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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Rejeição de Aécio Neves sobe para mais de 40% nas duas pesquisas divulgadas nesta quinta

A rejeição do presidenciável Aécio Neves (PSDB) aumentou entre os eleitores tanto na pesquisa do Datafolha quanto na do Ibope, divulgadas nesta quinta-feira (23). No Datafolha, 41% dos eleitores afirmam que não votam em Aécio "de jeito nenhum", enquanto que a taxa de rejeição de Dilma está em 37%. Em duas semanas, a rejeição do tucano subiu sete pontos (era de 34%), enquanto que a da petista está seis pontos menor - era 43%. No Ibope, a rejeição a Aécio, subiu de 35% para 42% do eleitorado, enquanto que a de Dilma se manteve em 36%, também em relação ao início do segundo turno. A pesquisa Ibope está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-01168/2014 e a Datafolha com BR-1162/2014. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162224-rejeicao-de-aecio-neves-sobe-para-mais-de-40-nas-duas-pesquisas-divulgadas-nesta-quinta.html

Dilma tem 54% e Aécio 46% dos votos válidos, diz pesquisa Ibope

Segundo a pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (23) a candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) ampliou a vantagem em relação a Aécio Neves (PSDB) e chegou a 54% dos votos válidos, contra 46% do tucano. Ao se considerar brancos, nulos e indecisos, a petista tem 49% contra 41% de seu concorrente. A pesquisa encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou crescimento de Dilma em relação ao último levantamento do instituto, quando Aécio tinha 51% dos votos válidos. O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 203 municípios entre os dias 20 e 22 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01168/2014.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162223-dilma-tem-54-e-aecio-46-dos-votos-validos-diz-pesquisa-ibope.html

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Datafolha: Dilma cresce e Aécio cai em quatro regiões

Apesar de crescimento da petista, tucano está na frente em três regiões

 O detalhamento da pesquisa Datafolha, divulgado nesta terça-feira, 21, mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) cresceu nas intenções de votos em quatro das cinco regiões, em comparação com o levantamento feito pelo mesmo instituto entre 14 e 15 de outubro. Consequentemente, Aécio Neves (PSDB) caiu nessas mesmas regiões. Apenas no Sul, os dois candidatos mantiveram o mesmo percentual de votos: 61% para Aécio e 39% para Dilma.
A região onde teve maior oscilação nos votos foi no Centro-Oeste. A petista passou de 37% para 44% e o tucano caiu de 63% para 56%. Os percentuais tiveram variação de 7% entre uma pesquisa e outra.
Apesar de ter melhorado seu desempenho, a petista está atrás do tucano no Sul, Sudeste e Centro-oeste (56% para Aécio e 44% para Dilma, nas duas regiões). A presidente ganha de Aécio no Nordeste (70% contra 30%) e Norte (58% contra 42%). 
Reunindo as intenções de votos de todo País, Dilma aparece com 52% e Aécio com 48%, empatados técnicamente, já que a margem de erro é de 2% para mais ou menos.
Pobres x ricos
A maioria dos eleitores ouvidos na pesquisa (57%) acredita que Dilma, que é mais votada (62% contra 38%) entre quem recebe até dois salários mínimos, é quem mais defenderá os pobres, de acordo com o Datafolha. O mesmo instituto aponta que 56% dos eleitores acham que Aécio é a melhor opção para os mais ricos.
Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra que o tucano é a preferência dos eleitores com dois salários mínimos até cinco (52% contra 48% de Dilma), com de cinco a dez salários (63% contra 37%) e com mais de 10 salários (69% e 31%).
O Datafolha também questionou quem estaria mais preparado para combater a violência, cuidar da saúde, da educação e para manter a estabilidade econômica. A maioria (41%) dos eleitores acha que Aécio seria a melhor opção para combater a violência, enquanto 36% apostam em Dilma para exercer essa função.
Dilma é a mais citada em relação às áreas de educação e economia: 44% dos eleitores acreditam que ela está mais preparada nesses setores. O tucano foi lembrado por 40% dos eleitores.
Há um empate técnico sobre os cuidados com saúde: 41% acham que Aécio está mais preparado nessa área, enquanto 40% apostam em Dilma, dentro da margem de erro de 2% para mais ou menos.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/politica/eleicoes/noticias/1632756-datafolha-dilma-cresce-e-aecio-cai-em-quatro-regioes-premium

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Datafolha: Pela primeira vez, Aécio tem rejeição numericamente maior que a de Dilma

O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, apresentou pela primeira vez índice numericamente maior de rejeição, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (20): 40% afirmaram que não votariam “de jeito nenhum” no tucano, enquanto 39% responderam o mesmo em relação à presidente Dilma Rousseff (PT). Ainda sobre o ex-governador mineiro, 41% afirmaram que “votariam com certeza”, 18% que “talvez votassem” e 2% que “não sabem”. Já em relação à petista, 45% responderam que “votariam com certeza”, 15% “talvez votassem” e 1% que “não sabe”. O Datafolha também fez um levantamento sobre a avaliação do eleitorado sobre o desempenho do governo de Dilma: 42% consideram sua gestão boa ou ótima, 37%, regular e 20%, ruim ou péssima.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162076-datafolha-pela-primeira-vez-aecio-tem-rejeicao-numericamente-maior-que-a-de-dilma.html

