segunda-feira, 1 de março de 2010

Vereador de Inhambupe Fabrício Mateus no Programa de Mota


O Vereador de Inhambupe Fabrício Mateus foi entrevistado domingo passado, no programa de Mota na rádio Comunitária Inhambupe FM.
Ele respondeu várias perguntas e falou sobre o Gestor do município.

Joseildo Ramos em Inhambupe

Foi entrevistado no último domingo no programa de Mota na Inhambupe FM, o Ex-prefeito de Alagoinhas que terminou o seu mandato no ano de 2008, ele falou sobre a pré-candidatura dele a deputado estadual.

Rua Professor Mesquita

Perto da Praça de Eventos de Inhambupe.

Para onde vai a água do mar quando a maré baixa?



As marés são causadas pela força de atração da Lua, que faz com que a água do oceano suba em direção a ela. Seis horas depois da maré alta em um lugar, a Terra terá completado um quarto de volta ao redor do seu eixo. Essa rotação desloca o mar e ele não fica mais diretamente sob a Lua. Daí vem a maré baixa.

Fonte: Guia de curiosos da internet

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Creche Municipal Arlete Magalhães


Alguém conhecido nessa foto? Ano de 2006.

Sem 'Armações' Política

Para onde vai a água das chuvas?


Parte das águas pluviais evapora-se, formando nevoeiro e nuvens, e parte infiltra-se nos solos permeáveis, indo alimentar as nascentes e os rios subterrâneos. Nas depressões impermeáveis, a água das chuvas forma lagoas e pântanos. A maior parte corre pelos declives e vai engrossar rios.

Fonte: Guia de curiosos da internet


sábado, 27 de fevereiro de 2010

Parque de Exposição de Inhambupe



Será que esse ano teremos os festejos juninos nesse Parque de Exposição? Fotos de domingo passado.

O que são os terremotos e por que eles surgem?


O manto, que é a camada superficial do nosso planeta, é formado por 20 placas, que se esbarram levemente. Quando isso acontece, há uma grande pressão nas rochas das bordas das placas; e às vezes, as rochas se prendem e a pressão aumenta. Quando se desprendem, produzem ondas de choque cujos movimentos se refletem na superfície da Terra. Esses movimentos são os terremotos, e são ondas tão fortes que poder ter a potência da explosão de 200 toneladas de dinamite.

Fonte: Guia de curiosos da internet

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Novo Inhambupe


Essas fotos foi um pedido de vários internautas.
Fotos de domingo passado dia 21 de fevereiro.

O que são as marés?


São oscilações periódicas do nível do mar, influenciadas pelo Sol e pela Lua. Quando esses astros estão em conjunção, ou seja, em linha reta com a Terra, produzem a maré alta. Quando estão em quadratura, formando um ângulo reto, temos a maré baixa.

Fonte: Guia de curiosos da internet

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Audiência Pública em Inhambupe

Participe da Audiência Pública da Ouvidoria da Defensoria em Inhambupe, amanhã dia 26 de fevereiro, às 08:30 na Câmara de Vereadores.

Centro convenções de Inhambupe


Grandes acontecimentos acontecem nesse espaço, não é mesmo? Ficaria bom se tivesse de vez em quando um cinema. Não acha?

O que é o Triângulo Mineiro?


O Triângulo Mineiro é uma região de Minas Gerais localizada na porção oeste do estado. Ele engloba as microrregiões de Uberlândia, Uberaba, Frutal e Ituiutaba, que por sua vez comportam mais de trinta municípios: Campina Verde, Iturama, Limeira do Oeste, Planura, União de Minas, Cachoeira Dourada, Capinópolis, Santa Vitória, Água Comprida, Campo Florido, Delta, Conquista, Araguari, Araporã, Canápolis, Cascalho Rico, Centralina, Indianópolis, Frutal, Ituiutaba, Uberlândia e Uberaba, entre outros.

Fonte: Guia de curiosos da internet

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Biblioteca Municipal


Essa foto é do ano de 2006, quando a Biblioteca era no Centro de Convenções, tem alguém conhecido? Olhe minha colega historiadora Josiane lá no fundo.

