano, não defendia seu próprio
governo. Dilma, por sua vez, centrou as críticas na gestão de Aécio
Neves como governador de Minas Gerais, uma tentativa de ampliar a
vantagem de 415 mil votos obtida no estado, segundo maior colégio
eleitoral do país, no primeiro turno. A petista acusou o governo Aécio
de desviar para outros fins mais de 7 bilhões de reais da saúde, o que
ele negou repetida e veementemente, e afirmou que o estado tem o
terceiro pior serviço do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)
do Brasil.
No segundo bloco, Aécio focou suas críticas no que enxerga como
descontrole da inflação e lembrou a frase de Márcio Holland, secretário
de política econômica do Ministério da Fazenda, que recomendou à
população trocar o consumo de carne por frango e ovo para evitar a
inflação. Dilma, que na segunda-feira 13 classificou a frase de Holland
como “extremamente infeliz”, afirmou que seu governo “manteve emprego,
salário” e “continuou investindo”, ao contrário do que ocorreu no
governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), segundo ela. Aécio defendeu
o legado do governo FHC e rechaçou a crítica de Dilma, segundo quem a
inflação esteve fora de controle durante o mandato tucano. “A senhora
quer enganar quem?”, questionou Aécio, ao lembrar que FHC assumiu o
poder com uma inflação a 900% e entregou o índice em 12%. Aécio afirmou
ainda que a inflação sob FHC chegou a 7%, mas voltou a subir após a
eleição de Lula, em outubro de 2002. Para o tucano, o governo Dilma fez o
Brasil regredir e está terminando “de forma melancólica”.
O debate mais tenso entre Dilma e Aécio se deu por conta de casos de
corrupção. No segundo bloco, o tucano trouxe à tona o escândalo da
Petrobras, que ressurgiu na semana passada com as informações dos
depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor da Petrobras
Paulo Roberto Costa. O tucano confrontou Dilma, que diz ter demitido
Costa, com uma ata da Petrobras no qual consta a renúncia do ex-diretor.
Dilma rebateu as críticas com sua defesa já tradicional sobre o tema.
Ela afirmou que o PSDB, no governo, “finge investigar e não investiga” e
afirmou que sob os governos petistas as instituições responsáveis pelo
combate à corrupção foram fortalecidas e ganharam independência. Na
sequência, Dilma citou diversos escândalos da era FHC, como os do Sivam,
da compra de votos para reeleição, da “pasta rosa”, do “mensalão” do
PSDB em Minas e do cartel de trens no metrô em São Paulo e afirmou que
todos os envolvidos “estavam soltos”.
Aécio, em seguida, rebateu questionando Dilma sobre quais eram os
“bons serviços” prestados por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da
Petrobras, termo que consta na ata de sua saída da Petrobras. Dilma,
então, partiu para o ataque. Ela lembrou a construção, pelo governo de
Minas, de um aeroporto em Claudio (MG), na propriedade de um parente de
Aécio, e acusou o senador de nepotismo, ao empregar familiares em cargos
públicos. "Essa obra de Claudio, que a senhora insiste em citar de
forma leviana, foi feita em área desapropriada em desfavor de um tio-avô
meu, numa região próspera. Esse senhor de mais de 90 anos de idade
reivindica mais de 9 milhões de reais por esse terreno. Se a senhora
tivesse mais intimidade com Minas Gerais saberia que todas essas obras,
inclusive asfálticas, foram consideradas corretas pelo Ministério
Público", afirmou Aécio. Dilma rebateu: "O senhor está enganado. O MP
não aceitou a denúncia criminal, mas recomendou a investigação por
improbidade administrativa. Aécio rebateu acusando Dilma de fazer
campanha com mentira atrás de mentira, e afirmou que o mandato da
petista fez do governo “um mar de lama”.