Vox Populi: Dilma Rousseff tem 52%; Aécio Neves, 48%

A presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição, também aparece numericamente à frente do candidato do PSDB, Aécio Neves na pesquisa Vox Populi divulgada nesta segunda-feira (20): ela obteve 52% das intenções de voto contra 48% conseguidos pelo tucano, considerando apenas os votos válidos. Na semana passada, a petista tinha 51% e o tucano, 49%. Com a margem de erro de 2,2 pontos percentuais, elas estão tecnicamente empatados. Brancos e nulos somam 5 por cento, mesmo índice dos indecisos. O Vox Populi ouviu 2.000 eleitores em 147 municípios.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162077-vox-populi-dilma-rousseff-tem-52-aecio-neves-48.html

No terceiro debate, Dilma e Aécio discutem propostas

Dilma e Aécio: voltam as propostas, mas sem qualquer profundidade

A petista e o tucano evitaram os ataques pessoais do último encontro, mas não conseguiram se aprofundar em nenhum tema

O terceiro debate entre Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), realizado pela Record neste domingo 19, foi o mais propositivo do segundo turno. Os dois candidatos conseguiram deixar para trás a péssima imagem do encontro realizado durante a semana, no SBT, quando sobraram ataques pessoais, mas tiveram dificuldade para se aprofundar nos temas importantes discutidos.
Aécio focou sua estratégia em críticas à administração petista, enquanto Dilma tinha duas alternativas: comparar os 12 anos do PT no Planalto aos oito anos de governo do PSDB, com Fernando Henrique Cardoso, ou salientar pontos que considera negativos da gestão de Aécio como governador de Minas Gerais. O formato do debate, de perguntas e respostas diretas um ao outro, sem tema delimitado, impediu, no entanto, que o eleitor tomasse conhecimento sobre detalhes das propostas de cada um.
Aécio fez suas principais críticas a Dilma na gestão da segurança e das obras de infraestrutura. No primeiro caso, Aécio afirmou que o governo Dilma “terceiriza responsabilidades” e não executou na totalidade os orçamentos para a área. A petista respondeu propondo ampliar o papel do governo federal na segurança pública e dar continuidade aos centros integrados de segurança, que funcionaram durante a Copa do Mundo. Ela ainda criticou a gestão da segurança em Minas Gerais. Aécio defendeu a atuação do governo mineiro e rebateu: “A senhora diz que vai fazer algo que já podia ter sido feito, fica difícil acreditar que a senhora vá fazer o que não fez em 12 anos".
Na questão da infraestrutura, Aécio criticou o fato de os governos do PT terem rejeitado por muito tempo a realização de parcerias público-privadas, defendidas pelo PSDB, e afirmou que o Brasil tinha inúmeros problemas na área. Dilma rebateu enumerando uma série de grandes obras que foram ou estão sendo feitas e criticou o histórico de Aécio na área como governador de Minas: "Pra quem tem como maior obra um centro administrativo em Minas Gerais, o senhor é bastante ousado”, afirmou.
O debate foi mais acirrado entre o fim do primeiro bloco e o início do segundo, nas discussões sobre economia, corrupção e a Petrobras.
Dilma abriu o embate econômico questionando Aécio sobre o projeto aprovado na Câmara em 2001, quando ele presidia a Casa, que permitia aos empregadores fazerem contratações sem respeitar os direitos trabalhistas. O tucano não respondeu diretamente e lembrou seu passado como parlamentar constituinte para rebater a tese de que sua eleição representaria perdas de garantias por parte dos trabalhadores. Na réplica, Dilma lembrou que o número de desempregados no governo Fernando Henrique Cardoso passava de 11 milhões e que o projeto aprovado na Câmara presidida por Aécio foi tirado da pauta quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo.
Na sequência, Aécio questionou Dilma sobre a situação da indústria, que apresenta números ruins, e do Produto Interno Bruto (PIB), cujo crescimento deve ficar em menos de 1% neste ano. O tucano comparou os números da economia brasileira com as de Peru e Chile que, segundo ele, conseguem ter crescimento significativo com inflação baixa, e perguntou a Dilma o que ela faria para reduzir a inflação. “A verdade é que as pessoas estão apavoradas”, disse Aécio. “As pessoas estão fazendo a compra do mês, coisa que acontecia 15 anos atrás. Mas a presidente diz que a inflação não existe e está sob controle", afirmou. Dilma rebateu citando novamente o histórico do governo FHC e também a presença de Aécio como uma das lideranças tucanas naquele período. “Não lave suas mãos, o senhor tem responsabilidades e deve responder por elas”, afirmou. “Vocês sempre gostaram de plantar inflação para colher juros”, disse.
A temperatura do encontro também subiu quando o assunto foi a Petrobras. No primeiro bloco, Aécio e Dilma repetiram o diálogo que ocorreu nos últimos debates. O tucano questionou Dilma sobre o suposto esquema de desvio de verba na estatal, que vem sendo delatado à Justiça por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e pelo doleiro Alberto Youssef. Como já fez antes, Dilma reafirmou que demitiu Costa e que, em seu governo, todas irregularidades denunciadas foram investigadas. Segundo ela, este é um contraponto com o período do governo FHC, um no qual as denúncias “eram engavetadas”. Aécio rebateu, afirmando que Dilma não agiu para combater os malfeitos e mantém, como conselheiro de Itaipu, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, um dos denunciados por Paulo Roberto Costa.
A estatal voltou a ser citada no início do segundo bloco, quando Aécio criticou a gestão da Petrobras e lembrou a recente perda de valor da companhia. Dilma lembrou o crescimento da produção de petróleo nos últimos anos e, mais uma vez, buscou comparar os governos do PT com os do PSDB. "Vocês não têm moral para falar de valor da Petrobras, pois valia 15 bilhões de reais na época de vocês e hoje vale mais de 100 bilhões”, disse. “Vocês tentaram privatizar a Petrobras, tentando mudar o nome dela para Petrobrax”, afirmou. O tucano rebateu atrelando o que vê como problemas de administração da Petrobras com o escândalo de corrupção. "A candidata diz hoje aos brasileiros que a Petrobras vai muito bem, mas eu digo que ela vai muito mal. Ela deixou as páginas econômicas para frequentar as páginas policiais”, afirmou.
Nas considerações finais, os candidatos voltaram às linhas-gerais de suas candidaturas. Dilma afirmou que, sob o PT, houve aumento do emprego e redução da pobreza, e prometeu "governar para todos os brasileiros". Aécio, por sua vez, disse que a adversária se contentava em comparar o presente com o passado, enquanto ele representava a capacidade de mudar o País.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/no-terceiro-debate-dilma-e-aecio-discutem-propostas-4245.html