O que é chuva de granizo?


É comum nevar a chover ao mesmo tempo. Se a temperatura perto do solo estiver muito alta para haver somente neve e muito baixa para haver somente chuva, as duas ocorrem ao mesmo tempo. Os flocos de neve que não se derretem se juntam, formando blocos de gelo. É a chuva de granizo.

Fonte: Guia de curiosos da internet

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Feira Livre de Inhambupe

A Feira de Inhambupe é visitada por muitas pessoas de várias partes do mundo, faça um comentário sobre essa feira.

O que aconteceria se os pólos Sul e Norte derretessem?


De acordo com Paulo Roberto dos Santos, professor do Instituto de Geociências da USP, se as geleiras subitamente derretessem os resultados seriam catastróficos. “A Flórida, nos Estados Unidos, por exemplo, ficaria reduzida a apenas quatro pequenas ilhas”, afirma. Segundo ele vastas áreas costeiras, hoje densamente povoadas, ficariam submersas e poderiam se tornar um gigantesco aquário, dominado por organismos marinhos que acompanhariam a subida do nível do mar por volta de 70 metros. Paulo Roberto dos Santos afirma ainda que a catástrofe e o custo desse evento estão muito além dos nossos cálculos e compreensão.

Fonte: Guia de curiosos da internet

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mercado de Cereais de Inhambupe



Um pouco do Mercado de Cereais de Inhambupe, no ano de 2006, quem já comprou algum cereal nesse local? Mande o seu comentário.

É verdade que há diferença na altitude do nível do mar na extremidade sul do país em relação ao norte?


De fato existe uma diferença de alguns centímetros entre a altitude do nível do mar nas águas do sul e do norte do Brasil. Afrânio Rubens de Mesquita, professor de Física do Instituto Oceanográfico da USP, explica que isso ocorre porque no Sul do país as águas são mais frias do que no Norte e, conseqüentemente, são mais densas e têm um volume menor.

Fonte: Guia de curiosos da internet

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Expedição de mudas de Eucalyptos


É verdade que chove todo dia e na mesma hora em Belém do Pará?


A meteorologista Nadja Batista, formada pela Universidade Federal do Pará, explica que existe fundamento nesta afirmativa. De acordo com ela, Belém é uma cidade caracterizada por temperaturas elevadas e alta umidade o ano todo. De novembro a fevereiro, as chuvas acontecem em vários momentos do dia. Porém, de junho a agosto, a cidade entra em seu período mais seco, no qual são comuns as rápidas pancadas de chuvas, sempre no período da tarde. “Elas acontecem diariamente em horários muito aproximados porque as precipitações sucedem o momento mais quente do dia”, explica a meteorologista.

Fonte: Guia de curiosos da internet

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Cave de Mudas de Eucalypitos


De onde vem o nome das estações do ano?


No passado, o ano era dividido em veris (bom tempo, estação da floração), e hiems (mau tempo, estação do frio). O Diccionário Etimológico de la Lengua Castellana, de Juan Corominas, diz que o sistema de quatro estações foi adotado a partir do século XVII. Derivados do latim, o nome das estações significam: Primavera – de primo vere, quer dizer princípio da boa estação; Verão – de veranum tempus, significa tempo da frutificação; Outono – de tempus autumnus, é o mesmo que tempo de ocaso; Inverno – de tempus hibernus, quer dizer tempo de hibernar.

Fonte: Guia de curiosos de internet

ONU quer mobilizar recursos contra mudanças do clima

Ban Ki-moonacredita que o grupo irá acelerar o processo de captação de recursos para um total anual de US$100 bilhões, R$185 bilhões, até 2020 / Foto: ONU

O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou nesta sexta-feira o estabelecimento de um Grupo de Consulta para o Financiamento de Mudança Climática.

O objetivo é mobilizar os recursos prometidos durante a recente cúpula de Copenhague, em dezembro, para combater o aquecimento global.