No terceiro bloco, em que o debate foi centrado em questões de
educação e segurança pública, Dilma voltou à carga sobre a gestão de
Aécio em Minas Gerais. Ela lembrou que, segundo a Constituição, a
segurança é tarefa dos estados, e afirmou que os números da violência
aumentaram no estado. Ele rebateu. "Os crimes de homicídio no estado
diminuíram 48%. Minas foi o estado que proporcionalmente mais investiu
em segurança pública de toda a nação. O governo federal o que diz?
Terceiriza responsabilidades", afirmou. No embate sobre educação, Aécio
acusou Dilma de não cumprir a promessa de construir seis mil creches, e
ela rebateu afirmando que seu governo “faz esforço enorme para colocar
crianças de 0 a 3 na escola”.
No quarto bloco, Aécio questionou Dilma sobre a "baixíssima
qualidade dos serviços públicos" e disse ter introduzido a
"meritocracia" em sua gestão. Ele ainda tentou rebater a estratégia
petista de focar em Minas Gerais e lembrou que Dilma não fez sua
carreira política no estado. Dilma rebateu, afirmando que
Aécio teve uma condenação no STF por ter contratado funcionários
públicos sem concurso, e fez questão de centrar o debate no eleitorado
mineiro. "Nós temos de deixar claro para o eleitor que estamos falando
de Minas Gerais por conta da sua gestão. E também que eu saí de Minas,
mas não saí a passeio. Saí porque fui perseguida pela ditadura, que
posteriormente me deteve por três anos".
No último bloco, Aécio agradece os apoios de Beto Albuquerque (PSB),
que foi candidato a vice de Marina Silva, e a Walter Feldman, um dos
nomes fortes da Rede, o partido em construção de Marina, abrigado no
PSB. O tucano enviou uma mensagem de agradecimento a Renata Campos,
viúva de Eduardo Campos, e a Marina Silva. "Tenha certeza de que eu
saberei a cada dia dos próximos quatro anos honrar cada compromisso que
juntos assumimos", afirmou Aécio à ex-senadora, que no domingo 12
anunciou seu apoio a ele. Dilma, por sua vez, disse ter "um
compromisso verdadeiro com os trabalhadores, para garantir suas
conquistas e seus ganhos" e prometeu dar início " um novo ciclo de
crescimento para um País mais moderno, mais competitivo".
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/tensao-e-acusacoes-marcam-1o-debate-entre-dilma-e-aecio-6930.html
A economia não está à beira do abismo
Os últimos dias de setembro foram fatais para a economia do País, a crer no noticiário sobre as contas públicas e a conjuntura interna. O superávit primário dos últimos 12 meses, de 0,94% do PIB, foi o menor desde 2001 e inviabiliza a meta de 1,9% até dezembro. A exportação de soja, com cotações em baixa, deverá cair 20% no próximo ano sob efeito da boa safra prevista. O minério de ferro atingiu o recorde de queda em cinco anos, cotado a 78,6 dólares a tonelada, com desvalorização acumulada de 41,4% no ano. O Banco Central previu a diminuição das exportações pelo terceiro ano consecutivo. O leilão de internet 4G, em vez de gerar 7,7 bilhões de reais para o governo, rendeu 4,9 bilhões. A Bolsa, influenciada por esses motivos e pela especulação eleitoral, caiu 4,5% no dia 30 e acumulou perda de 11,7% no mês, o pior desempenho em mais de dois anos. O dólar subiu 9,3% no mês, a maior alta desde 2011. O Brasil, apontam alguns, faz feio em um mundo que começa a se afastar da crise.
Entre os fatos e as pressões eleitorais há, porém, um abismo. O ingresso líquido de investimentos estrangeiros diretos de 6,8 bilhões de dólares em agosto e a elevação do acumulado em 12 meses para 67 bilhões, equivalentes a 2,97% do PIB, estão longe de indicar um cataclismo. Este ano, tudo indica, será o quartoconsecutivo com IED superior a 60 bilhões. Essa modalidade consiste na aquisição de 10% ou mais do direito a voto numa empresa. Segundo o BC, seu ingresso depende de fatores como o ambiente institucional e macroeconômico do país receptor do aporte, perspectivas de crescimento a longo prazo, risco país, grau de abertura, perspectivas e oportunidades da economia. Por causa dessas condicionalidades, o IED é considerado um indicador relevante do grau de confiança externa.