Dilma X Aécio: algumas comparações

Aécio e Dilma no debate do SBT, Foto: divulgação)
 
Dilma Rousseff e Aécio Neves nasceram em Belo Horizonte, Minas Gerais. Dilma em 1947. Aécio em 1960.
O pai de Dilma era um imigrante búlgaro, Pedro Rousseff, advogado e empresário. Aécio vem de uma família de políticos. Seu avô materno era Tancredo Neves, que foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas, governador de Minas Gerais e primeiro presidente civil eleito, ainda no colégio eleitoral, pelo MDB. O pai de Aécio, Aécio Cunha, foi deputado federal pela Arena, partido que apoiava a ditadura militar.
A jovem Dilma lutou como guerrilheira contra a ditadura militar, foi presa e barbaramente torturada. Aécio era criança no período.
Dilma e Aécio se formaram em economia. Dilma pela UFRGS e Aécio pela PUC-MG.
O primeiro emprego de Dilma foi aos 28 anos, como funcionária da FEE (Fundação de Economia e Estatística), de onde seria demitida pela ditadura. Torna-se assessora da bancada do PDT, partido no qual militava junto com o então marido, Carlos Araújo. Em 1986, é indicada secretária municipal da Fazenda do prefeito Alceu Collares, de cuja campanha participara ativamente. Em 1989, indicada pelo PDT, torna-se diretora-geral da Câmara de Vereadores. Retorna à FEE em 1991 como sua presidente, nomeada por Collares, agora governador do Rio Grande do Sul. Em 1993, torna-se Secretária de Minas, Energia e Comunicações do governo gaúcho. Em 1999, indicada pelo PDT, é nomeada Secretária das Minas e Energia do governo Olívio Dutra. Em 2001, Dilma filia-se ao PT e em 2002 integra a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. É indicada por Lula ministra das Minas e Energia e, em 2005, para a Casa Civil. Lula a lança candidata a presidente da República e, em 2010, ela é eleita.
Aos 17 anos, enquanto estudava no Rio, Aécio foi nomeado para seu primeiro emprego: oficial de gabinete do Cade, orgão do ministério da Justiça, com sede na capital federal. Aos 19 anos, ainda estudando e morando no Rio, se tornou assessor do gabinete do próprio pai, deputado federal, em Brasília. Em 1983, se torna secretário particular do avô, o governador Tancredo Neves. Ao se eleger presidente, Tancredo indicou o neto como secretário de Assuntos Especiais da Presidência só em 1990 a prática de manter parentes sob a chefia imediata foi proibida. Após a morte de Tancredo, recém-formado em Economia, aos 25 anos, Aécio é nomeado diretor de loterias da Caixa Econômica pelo presidente José Sarney e por seu primo, o ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Em 1986, é eleito deputado federal e reeleito em 1990, 1994 e 1998. Em 2002 foi eleito governador de Minas e em 2006, reeleito.
Dilma é odiada pelos militares que participaram ou aprovam a ditadura. Aécio recebeu o apoio deles.
Dilma chama o golpe militar de “golpe”. Aécio chama o golpe de “revolução”.
O padrinho político de Dilma é o ex-presidente Lula, do PT, cujo governo foi marcado pelo crescimento, pela valorização das empresas e bancos públicos, pela diminuição da desigualdade e da pobreza, pelo salário mínimo em alta, pelo fim da dívida externa, pelo respeito à soberania nacional, pelo baixo desemprego, pela valorização do ensino superior, pela abertura de novas universidades e pela política externa voltada para a América do Sul, para os países emergentes e para a África.
O padrinho político de Aécio (além de seu avô Tancredo) é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, cujo governo foi marcado pelas privatizações de empresas públicas, pela recessão, pelo desemprego, pela desigualdade, pela fome no Nordeste, pelo salário mínimo em queda, pela dependência do FMI (Fundo Monetário Internacional), pelo sucateamento do ensino superior e pela política externa de subserviência aos Estados Unidos.
Entre os artistas que apoiam Dilma, estão Chico Buarque, Luis Fernando Verissimo e Gilberto Gil. Aécio tem o apoio de Chitãozinho & Xororó, Dado Dolabella e Luciano Huck.
Dilma recebeu o apoio do deputado federal e militante da causa LGBT Jean Wyllys. Aécio tem o apoio dos homofóbicos Marco Feliciano, Pastor Malafaia e Bolsonaro.
No primeiro turno, Dilma teve mais votos entre os mais pobres e negros. Aécio teve mais votos entre os mais ricos e brancos.
Quando Dilma sobe nas pesquisas, os especuladores não gostam e a bolsa cai. Quando Aécio sobe nas pesquisas, os especuladores comemoram e a bolsa sobe.
Dilma é rejeitada pelas multinacionais do petróleo. A possibilidade de Aécio ser eleito já virou motivo de comemoração para as multinacionais do petróleo.
Machistas odeiam Dilma. Machistas adoram Aécio e enumeram suas façanhas amorosas.
Dilma é contra a redução da maioridade penal. Aécio é a favor.
Dilma sofreu oposição ferrenha da imprensa durante a maior parte do seu governo, mas nunca censurou nem perseguiu ninguém, embora o PT seja acusado seguidas vezes pela mesma imprensa de “atentar” contra a liberdade de expressão.
Aécio foi blindado pela imprensa local e nacional durante toda a sua carreira política, mas é acusado de censurar e perseguir jornalistas.

