Inhambupe, município selecionado para a realização do Projeto Bandeira Científica de 2010, situa-se a 153 km de Salvador, capital do estado da Bahia. Com uma área de 1.163, 57 km², Inhambupe está localizada na microrregião de Alagoinhas, na mesorregião Nordeste Baiano, a 179 metros do nível do mar.
De acordo com estimativas do IBGE, a população de Inhambupe em 2009 era de 36.722 habitantes, estando 55-60% dessa população concentrada na zona rural da cidade.
Em 2000, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município era de 0, 567.
A região de nome Inhambupe existe desde antes o descobrimento do Brasil, há 700 anos e era ocupada por indígenas. Com o descobrimento, os jesuítas chegaram à região e iniciaram o processo de catequização dos indígenas. Nessa época, a região ficou dividida em dois grupos, o dos jesuítas e o da família Gouveia. Uma igreja de cada lado do rio que dividia os grupos foi construída. O povoado em Inhambupe, então, foi se formando com a construção dessas igrejas. Mas com a “vitória” da família Gouveia sobre os jesuítas, a igreja destes foi destruída. A igreja hoje existente na praça da matriz de Inhambupe é muito mais recente do que essa história, justamente pela demolição da outra, que era mais antiga. A maior parte da população tem sua origem nos escravos que vieram para essa região, apesar de não ter havido quilombos em Inhambupe. Assim, a população de origem indígena é bem menor.
Fonte: Bandeira Científica (USP)
De acordo com estimativas do IBGE, a população de Inhambupe em 2009 era de 36.722 habitantes, estando 55-60% dessa população concentrada na zona rural da cidade.
Em 2000, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município era de 0, 567.
A região de nome Inhambupe existe desde antes o descobrimento do Brasil, há 700 anos e era ocupada por indígenas. Com o descobrimento, os jesuítas chegaram à região e iniciaram o processo de catequização dos indígenas. Nessa época, a região ficou dividida em dois grupos, o dos jesuítas e o da família Gouveia. Uma igreja de cada lado do rio que dividia os grupos foi construída. O povoado em Inhambupe, então, foi se formando com a construção dessas igrejas. Mas com a “vitória” da família Gouveia sobre os jesuítas, a igreja destes foi destruída. A igreja hoje existente na praça da matriz de Inhambupe é muito mais recente do que essa história, justamente pela demolição da outra, que era mais antiga. A maior parte da população tem sua origem nos escravos que vieram para essa região, apesar de não ter havido quilombos em Inhambupe. Assim, a população de origem indígena é bem menor.
Fonte: Bandeira Científica (USP)