As reservas em moeda conversível, indicadoras do poder de fogo para repelir ataques especulativos e debelar crises cambiais, aumentaram em 315 milhões de dólares em agosto em relação ao mês anterior, e atingiram o total de 379,4 bilhões.
Há outros contrapontos. O superávit brasileiro, ao contrário da versão dominante, não é baixo no cenário mundial. Segundo o economista Daniel Keller de Almeida, sócio da Creta/Nobel Planejamento, o resultado, comparado àquele dos principais países da América Latina e aos do G20, está entre os cinco mais elevados, desde 2010. O Brasil é o único, além da Arábia Saudita, com resultado primário positivo e superior a 1% do PIB na série.
A desvalorização do real diante do dólar não é uma exclusividade verde-amarela. A depreciação do euro ante o dólar atingiu 7,7% no terceiro trimestre.
O recuo persistente das exportações tem a ver com problemas internos, mas seria um erro subestimar os efeitos da retração da economia mundial. Segundo a Organização Mundial do Comércio, o baixo crescimento do PIB global reduziu as projeções de aumento do comércio internacional de bens, de 4,7% para 3,1%, em comparação ao desempenho do ano passado. O PIB da Zona do Euro cresceu 0,2% no primeiro trimestre e zero no segundo, de acordo com relatório da Agência de Estatísticas da União Europeia.
A solidez do sistema financeiro, a baixa dependência de financiamento externo e o pequeno endividamento em outras moedas servem para entender a atratividade da economia brasileira em meio aos indicadores conjunturais negativos.
Apenas a Alemanha tem capital regulatório bancário em comparação aos ativos (ponderados pelo risco) superior ao do País. A relação entre provisões e inadimplência é de 10,6 vezes no sistema financeiro local, a maior entre as principais economias avançadas e as emergentes. O endividamento externo é baixo, corresponde a 8,6% do montante. A dívida total representa 14,6% do PIB, proporção muito inferior aos 38,8% de 2003.
Um exemplo de distorção entre a realidade e sua representação são as informações dominantes a respeito da exportação de plataformas de petróleo, responsável pelo ingresso de 7,7 bilhões de dólares em 2013 e de 1,3 bilhão neste ano, até setembro. Os equipamentos não saem do Brasil e isso dá margem a um estranhamento compreensível, mas a sua apresentação como operações de contabilidade criativa não tem base defensável. Trata-se de uma prática com total amparo legal, baseada em procedimentos internacionais consolidados e importante para o desenvolvimento do País.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, “nessas operações, há troca de titularidade do bem entre um estaleiro nacional e uma empresa adquirente no exterior, com a consequente entrada de divisas para pagamento da transação em moeda estrangeira. São, portanto, operações de exportação”. Após a venda, o equipamento é alugado por uma empresa petrolífera nacional e as remessas ao exterior para o pagamento dessa obrigação são computadas na conta de serviços do balanço de pagamentos. “A apuração estatística segue as recomendações do Balance of Payments Manual, do Fundo Monetário Internacional e do sistema de contas nacionais das Nações Unidas, de metodologia e produção estatística de comércio exterior, do qual o Brasil é signatário.”
A legislação federal criou, em 1999, por meio do Decreto nº 3.161, um regime aduaneiro especial para a indústria do petróleo, o Repetro, de autorização da exportação, sem saída do território nacional, de plataformas de perfuração e produção de petróleo ou gás natural. A operação é regulada pelo Decreto nº 6.759, de 2009, e pela Instrução Normativa nº 844, de 2008, da Receita Federal.