Fonte: http://socialistamorena.cartacapital.com.br/dilma-x-aecio-algumas-comparacoes/

Debate esquenta com propina de Petrobras e fica ameno no final

O caso de propina na Petrobras fez o debate entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) na TV Record ter troca de acusações neste domingo (19). Este é o penúltimo embate televisivo até o dia da eleição. O último será promovido pela TV Globo. Após Aécio provocar Dilma em relação à sua primeira declaração pública afirmando que houve desvios na Petrobras, Dilma contra-atacou utilizando como munição a notícia veiculada na última semana de que o ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, teria recebido propina para impedir uma investigação sobre a estatal em uma CPI. O momento foi em que o clima mais esquentou no debate, para ser depois amenizado. Ao Dilma questionar se os tucanos já investigados eram inocentes ou tinha havido “precarização” por parte daqueles que conduziram as investigações, Aécio respondeu que “Se não é comprovada a acusação, a pessoa é inocentada”. O decorrer do embate ficou mais propositivo, onde foram discutidos assuntos ligados à economia e segurança pública. Os presidenciáveis voltaram, também, a reivindicar para os seus partidos a “paternidade” do Bolsa Família.  

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162031-debate-esquenta-com-propina-de-petrobras-e-fica-ameno-no-final.html

sábado, 18 de outubro de 2014

A imprensa venceu o debate

Imagem: www.vermelho.org.br

O debate entre os candidatos à Presidência da República, promovido pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), o portal UOL e a rádio Jovem Pan, no começo da noite de quinta-feira (16/10), foi uma vitória retumbante da imprensa hegemônica no Brasil.
Os dois representantes do que resta da política partidária se aproximaram muito do nível a que a mídia rebaixou o confronto republicano: a linguagem dos candidatos finalmente se alinhou com o estilo dos mais prestigiados pitbulls entre os colunistas de jornais e os mais agressivos ativistas das redes sociais digitais.
Foi rompido o protocolo que costumava definir as fronteiras do que deve ou não deve ser dito numa disputa de ideias sobre o destino do país, e os dois contendores afirmaram diante das câmeras o que muitos têm pudor de dizer em reuniões sociais. Questões pessoais foram sobrepostas à agenda governamental e muitas acusações ficaram em suspenso, dependendo da iniciativa e disposição de cada eleitor para consultar os registros da internet sobre o assunto, ou esperar por esclarecimentos da imprensa.
O candidato Aécio Neves afirmou que o irmão da presidente foi funcionário-fantasma na prefeitura de Belo Horizonte; os jornais de sexta-feira (17) o desmentem. A candidata à reeleição questionou o oponente sobre o que achava da Lei Seca, referindo-se diretamente a um episódio sobre Aécio Neves que corre nas redes sociais e que o relacionam a uso de drogas e alcoolismo; ele procurou aliviar o golpe admitindo que havia se recusado a fazer o teste do bafômetro quando foi abordado pela polícia, no Rio de Janeiro, e que se arrependia disso.
Voltamos ao padrão de 1989, quando Lula da Silva foi derrotado por Collor de Mello, em meio a ataques pessoais. Na ocasião, o então candidato do Partido dos Trabalhadores se recusou a usar contra o oponente boatos e denúncias sobre sua vida privada. Acabou derrotado.
Um quarto de século depois, Dilma Rousseff dá voz aos comentários das redes sociais para desconstruir Aécio Neves. Qual será o resultado?
Um tucano morto
No meio do bate-boca em que se transformou o debate eleitoral, os três jornais de circulação nacional tentam posar de moderadores numa briga de rua, mas a imprensa hegemônica não pode fugir às suas responsabilidades. Quem estabeleceu a agenda de baixarias e determinou o nível rastaquera das discussões políticas no Brasil foram as grandes empresas de mídia, ao trocar o jornalismo pelo panfletarismo.
O que faz o candidato da oposição, continuamente, é manusear o material que lhe oferece a imprensa, todos os dias, há anos. O que decide fazer a candidata à reeleição é manusear o que lhe oferecem as redes sociais. Nenhum dos dois se sente obrigado a comprovar cada uma das acusações, porque o contexto midiático há muito deixou de se preocupar com aquelas qualidades essenciais do jornalismo, como a ética e o pressuposto da objetividade.
No espaço restrito dos debates com tempo curto para argumentações, e em meio ao lamaçal criado pela mídia, quem se preocupar com o decoro perde o jogo. 