Propostas práticas

O grupo será co-presidido pelos primeiros ministros Meles Zenawi da Etiópia e Gordon Brown, da Grã-Bretanha e incluirá chefes de Estado e de Governo, altos funcionários ministeriais e de Bancos Centrais e especialistas em finanças públicas.

Durante a cerimônia de lançamento do grupo, Ban Ki-moon disse que o órgão vai apresentar propostas práticas para financiar estratégias de mitigação e adaptação nos países em desenvolvimento.

O Secretário-Geral ressaltou que o grupo vai tentar acelerar o processo de captação de recursos para atingir um total anual de US$100 bilhões, R$185 bilhões, até o ano 2020. Ele revelou ainda que os financiamentos vão incluir capital público e privado.

Cooperação

Falando na mesma cerimônia por videoconferência, de Adis Abeba, o primeiro ministro britânico, Gordon Brown, disse que os países pobres precisam imediatamente dos US$30 bilhões, R$55 bilhões, prometidos para o período 2010-2012.

Brown fez apelo para reforço da cooperação internacional, sob a mediação das Nações Unidas, para que um acordo mais global sobre mudança climática possa ser concluído este ano em Cancún, no México.

Os membros do grupo foram nomeados por um período de 10 meses e deverão produzir um relatório final contendo recomendações antes da próxima conferência internacional sobre o tema, em dezembro.

Abolir gases HCFCs é o novo desafio global


Em tempos em que o debate ambiental é pautado pelas mudanças climáticas, uma conquista importante passou praticamente despercebida: o fim, em 1º de janeiro, da produção de CFCs (sigla para clorofluorcarbonos) pelos 196 países que assinaram o Protocolo de Montreal, criado para controlar as emissões de substâncias que destroem a camada de ozônio da Terra.

A data é um marco de um processo que começou com a assinatura do acordo, em 1987. A produção desses gases caiu 99,7% entre o ano anterior ao protocolo, 1986, e 2008: de 1,07 milhão de toneladas para 2.746, de acordo com dados do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). A queda ocorreu nos dois grupos de países criados pelo protocolo: os que tinham consumo inferior a 300 gramas por habitante (geralmente nações em desenvolvimento) e os que tinham consumo superior a esse patamar.

No primeiro caso, a redução foi de 115.161,6 toneladas (no pico de 1995) para 2.583,6 toneladas — um recuo de 97,75%, auxiliado por um fundo multilateral que ajuda as nações mais pobres a fazerem a conversão de clorofluorcarbonos a um gás menos poluente. No grupo dos países que mais emitiam CFCs, a diminuição foi de 1,01 milhão de toneladas, em 1986, até as 162,4 toneladas de 2008, ou seja, uma redução de 99,98%.

Abolição dos HCFCs

O desafio, agora, é concentra-se em outro tipo de gás prejudicial à atmosfera, os HCFCs (hidroclorofluorcarbonos), também usados como fluido de refrigeração para geladeiras e aparelhos de ar condicionado. Estes surgiram como alternativa aos CFCs, já que têm uma capacidade 90% menor de destruir a camada de ozônio, por conterem hidrogênio em sua composição, o que muda as propriedades da substância, explica o oficial de projetos do PNUD, Ruy de Goes. “Porém, estes elementos continuam agredindo a atmosfera, ainda que em menor escala”, afirma. “E são supergases de efeito estufa, ou seja, têm potencial altíssimo para aumentar o aquecimento global”, acrescenta.

Ainda em que menor escala, em relação aos CFCs, os HCFCs continuam a agredir a atmosfera

A meta do Protocolo é abolir os HCFCs até 2040 nos países signatários do acordo, gradativamente. Até 2013, cada país poderá liberar a quantidade que quiser de HCFCs, mas, a partir de então, precisa voltar ao patamar médio de 2009/2010. Em 2015 será aplicado um corte de 10% sobre esse patamar médio, e a previsão é que somente um valor residual persista em 2030, o que facilita a eliminação total da produção até 2040.