A origem do Repetro está ligada à história da indústria e do desenvolvimento brasileiros, esclarecem Bianca Santos Marzani e André Tosi Furtado, do Instituto de Geociências da Unicamp, e Sinclair Mallet-Guy Guerra, da Faculdade de Engenharia Mecânica da mesma universidade, em trabalho sobre o assunto. Segundo os autores, a Petrobras, primeira estatal a se preocupar seriamente com a nacionalização de suas compras de equipamentos e componentes, adotou a partir dos anos 1960 a estratégia de reduzir sua dependência em relação aos fornecedores estrangeiros e atingiu índices de 90% de compras no mercado interno. “Mas a quebra do monopólio do petróleo nos anos 1990 criou um grande desafio para os fornecedores nacionais, de concorrência com competidores estrangeiros de alta capacidade financeira e tecnológica e grande escala.”
O obstáculo mais significativo imposto pela abertura do mercado, avaliam os autores, está fora do controle das empresas fornecedoras e diz respeito à questão tributária. A criação do Repetro permitiu aos investidores a importação de equipamentos sem o recolhimento dos impostos de importação, IPI e ICMS. Para compensar a vantagem tributária dessas importações, o governo criou o mecanismo de exportação ficta.”
“Fossem cobrados todos esses tributos, a atividade simplesmente ficaria inviável. Era fundamental recuperar a indústria naval no País, sucateada no passado. Além disso, estimulam-se o trabalho, a produção nacional, o aumento da renda no País e a capacidade de extração de petróleo”, diz o jurista Heleno Torres, professor titular do Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. “Para reduzir custos de operações, estimular conteúdo nacional e proteger a indústria do petróleo, corretamente, o direito positivo brasileiro, por método jurídico perfeitamente válido para regimes aduaneiros especiais, admite o instituto das chamadas ‘exportações fictas’. Lamentavelmente, há muito preconceito, erros e falta de qualificação jurídica em muitas das críticas a essa modalidade.”
As plataformas, quando vendidas às sociedades estrangeiras, não deixam o País por serem objeto de um contrato de afretamento/leasing imediatamente após sua alienação, explica Torres. Trata-se de um mecanismo comum a todos os regimes aduaneiros, como o do drawback e o de admissão temporária, previstos há mais de 40 anos no Brasil, em conformidade com o anexo sobre subvenções e medidas compensatórias da Organização Mundial do Comércio. Há ainda a isenção por equiparação a exportações estabelecida pela Lei nº 9.432, de 1997.
O benefício do Repetro está diretamente relacionado à finalidade dos bens que ingressam no território nacional, ou seja, sua utilização deve estar vinculada à pesquisa e à produção das jazidas de petróleo, na forma da Lei nº 9.478, de 1997. Para Bernardo Gouthier Macedo, sócio-diretor da LCA Consultores, “esse sistema de exportação de plataformas de petróleo foi uma forma de incentivar a indústria doméstica para a Petrobras não precisar importar tais equipamentos, retendo divisas e capacidade industrial”.
Para o advogado, economista e contador Silvio Simonaggio, diretor da Simonaggio Advogados Associados, “os auditores independentes da empresa com as dimensões da Petrobras têm uma responsabilidade profissional mundial. Parece-me pouco razoável imaginar que essas empresas de auditoria aceitariam uma operação irregular”.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/820/assim-e-se-lhe-parece-8982.html
Petrobras volta a ser a maior em valor de mercado na América Latina
A Petrobras voltou a ser a maior empresa da América Latina ao atingir US$ 116,3 bilhões em valor de mercado nesta terça-feira (13). A estatal foi ainda a que teve o maior crescimento no mês de outubro, segundo o levantamento da consultoria Economatica. Na véspera, a ação preferencial registrou alta de mais de 10% e liderou a alta da Ibovespa e a bolsa brasileira teria sido a única na América Latina e Estados Unidos que apresentou crescimento neste mês. Na lista das dez maiores companhias, seis são brasileiras, três mexicanas e uma colombiana. Depois da Petrobras, as com maiores valores de mercado são Ambev, America Movil, Itaú Unibanco, Bradesco, Ecopetrol, Vale, Walmart, GModelo e Banco do Brasil. Informações do G1.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161792-petrobras-volta-a-ser-a-maior-em-valor-de-mercado-na-america-latina.html
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Pela a primeira vez sessão da Câmara começa no horário exato em Inhambupe
Pela a primeira vez a sessão da Câmara iniciou as 18 horas
no horário certo nessa terça(14-10-2014), e no início teve a presença dos Vereadores Fabrício Mateus,
Jeovan e Miguel, os outros vereadores foram chegando ao poucos.