Assim é que chegamos a uma semana da decisão nas urnas com a agenda política tomada por factoides, meias-verdades, manipulação de indicadores e outras delinquências comunicacionais. Em meio ao noticiário sobre o debate no SBT, os jornais jogam uma cartada de truco: o envolvimento de um tucano morto no escândalo da Petrobras.
Grita a manchete da Folha de S. Paulo: “Delator diz ter pago propina a ex-presidente do PSDB”. Em título no alto da primeira página, O Estado de S. Paulo apregoa: “Ex-diretor da Petrobras diz que tucano recebeu R$ 10 mi”. O Globo, em nota mais discreta também na primeira página, afirma: “Costa diz que pagou propina a ex-dirigente tucano”.
O que isso significa? – perguntaria o leitor ou a leitora que sabe ler nas entrelinhas. Muito simples: a imprensa parece ter acesso exclusivo à fonte da delação premiada, mas precisa reforçar a credibilidade das denúncias, porque as pesquisas indicam que esse escândalo não tem mais potencial para afetar a decisão dos eleitores. Então, recauchuta-se o factoide, incluindo entre os acusados o falecido ex-senador pernambucano Sérgio Guerra, do PSDB, que já não pode ser punido nem se defender.
Você, aí, acha que o debate político caiu na lama? Não se preocupe. A imprensa sempre dá um jeito de piorar.

Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/a_imprensa_venceu_o_debate

Após clima tenso, Dilma e Aécio se reencontrarão em debate da Record

 Os candidatos têm usado metralhadoras de acusações

A tendência é que o debate tenha ainda mais importância e ajude o eleitor a decidir o seu voto no segundo turno, que acontece no dia 26 deste mês

Após o debate da última quinta-feira (16), marcado pelos ataques entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), os presidenciáveis se reencontrarão no próximo domingo (19), às 22h30 em um novo debate promovido pela Rede Record.

O confronto de ideias poderá ser acompanhado pela TV Record Bahia.  A tendência é que o debate tenha ainda mais importância e ajude o eleitor a decidir o seu voto no segundo turno.

Abordando temas sempre polêmicos, os candidatos têm usado metralhadoras de acusações, com as seguintes pautas, principalmente: nepotismo, corrupção, violência e Lei Seca, com munição pesada.

Com a proximidade do segundo turno da eleição, a disputa pelo voto tem sido acirrada. De acordo com as últimas pesquisas realizadas pelo Ibope e Datafolha, os candidatos estão empatados tecnicamente na intenção de votos dos eleitores.

Presidente tem queda de pressão A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff passou mal durante uma entrevista concedida logo após o debate realizado na quinta-feira. Segundo a assessoria de imprensa, ela teve uma oscilação de pressão porque, de acordo com a assessoria, não havia se alimentado bem durante o dia.

Fonte: http://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/2014/10/apos-clima-tenso-dilma-e-aecio-se-reencontrarao-em-debate-da-tv-vitoria-record.html

Pesquisa eleitoral erra por não saber lidar com indecisos, diz estatístico


As pesquisas Ibope e Datafolha do primeiro turno das eleições 2014 registraram uma média de 7% de indecisos, que acabaram fazendo a diferente quando foram divulgados os resultados (Marri Nogueira/Agência Senado/Divulgação)Segundo especialista, uma mudança que seria necessária é a divulgação de dados apenas com os votos válidos, além de se criar uma forma de aferir a convicção do entrevistado
 
As pesquisas Ibope e Datafolha do primeiro turno das eleições 2014 registraram uma média de 7% de indecisos, que acabaram fazendo a diferente quando foram divulgados os resultados
A falta de convicção do voto declarado pelos entrevistados e a anulação involuntária do voto — em razão da inabilidade de muitos eleitores com a urna eletrônica — estão entre os fatores que explicam a disparidade dos números das pesquisas eleitorais em relação aos resultados do primeiro turno das eleições gerais de 2014, afirma o estatístico Marcos Oliveira, do DataSenado.
O estatístico Marcos Oliveira: 'Indeciso é difícil você mensurar' (Edilson Rodrigues/Agência Senado/Divulgação)
O estatístico Marcos Oliveira: "Indeciso é difícil você mensurar"
 
Uma das discrepâncias verificadas diz respeito à guinada do candidato Aécio Neves (PSDB), que ultrapassou e venceu com boa margem Marina Silva (PSB), passando para a disputa no segundo turno contra Dilma Rousseff (PT). No primeiro turno, Dilma teve quase 42% dos votos válidos, Aécio teve perto de 34% e Marina, 21%. A pesquisa Datafolha de 4 de outubro (um dia antes da votação) apontou 44% para Dilma, 26% para Aécio e 24% para Marina.

