quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Biblioteca Municipal


Essa foto é do ano de 2006, quando a Biblioteca era no Centro de Convenções, tem alguém conhecido? Olhe minha colega historiadora Josiane lá no fundo.

O que é chuva de granizo?


É comum nevar a chover ao mesmo tempo. Se a temperatura perto do solo estiver muito alta para haver somente neve e muito baixa para haver somente chuva, as duas ocorrem ao mesmo tempo. Os flocos de neve que não se derretem se juntam, formando blocos de gelo. É a chuva de granizo.

Fonte: Guia de curiosos da internet

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Feira Livre de Inhambupe

A Feira de Inhambupe é visitada por muitas pessoas de várias partes do mundo, faça um comentário sobre essa feira.

O que aconteceria se os pólos Sul e Norte derretessem?


De acordo com Paulo Roberto dos Santos, professor do Instituto de Geociências da USP, se as geleiras subitamente derretessem os resultados seriam catastróficos. “A Flórida, nos Estados Unidos, por exemplo, ficaria reduzida a apenas quatro pequenas ilhas”, afirma. Segundo ele vastas áreas costeiras, hoje densamente povoadas, ficariam submersas e poderiam se tornar um gigantesco aquário, dominado por organismos marinhos que acompanhariam a subida do nível do mar por volta de 70 metros. Paulo Roberto dos Santos afirma ainda que a catástrofe e o custo desse evento estão muito além dos nossos cálculos e compreensão.

Fonte: Guia de curiosos da internet

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mercado de Cereais de Inhambupe



Um pouco do Mercado de Cereais de Inhambupe, no ano de 2006, quem já comprou algum cereal nesse local? Mande o seu comentário.

É verdade que há diferença na altitude do nível do mar na extremidade sul do país em relação ao norte?


De fato existe uma diferença de alguns centímetros entre a altitude do nível do mar nas águas do sul e do norte do Brasil. Afrânio Rubens de Mesquita, professor de Física do Instituto Oceanográfico da USP, explica que isso ocorre porque no Sul do país as águas são mais frias do que no Norte e, conseqüentemente, são mais densas e têm um volume menor.

Fonte: Guia de curiosos da internet

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Expedição de mudas de Eucalyptos


É verdade que chove todo dia e na mesma hora em Belém do Pará?


A meteorologista Nadja Batista, formada pela Universidade Federal do Pará, explica que existe fundamento nesta afirmativa. De acordo com ela, Belém é uma cidade caracterizada por temperaturas elevadas e alta umidade o ano todo. De novembro a fevereiro, as chuvas acontecem em vários momentos do dia. Porém, de junho a agosto, a cidade entra em seu período mais seco, no qual são comuns as rápidas pancadas de chuvas, sempre no período da tarde. “Elas acontecem diariamente em horários muito aproximados porque as precipitações sucedem o momento mais quente do dia”, explica a meteorologista.

Fonte: Guia de curiosos da internet

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Cave de Mudas de Eucalypitos


De onde vem o nome das estações do ano?


No passado, o ano era dividido em veris (bom tempo, estação da floração), e hiems (mau tempo, estação do frio). O Diccionário Etimológico de la Lengua Castellana, de Juan Corominas, diz que o sistema de quatro estações foi adotado a partir do século XVII. Derivados do latim, o nome das estações significam: Primavera – de primo vere, quer dizer princípio da boa estação; Verão – de veranum tempus, significa tempo da frutificação; Outono – de tempus autumnus, é o mesmo que tempo de ocaso; Inverno – de tempus hibernus, quer dizer tempo de hibernar.

Fonte: Guia de curiosos de internet

ONU quer mobilizar recursos contra mudanças do clima

Ban Ki-moonacredita que o grupo irá acelerar o processo de captação de recursos para um total anual de US$100 bilhões, R$185 bilhões, até 2020 / Foto: ONU

O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou nesta sexta-feira o estabelecimento de um Grupo de Consulta para o Financiamento de Mudança Climática.

O objetivo é mobilizar os recursos prometidos durante a recente cúpula de Copenhague, em dezembro, para combater o aquecimento global.

Propostas práticas

O grupo será co-presidido pelos primeiros ministros Meles Zenawi da Etiópia e Gordon Brown, da Grã-Bretanha e incluirá chefes de Estado e de Governo, altos funcionários ministeriais e de Bancos Centrais e especialistas em finanças públicas.

Durante a cerimônia de lançamento do grupo, Ban Ki-moon disse que o órgão vai apresentar propostas práticas para financiar estratégias de mitigação e adaptação nos países em desenvolvimento.

O Secretário-Geral ressaltou que o grupo vai tentar acelerar o processo de captação de recursos para atingir um total anual de US$100 bilhões, R$185 bilhões, até o ano 2020. Ele revelou ainda que os financiamentos vão incluir capital público e privado.

Cooperação

Falando na mesma cerimônia por videoconferência, de Adis Abeba, o primeiro ministro britânico, Gordon Brown, disse que os países pobres precisam imediatamente dos US$30 bilhões, R$55 bilhões, prometidos para o período 2010-2012.