O vereador Dr. Miguel falou sobre os funcionários do
município que estão sem receber, e muitos recebem com atrasos, além do
transporte não está levando os alunos por causa da falta de pagamento, disse
que a eleição teve o objetivo foi
alcançado.
O Vereador Jeovan falou sobre a folha de pagamento atrasado,
falou também do transporte escolar que estavam paralisados, e falou que ficou
sabendo que foi pago um mês e a classe disse pra ele que o atraso chega a 2
meses, falou também da falta de pagamento para os Auxiliares de classe e dos
Serviços Gerais e depois de muito dialogo iria sair foi o que falou pra ele a Secretária de Finanças Márcia Bastos, falou também que os
transportes dos médicos estão há 7 meses sem receber disse que a prefeitura
deve mais de R$ 2 milhões, as caçambas estão sem receber há 8 meses e que a
empresa de podagem estão há dias sem receber, no qual foi reforça pelo o vereador Dai.
Contra apoio a Aécio, sete membros da Rede renunciam
Em oposição ao apoio declarado pela ex-ministra Marina Silva (PSB) ao
candidato do PSDB, Aécio Neves, sete integrantes da Rede
Sustentabilidade renunciaram nesta segunda (13) a suas funções na
executiva paulista do grupo político. São eles Valfredo Pires, Gérson
Moura, Washington Carvalho, Emílio Franco Jr., Marcelo Pilon, Renato
Ribeiro e Marcelo Saes. Conforme antecipou o Broadcast Político, o grupo
divulgou um manifesto no qual anunciaram a decisão de pedir o
afastamento, motivados pelo gesto de Marina e pela recomendação da
direção nacional da Rede, de sugerir voto branco, nulo ou em Aécio.
Na
carta, eles alegam que "qualquer um dos candidatos finalistas à
Presidência da República reforça os argumentos daqueles que acusam a
Rede de ser mais do mesmo, de ser só uma nova roupagem para a velha e
corrupta política que tanto nos dispusemos a combater". "Não
responderemos por esse assassinato dos ideais e princípios que nos
atraíram à Rede. Acreditamos que nosso discurso, nossa essência, deveria
ser representado por uma clara posição de neutralidade em relação às
candidaturas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, recomendando à sociedade
um voto crítico, seja este qual for", argumentam. "E estes velhos
hábitos, por hora tem sido agregados à Rede por membros que não entendem
e nunca entenderam realmente, em profundidade, que para mudar é preciso
fazer diferente".
O porta-voz estadual da Rede, Alexandre Zeitune,
minimizou o movimento de dissidência. "É um grupo extremamente pequeno,
que não queria construir apoio ao Aécio. Mas isso é natural, nós já
tivemos baixa quando não fomos legalizados", disse, ao lembrar que houve
integrantes que deixaram o partido no ano passado, quando da parceria
de Marina Silva com Eduardo Campos (PSB). "A maioria em São Paulo
aplaudiu o posicionamento nacional (de incentivar voto nulo ou em Aécio)
e o posicionamento de Marina (de apoiar Aécio) foi exatamente o que as
pessoas esperavam", argumentou.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/56477-contra-apoio-a-aecio-sete-membros-da-rede-renunciam.html
Com quatro gols de Neymar, Brasil goleia Japão em amistoso internacional
Em amistoso realizado na cidade de Cingapura nesta terça-feira
(14), o Brasil goleou o Japão por 4 a 0 com atuação de gala de Neymar
que marcou todos os gols do escrete canarinho no Estádio Nacional de
Cingapura e se tornou o oitavo maior artilheiro da história da seleção.