"Eu também acredito que os indecisos tiveram papel preponderante nesses resultados, e indeciso é difícil você mensurar", diz o estatístico. Os institutos de pesquisa mais conhecidos, como Ibope e Datafolha, registraram uma média de 7% de indecisos nos últimos levantamentos feitos antes do primeiro turno. De acordo com o resultado das urnas, os que se declaravam indecisos, em sua maioria, votaram em Aécio Neves.

Segundo o especialista, além da decisão de última hora, outra variável importante adiciona um entrave à idelidade das pesquisas: a incapacidade dos institutos de medir se a intenção de voto se concretiza, já que o eleitor pode mudar de ideia. Marcos Oliveira explica também que os entrevistados podem ter indicado para os entrevistadores um voto diferente daquele que pretendiam dar, seja por vergonha, desinteresse ou desconfiança em relação ao instituto pesquisador. "Os resultados foram mesmo surpreendentes, evidenciam a limitação das pesquisas e servem como lição: é um alerta para a gente ler os levantamentos de intenção de voto com cuidado".

Na opinião do estatístico, para evitar equívocos, são necessários alguns aperfeiçoamentos metodológicos, difíceis de acontecer agora pelo pouco prazo para entrar em vigor e principalmente porque são caros. Segundo ele, além da divulgação das pesquisas com votos válidos, e não com os totais — algo que já vem mudando neste segundo turno, observa — é necessário criar mecanismos para aferir o nível de convicção do voto declarado, para tentar mensurar a diferença entre a intenção de voto e o voto propriamente dito e estar mais preparado para perceber a volatilidade do eleitor.

Fonte: http://sites.uai.com.br/app/noticia/encontrobh/atualidades/2014/10/16/noticia_atualidades,150862/pesquisa-eleitoral-erra-por-nao-saber-lidar-com-indecisos-diz-estatistico.shtml

TSE condena ataques mútuos entre os presidenciáveis na TV

O ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou em julgamento na quinta-feira (16) que a campanha presidencial neste segundo turno precisa ser mais propositiva e menos “pirotécnica”. Na ocasião, o ministro criticou os ataques mútuos entre os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

Ainda de acordo com Toffoli, o TSE não irá mais tolerar tal conduta no horário eleitoral. A partir de julgamento de quinta-feira, o presidente ainda acredita que o resultado seja levado pelo TSE ao Congresso Nacional para que novas formas de fazer propagandas sejam repensadas.

Fonte: http://esplanadanews.com.br/portal/noticia.php?id=8071

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Dilma e Aécio sobem o tom em debate no SBT

Encontro foi o segundo de quatro previstos até o dia 26

Confronto ficou marcado por temas como corrupção, nepotismo e até mesmo crise da água em São Paulo 
 