Brown fez apelo para reforço da cooperação internacional, sob a mediação das Nações Unidas, para que um acordo mais global sobre mudança climática possa ser concluído este ano em Cancún, no México.

Os membros do grupo foram nomeados por um período de 10 meses e deverão produzir um relatório final contendo recomendações antes da próxima conferência internacional sobre o tema, em dezembro.

Abolir gases HCFCs é o novo desafio global


Em tempos em que o debate ambiental é pautado pelas mudanças climáticas, uma conquista importante passou praticamente despercebida: o fim, em 1º de janeiro, da produção de CFCs (sigla para clorofluorcarbonos) pelos 196 países que assinaram o Protocolo de Montreal, criado para controlar as emissões de substâncias que destroem a camada de ozônio da Terra.

A data é um marco de um processo que começou com a assinatura do acordo, em 1987. A produção desses gases caiu 99,7% entre o ano anterior ao protocolo, 1986, e 2008: de 1,07 milhão de toneladas para 2.746, de acordo com dados do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). A queda ocorreu nos dois grupos de países criados pelo protocolo: os que tinham consumo inferior a 300 gramas por habitante (geralmente nações em desenvolvimento) e os que tinham consumo superior a esse patamar.

No primeiro caso, a redução foi de 115.161,6 toneladas (no pico de 1995) para 2.583,6 toneladas — um recuo de 97,75%, auxiliado por um fundo multilateral que ajuda as nações mais pobres a fazerem a conversão de clorofluorcarbonos a um gás menos poluente. No grupo dos países que mais emitiam CFCs, a diminuição foi de 1,01 milhão de toneladas, em 1986, até as 162,4 toneladas de 2008, ou seja, uma redução de 99,98%.

Abolição dos HCFCs

O desafio, agora, é concentra-se em outro tipo de gás prejudicial à atmosfera, os HCFCs (hidroclorofluorcarbonos), também usados como fluido de refrigeração para geladeiras e aparelhos de ar condicionado. Estes surgiram como alternativa aos CFCs, já que têm uma capacidade 90% menor de destruir a camada de ozônio, por conterem hidrogênio em sua composição, o que muda as propriedades da substância, explica o oficial de projetos do PNUD, Ruy de Goes. “Porém, estes elementos continuam agredindo a atmosfera, ainda que em menor escala”, afirma. “E são supergases de efeito estufa, ou seja, têm potencial altíssimo para aumentar o aquecimento global”, acrescenta.

Ainda em que menor escala, em relação aos CFCs, os HCFCs continuam a agredir a atmosfera

A meta do Protocolo é abolir os HCFCs até 2040 nos países signatários do acordo, gradativamente. Até 2013, cada país poderá liberar a quantidade que quiser de HCFCs, mas, a partir de então, precisa voltar ao patamar médio de 2009/2010. Em 2015 será aplicado um corte de 10% sobre esse patamar médio, e a previsão é que somente um valor residual persista em 2030, o que facilita a eliminação total da produção até 2040.

Os países em desenvolvimento que precisarem fazer a conversão de tecnologia poderão recorrer ao fundo multilateral do Protocolo de Montreal. Esse dinheiro é transferido aos governos, que repassam a uma agência implementadora (caso do PNUD), responsável por liberar a verba para projetos que auxiliem as indústrias nacionais a fazerem a transição.

Muitas fabricantes já utilizam, em seus produtos, gases que não agridem a camada de ozônio nem intensificam o aquecimento global — como isobutano ou ciclopentano, hidrocarbonetos usados na espuma que faz a proteção térmica dos refrigeradores ou ar condicionados. “O único problema é que estes gases são inflamáveis, de uma família próxima ao gás de cozinha”, afirma Ruy de Goes.

Plano Nacional de Eliminação dos CFCs

No Brasil, as alternativas aos clorofluorcabonos passaram a ser mais usadas a partir de 1999, quando foi proibido o uso dos CFCs como fluido refrigerador de geladeiras e ar condicionados. O gás continuou sendo importado até 2006 pelo setor de serviços, e até o ano passado pelo de saúde.

Para eliminar totalmente a substância, o governo federal lançou o Plano Nacional de Eliminação dos CFCs, com 16 projetos. Um deles já treinou técnicos em refrigeração, oficiais de alfândega e funcionários do IBAMA para evitarem liberação dos gases poluentes durante a manutenção de geladeiras ou equipamentos de ar condicionado mais antigos, que ainda usam os clorofluorcabonos.

Um projeto chamado Recolhedoras já distribuiu 2 mil máquinas coletoras de gases, contabiliza Tatiana Zanette, analista ambiental da Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente.
Foram criadas no Brasil quatro centrais de regeneração (duas em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e uma no Recife), e uma quinta será inaugurada até o fim deste ano no Rio Grande do Sul. Além disso, a intenção é criar 120 unidades de reciclagem em municípios não atendidos pelas centrais. A seleção das empresas que poderão receber os equipamentos para reciclar os gases será feita pelo PNUD.