Controlando o jogo desde o seu início, o Brasil abriu o marcador logo
aos 17 minutos, quando Neymar se aproveitou de falha na zaga e driblou
Kawashima para tocar no fundo das redes. Já no segundo tempo, o atacante
se aproveitou de um belo passe de Philippe Coutinho para correr por
trás da zaga nipônica e aumentar a vantagem de sua equipe. Momentos
depois, aos 31, Neymar criou bela jogada com Kaká, que cruzou para
Coutinho chutar colocado e obrigar Kawashima fazer uma bela defesa. No
rebote, Neymar fez o terceiro e marcou o quatro depois de bela jogada de
Robinho e Kaká. Com o resultado, o treinador Dunga segue sem perder
desde o seu retorno na seleção brasileira com 4 vitórias em 4 jogos.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161774-com-quatro-gols-de-neymar-brasil-goleia-japao-em-amistoso-internacional.html
Dilma afirma que apoiará Lula a voltar à Presidência se ele quiser
A presidente Dilma Rousseff (PT) ajudará “com certeza” o ex-presidente
Lula a voltar ao Palácio do Planalto em 2018 se ele quiser. A afirmação
foi feita nesta segunda-feira (13) após o presidente do PT, Rui Falcão,
lançar o nome do ex-presidente para o próximo pleito. “Isso foi dito
pelo Rui Falcão. O presidente Lula não me disse isso, mas se depender de
mim, pode ter certeza, eu ajudo”, disse, de acordo com informações do
jornal O Globo. Falcão afirmou que o lançamento do nome de Lula para
2018 seria a sua “opinião” e “boa parte” das lideranças da sigla, mas
não sabe a respeito da vontade do ex-presidente.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161771-dilma-afirma-que-apoiara-lula-a-voltar-a-presidencia-se-ele-quiser.html
Primeiro debate entre Dilma e Aécio será nesta terça
O primeiro debate do segundo turno da eleição presidencial acontece
nesta terça-feira (14), a partir das 22h15, na TV Bandeirantes. A
candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB)
se enfrentam diretamente nos quatro primeiros blocos. No último, cada
um faz suas considerações finais. A mediação será feita pelo jornalista
Ricardo Boechat. Não haverá espaço para perguntas de profissionais da
imprensa. Outros três debates entre Dilma e Aécio estão marcados até o
dia da votação. Nenhum deles com perguntas feitas por jornalistas. Na
quinta (16), o encontro será no estúdio do SBT, em parceria com o UOL e a
rádio Jovem Pan. A Folha era uma das responsáveis pela organização do
debate, mas resolveu sair após a campanha de Dilma anunciar que não
aceitaria a presença de jornalistas para fazer perguntas aos candidatos.
A TV Record realizará o evento no domingo (19). O último ocorre no dia
24, na TV Globo.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161772-primeiro-debate-entre-dilma-e-aecio-sera-nesta-terca.html
Teleton 2014: Já é possível fazer sua doação para a AACD
Anna Júlia de Brito é a criança símbolo do Teleton 2014. Ela foi apresentada oficialmente ao público durante o “Domingo Legal”, que também contou com a participação de Eliana, madrinha da maratona da AACD. Anna nasceu com mielomeningocele e é um verdadeiro exemplo de superação.
Já é possível fazer doações para o Teleton através do 0500 ou pelo site da maratona televisiva, que acontecerá nos dias 07 e 08 de novembro com a participação de vários artistas, entre eles Silvio Santos, Eliana, Daniel, Ivete Sangalo, Thiago Abravanel e Eva Wilma. Mais uma vez, o “Parabólica JP” fará parte da bancada com personalidades da internet.