No segundo dos quatros debates previstos para o segundo turno, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) subiram o tom na troca de acusações nesta quinta-feira 16. Além de terem trazido à tona temas presentes no encontro anterior como nepotismo, corrupção e crise na Petrobras, os candidatos à Presidência se provocaram entre perguntas e respostas.
A presidenta voltou a falar sobre nepotismo durante o governo de Aécio Neves em Minas Gerais e criticou o fato de o tucano ter empregado parentes em cargos públicos quando era governador (2003-2010) do segundo maior colégio eleitoral do País. "Eu nunca nomeei parentes para o meu governo. Gostaria de saber se o senhor nunca fez o mesmo", pergunta Dilma. O presidenciável pelo PSDB disse que sua gestão ajudou algumas pessoas, mas não falou em nepotismo. “O meu governo beneficiou muito a minha irmã Andréa, figura extraordinária. Acham que eu sou o neto preferido de Tancredo, mas era ela. Ela assumiu o serviço de voluntariado do estado de Minas, me ajudou a coordenar a área de comunicação sem remuneração. A senhora não conhece Minas Gerais. Se conhecesse um pouco ia saber o respeito que Minas tem por ela”, disse o tucano ao lembrar da nomeação de Erenice Guerra, amiga de Dilma Rousseff, para a Casa Civil. “Não me meça com sua régua! Governei Minas Gerais com honradez. A senhora, infelizmente, tem permitido ao Brasil ver a mais baixa campanha de sua história democrática”.
Dilma retomou o tema sobre as verbas recebidas por rádios que apoiam o tucano no estado de Minas e foi acusada de mentir. “Candidata, a senhora está mentindo para o Brasil. Eu atendi a uma reivindicação histórica dos sindicatos das empresas de radiofusão do estado. Todas as rádios receberam verbas de inserção. Pare de ofender Minas Gerais, candidata!”, retrucou Aécio.
Ao replicar uma pergunta do peesedebista na qual ele citava dados de um relatório da Unicef e pedia para o debate focar no futuro e “elevar o nível!” depois de falar sobre corrupção na Petrobras – episódio no qual Aécio a acusou de “conivência ou incompetência” -, Dilma respondeu: “Antes de elevar o nível do debate, já que você abaixou, não é possível que o senhor se esconda no ato de que investigar não é também investigar o seu partido. Vocês nunca deixavam investigar”, afirmou antes de ressaltar que seu governo foi o único que fez uma política nacional voltada para os jovens.
Até mesmo a crise da água em São Paulo serviu de munição no debate desta quinta-feira 16. Ao ser criticada por causa da inflação e um cenário econômico desanimador, Dilma garantiu que a inflação está sob controle e condenou a tentativa de se criar um clima de pânico entre os brasileiros. “Vocês fizeram isso na Copa, dizendo que não tinha aeroportos. No caso da inflação é o mesmo. Nós temos tido dois choques de oferta. Um por conta da seca, essa mesma que está colocando São Paulo em uma situação insustentável”, lembrou. “Nós tivemos choque de preço da energia. O outro foi o choque de alimentos por conta da seca, tudo isso é passageiro. O que não é quando o senhor não investe e condena uma cidade do porte de São Paulo a ficar sem água. Isso é uma atribuição do governo do estado, então há responsáveis”, disse ao fazer uma menção discreta ao governo Geraldo Alckmin (PSDB) no estado de São Paulo.
Ao afirmar que não combaterá a inflação com desemprego e arrocho salarial, Dilma rebateu também críticas à taxa de desemprego em seu governo dizendo que a gestão do também tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), anterior ao governo Lula, entregou o País com 11 milhões de desempregados. “Tínhamos a segunda maior taxa de desemprego do mundo, só perdíamos para a Índia”, afirmou.
Questionado por que os tucanos foram contra o Prouni e às escolas federais no Congresso Nacional, Aécio se irritou e disse: “Não coloque palavras na minha boca nem do meu partido! O Pronatec é uma inspiração do PEP, pergunte lá aos técnicos do Ministério da Educação, programa de ensino profissionalizante que foi ampliado, nós temos que reconhecer que precisa melhorar muito. Foi inspirado nas Etecs aqui de São Paulo e aproveito para cumprimentar o governador Geraldo Alckmin, que aqui me acompanha, pela sua extraordinária vitória. As boas propostas têm que avançar, o PROUNI, candidata, foi uma inspiração, até porque a sua primeira experiência foi lá, foi em Goiás, no governo do PSDB, que permitiu que ampliasse oportunidades de vaga nas universidades”, disse Aécio.
O tucano criticou ainda a reivindicação do PT em relação à autoria e implementação de programas sociais no Brasil: “O PT tem uma mania, candidata. Infelizmente a senhora acha que é dona dos programas. Ninguém é dono do Brasil. Vamos falar para o telespectador, as telespectadoras, as boas coisas têm que continuar”. Dilma, por sua vez, questionou o fato de a política social ter sido alavancada a partir da gestão Lula (2003-2010) e perguntou: “Se gostam tanto dos programas sociais, porque não fizeram antes que eram governo?”, disse Dilma.
Tema recorrente nos últimos debates, o escândalo da Petrobras voltou a ser abordado também por Dilma, que ressaltou o fato de o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra ter recebido propina para esvaziar a CPI da Petrobras. “Lamento que ele esteja morto, mas importa saber como recebeu, quando e para quem distribuiu”, disse.
A resposta de Aécio foi seguida por vaias da plateia que acompanhou o debate no estúdio de TV. “Aí vai uma diferença profunda entre nós. Não importa de qual partido vem, mas temos de investigar”, respondeu.
No terceiro e último bloco, Dilma levantou o tema de se dirigir sob efeito de álcool e outras drogas e perguntou: “Todos os anos, milhares de pessoas morrem por acidentes causados por motoristas embriagados. Eu queria saber o que o senhor acha e como vê a Lei Seca, e se todo cidadão deve se dispor a fazer exame de álcool e droga”. Aécio, irritado, respondeu: “Tenha a coragem de fazer a pergunta direta”. Eu tive um episódio em que parei em uma Lei Seca porque minha carteira estava vencida e não fiz o exame. Me arrependi e me desculpei disso”, afirmou. “Explique aqui porque mantém nomeada na Itaipu o tesoureiro do seu partido que recebia propina para alimentar a sua campanha. Não é possível que a senhora queira fazer a mais baixa das campanhas até aqui. Não é possível que esse mar de lama em que se transformaram as redes. A senhora, por não ter tido em sua vida oportunidade de ter tido em outras disputadas, foi ungida por um presidente muito popular. O seu governo fracassou. A senhora parece que não foi presidente da república”.
A plateia aplaudiu e foi repreendida pelo apresentador Carlos Nascimento: “Vocês são muito queridos aqui, mas gostaria de pedir que não se manifestassem em respeito aos candidatos e aos telespectadores. Nós não estamos num programa de auditório, estamos num debate para a presidência da República”.
Após a manifestação da plateia, a candidata respondeu: “O senhor está reduzindo um tema importante. Não é o caso de o senhor, por ter passado por uma experiência, pessoalize tanto. Eu não dirijo sob álcool e droga. Esse é um tema importantíssimo para os nossos jovens”.
Ao final do debate, Aécio lembrou uma fala de Dilma sobre o fato de não haver ninguém acima da corrupção e todos estarem sujeitos a cometê-la. “A senhora terceiriza sempre as responsabilidades. Eu quero lhe dar a oportunidade de se desculpar com os brasileiros por essa afirmação", ofereceu o tucano.
“Candidato, candidato... O senhor não é um cidadão acima de qualquer suspeita. O que suspeitam do senhor e o que suspeitam de mim é o que suspeitam de qualquer pessoa. Nós temos que provar todos os dias a nossa integridade e a nossa honradez. Essa é uma questão exigida dos homens e das mulheres públicas”, disse Dilma.
Após as considerações finais dos candidatos ao final do programa, a presidenta afirmou ter sentido uma queda de pressão na saída do debate, enquanto falava com repórter do SBT.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/dilma-e-aecio-sobem-o-tom-em-debate-no-sbt-2599.html
 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Troca de farpas e 'disputa' por Minas Gerais dominam debate do SBT