Os países em desenvolvimento que precisarem fazer a conversão de tecnologia poderão recorrer ao fundo multilateral do Protocolo de Montreal. Esse dinheiro é transferido aos governos, que repassam a uma agência implementadora (caso do PNUD), responsável por liberar a verba para projetos que auxiliem as indústrias nacionais a fazerem a transição.

Muitas fabricantes já utilizam, em seus produtos, gases que não agridem a camada de ozônio nem intensificam o aquecimento global — como isobutano ou ciclopentano, hidrocarbonetos usados na espuma que faz a proteção térmica dos refrigeradores ou ar condicionados. “O único problema é que estes gases são inflamáveis, de uma família próxima ao gás de cozinha”, afirma Ruy de Goes.

Plano Nacional de Eliminação dos CFCs

No Brasil, as alternativas aos clorofluorcabonos passaram a ser mais usadas a partir de 1999, quando foi proibido o uso dos CFCs como fluido refrigerador de geladeiras e ar condicionados. O gás continuou sendo importado até 2006 pelo setor de serviços, e até o ano passado pelo de saúde.

Para eliminar totalmente a substância, o governo federal lançou o Plano Nacional de Eliminação dos CFCs, com 16 projetos. Um deles já treinou técnicos em refrigeração, oficiais de alfândega e funcionários do IBAMA para evitarem liberação dos gases poluentes durante a manutenção de geladeiras ou equipamentos de ar condicionado mais antigos, que ainda usam os clorofluorcabonos.

Um projeto chamado Recolhedoras já distribuiu 2 mil máquinas coletoras de gases, contabiliza Tatiana Zanette, analista ambiental da Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente.
Foram criadas no Brasil quatro centrais de regeneração (duas em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e uma no Recife), e uma quinta será inaugurada até o fim deste ano no Rio Grande do Sul. Além disso, a intenção é criar 120 unidades de reciclagem em municípios não atendidos pelas centrais. A seleção das empresas que poderão receber os equipamentos para reciclar os gases será feita pelo PNUD.

Formação de cooperativas de catadores brasileiros é referência mundial

O modelo brasileiro para a formação de cooperativas de catadores de lixo e seleção de materiais recicláveis ultrapassou as fronteiras do Brasil. Além de ser adotado por países da América Latina, ele já chegou à Ásia e ao Leste Europeu, passando a ser uma referência internacional.

Criado pela organização Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), fundada em 1992, o projeto já chegou a Tailândia, na Ásia. Neste ano, outros dois países asiáticos – Filipinas e Indonésia – devem implantá-lo. A Índia estuda a possibilidade fazer o mesmo, aproveitando a sua rede de organizações de catadores.

Na América Latina, onde já foi implantado pela Colômbia, o projeto deve começar a ser desenvolvido pelo Peru. No Leste Europeu, a Rússia adota o sistema brasileiro. Na Ásia, a China já o vem usando.

O diretor executivo do Cempre Brasil, André Vilhena, disse que o modelo se ajusta bem a países em desenvolvimento, no quais há a necessidade de criação de postos de trabalho para uma parte da população que tem dificuldade de se empregar. Nesse caso, a coleta seletiva aparece como uma oportunidade, afirmou.

Vilhena destacou que o modelo de reciclagem do Cempre passou a ser referência internacional, por se tratar de um projeto que dá enorme contribuição à inclusão social. “Por isso, os países em desenvolvimento têm se inspirado nesse sistema, porque, em geral, têm desigualdade social em grande escala. Há necessidade urgente de criação de emprego e renda para a população e a coleta seletiva aparece como oportunidade, principalmente para a camada da população que tem baixa qualificação e, portanto, dificuldade de inserção no mercado tradicional de trabalho”.

O Cempre já apoiou no Brasil mais de 450 cooperativas de catadores, que somam cerca de 25 mil cooperados. Atualmente, a ONG apoia de forma direta 50 cooperativas com capacitação e doação de máquinas e equipamentos. O modelo de reciclagem do Cempre foi o tema do segundo encontro da Aliança Global para Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável (Garsd, na sigla em inglês), em novembro de 2009, na Tailândia. A próxima reunião do Garsd está prevista para 2011, na Colômbia.