Os números deste ano serão:
0500.12345-05 para doar R$ 5,00,
0500.12345-15 para doar R$ 15,00 e
0500.12345-30 para doar R$ 30,00
0500.12345-15 para doar R$ 15,00 e
0500.12345-30 para doar R$ 30,00
www.teleton.org.br
Fonte: http://blog.jovempan.uol.com.br/parabolica/teleton-2014-ja-e-possivel-fazer-sua-doacao-para-a-aacd/
Globo trará de volta O Rei do Gado no Vale a Pena Ver de Novo
Exibida originalmente há 18 anos, a Globo irá reapresentar no Vale a Pena Ver de Novo mais uma vez O Rei do Gado, um dos maiores sucessos da emissora nos anos 1990.
A trama de Benedito Ruy Barbosa irá substituir Cobras & Lagartos,
novela reprisada atualmente. A previsão é que seja já em dezembro, mas
ainda não há uma data exata para a "reestreia" da história de briga
familiar entre os Mezenga e os Berdinazzi.
A história já foi exibida no Vale a Pena Ver de Novo
em 1999, apenas dois anos depois de ser lançada, mas com 110 capítulos
ao invés dos 209 da versão original. Em 2011 foi a vez de o Canal Viva levar ao ar a releitura de Romeu e Julieta com Bruno Mezenga (Antônio Fagundes) e Luana Berdinazzi (Patrícia Pillar), agora na íntegra.
Para a nova "temporada", a Globo pediu ao Ministério da Justiça que reclassificasse a novela dirigida por Luiz Fernando Carvalho.
Em 1996, a classificação era "livre", porém, as novas diretrizes
liberaram a exibição como "não recomendado para menores de 10 anos" por
conter cenas de violência.
Fonte: http://ficaquietinho.com/globo-trara-de-volta-o-rei-do-gado-no-vale-pena-ver-de-novo
TSE suspende propaganda da revista Veja em rádio por apoiar candidatura de Aécio
O ministro Admar Gonzaga do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu
liminar para a suspensão imediata de propaganda da revista Veja
veiculada no rádio. A publicação da editora Abril teria publicitado um
comercial em favor do candidato à Presidência da República Aécio Neves
(PSDB). O relator entendeu que no trecho “Aécio Neves (...) promete
tirar a Petrobrás das mãos de uma quadrilha” seria uma forma de divulgar
um discurso empreendido pelo candidato Aécio Neves sobre o tema
polêmico, cerne das discussões entre os dois candidatos na disputa pelo
cargo de presidente da República. O ministro acredita que a propaganda
“desbordou para o debate político-eleitoral, em período crítico e por
veículo impróprio”. De acordo com representação apresentada pela
coligação liderada por Dilma Rousseff (PT), a revista Veja já teria
realizado uma conduta semelhante no período eleitoral de 2006,
"comprada" pela coligação adversária. Na época, houve a publicação de
uma capa da revista apoiando o candidato à Presidência da República
Geraldo Alckmin, atualmente governador de São Paulo. A capa teria se
propagado por meio de outdoors. O TSE, no momento, determinou a retirada
da propaganda.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161735-tse-suspende-propaganda-da-revista-veja-em-radio-por-apoiar-candidatura-de-aecio.html
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Vox Populi mostra empate técnico com vantagem de Dilma
Dilma Rousseff e Aécio Neves: considerando apenas os votos válidos, presidente tem 51% e o tucano soma 49%
Segundo levantamento, presidente tem 45% das intenções de voto contra 44% de Aécio
São Paulo - Pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira mostrou empate técnico na disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, e o candidato do PSDB, Aécio Neves, com vantagem numérica para a presidente.
Segundo o levantamento realizado no sábado e domingo, Dilma tem 45 por
cento das intenções de voto contra 44 por cento de Aécio. A margem de
erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
Os eleitores que planejam votar em branco ou nulo somam 5 por cento, e os indecisos outros 5 por cento.
Considerando apenas os votos válidos (que excluem os brancos, nulos e
indecisos), a presidente tem 51 por cento e o tucano soma 49 por cento.
As pesquisas mais acompanhadas pelos analistas, Datafolha e Ibope,
divulgaram na quinta-feira passada levantamentos que mostravam empate
técnico, mas com vantagem numérica para Aécio. Pelo eleitorado total, o
placar favorável ao tucano era de 46 a 44 por cento; pelos votos válidos
era de 51 a 49 por cento. A margem de erro das duas pesquisas é de 2
pontos percentuais.
No levantamento divulgado nesta segunda-feira, o Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.
Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/vox-populi-mostra-empate-tecnico-com-vantagem-numerica-de-dilma-sobre-aecio
Presidente do PSB declara apoio a Dilma e diz que Aécio é polo atrasado
Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro
A luta interna no PSB, latente há
algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que
queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em
torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo
presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco
estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à
atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e
Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam
o país e decidem o poder.
Ao aliar-se acriticamente à
candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém,
renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate
sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores –
entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de
uma resistência de esquerda, socialista e democrática.
Esse caminhar tortuoso contradiz a
oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas
neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos,
quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de
ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff,
ocupou o Ministério da Integração Nacional.
Ao aliar-se à candidatura Aécio
Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte
por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo
em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade
brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por
isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza
Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga,
Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos
militantes.
Como honrar o legado do PSB optando
pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o
debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam
sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa
sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num
eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho
da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação
política pode prescindir da primazia do debate programático sério e
aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar
seguidamente.
Estamos em face de uma das fontes
da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos
históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o
episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da
realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore.
Perde a noção do rumo histórico.
Ao menosprezar seu próprio trajeto,
ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira,
Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à
posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o
socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo.
Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um
patamar condizente com suas legítimas aspirações.
Qual o papel de um partido
socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o
capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a
exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não
será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem
renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que
construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam
necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas
para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.
O papel de um partido socialista no
Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza,
alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga
escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater
todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as
desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances
para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do
cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar,
através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância
estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos
latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de
escolher soberanamente suas parcerias internacionais. É o de aprofundar a
democracia.
Como presidente do PSB, procurei
manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse
publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento
que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o
Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os
números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e
dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o
suicídio político-ideológico.
Recebi com bons modos a visita do
candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as
circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil
com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à
reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única
alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das
nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro
turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou
seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do
resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua
inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.
Denunciamos a estreiteza do
maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados:
prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara
para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.
O Brasil não pode retroagir.
O Brasil não pode retroagir.
Convido todos, dentro e fora do
PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar
esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e
soberano.
Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
Roberto Amaral”
Fonte:
http://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2014/10/11/presidente-psb-declara-apoio-dilma-e-diz-que-aecio-e-polo-atrasado/
Para Dilma, apoio de Marina a Aécio é 'compreensível'
A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou, neste domingo (12), que a decisão da ex-candidata à presidência Marina Silva (PSB) de apoiar o candidato Aécio Neves (PSDB) no segundo turno é "compreensível" devido à similaridade nos programas econômicos dos dois. “A opção [de Marina] é compreensível. A proximidade que ela tem é com o programa econômico do Aécio e tem menos proximidade com o meu e do presidente Lula", disse a candidata à reeleição durante um evento na capital paulista. Na votação do primeiro turno, Marina ficou em terceiro lugar, com 21,3% dos votos válidos, enquanto Aécio obteve 33,6% e Dilma, 41,6%. "Não acredito que exista transferência automática de votos, porque acredito na democracia. O voto é de cada pessoa que vai na urna e registra o voto”, declarou a petista. Dilma ainda continuou a comparação entre seu programa econômico e os programas de Aécio e Marina. "Não falhamos, tínhamos outro alinhamento. Eles concordaram com o Banco Central independente, nós não. Querem diminuir a participação dos bancos públicos, nós não. Isso, aliás, acabaria ou iria reduzir muito o [programa] Minha Casa, Minha Vida", explicou.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161711-para-dilma-apoio-de-marina-a-aecio-e-039-compreensivel-039.html
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