O debate realizado nesta quinta-feira (16) no SBT entre os candidatos à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves; e pelo PT, Dilma Rousseff, foi marcado por trocas de acusações. Enquanto o tucano colocou em discussão as denúncias sobre a Petrobras e o índice da inflação, Dilma acusou a gestão tucana de “engavetar” denúncias e provocou Aécio sobre o fato de já ter se recusado a fazer o teste do bafômetro – o que foi assumido pelo ex-governador mineiro. O embate entre os dois postulantes ao Palácio do Planalto também foi marcado pela disputa por Minas Gerais: Dilma é nascida em Minas Gerais, mas teve que sair de sua terra natal após ser perseguida durante o regime militar. Aécio também é nascido na capital mineira, Belo Horizonte, e governou o estado em dois mandatos (2003-2010). Enquanto ele relembrou os 92% de aprovação com o qual saiu do comando de seu estado, onde nestas eleições venceu o candidato do PT, Fernando Pimentel, ela apontou as falhas da gestão do seu concorrente. “A senhora tem ofendido Minas Gerais todos os instantes e em todos os debates”, apontou o senador, que recomendou à petista que “andasse mais” em seu estado e que se candidatasse a governadora, caso ficasse “desempregada” em 2014. Dilma respondeu que tentaria o governo “com muito orgulho” e criticou a associação feita por Aécio com o estado de Minas. “Candidato, não coloque Minas Gerais como sendo o senhor. O senhor não é Minas Gerais, candidato. Eu nasci em Minas. Aliás, antes do senhor. Se é por isso, nasci bem antes do senhor”, pontuou.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161912-troca-de-farpas-e-039-disputa-039-por-minas-gerais-dominam-debate-do-sbt.html

Com Dilma no ataque, candidatos fazem hoje o 2º debate

Os dois candidatos à Presidência, Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), participam do primeiro debate do segundo turno promovido pela Rede Bandeirantes, na noite desta terça-feira (14) (Ivan Pacheco/VEJA.com) 

 Encontro se dará no dia seguinte à divulgação de nova pesquisa Datafolha, que mostrou o tucano numericamente à frente da petista na contagem dos votos

A presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) e o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, Aécio Neves, voltam a se encontrar nesta quinta-feira no segundo debate do segundo turno. Na noite de terça, os candidatos repetiram a linha das campanhas no horário eleitoral e trocaram ataques esperados no debate promovido pela Rede Bandeirantes. O evento desta quinta será feito em parceria por SBT, Rádio Jovem Pan e UOL e começa às 18 horas.
O encontro se dará no dia seguinte à divulgação de nova pesquisa Datafolha, que mostrou o tucano numericamente à frente da petista na contagem dos votos válidos: 51% a 49% - os dois estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro. A expectativa, portanto, é de que Dilma mantenha os ataques.  A petista tenta desconstruir a gestão dele quando foi governador de Minas Gerais. O PT tenta colar no tucano a pecha de que os eleitores mineiros não votam mais em seu ex-governador com o bordão "Aécio, quem conhece, não vota".
Em desvantagem na primeira rodada de pesquisas, Dilma Rousseff escolheu na terça-feira dois temas prioritários para sua artilharia: atacar o economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso e previamente anunciado por Aécio como futuro ministro da Fazenda se eleito, e criticar a gestão do tucano quando governador de Minas Gerais. Aécio devolveu citando a corrupção na administração do PT, pontuando escândalos recentes revelados na Petrobras, e apontando o terrorismo eleitoral propagandeado pelo PT sobre o fim do Bolsa Família se Dilma não for reeleita. 
O debate desta quinta será composto por três blocos: o primeiro e segundo serão marcados por quatro rodadas de perguntas livres entre os candidatos. O terceiro bloco também terá quatro rodadas de perguntas, seguidas das considerações finais dos candidatos. Por exigência da campanha petista, não haverá perguntas de jornalistas.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/com-dilma-no-ataque-candidatos-fazem-hoje-o-2-debate

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Datafolha aponta novo empate técnico entre Dilma e Aécio

Com 51% das intenções de voto, Aécio Neves (PSDB) continua empatado tecnicamente com a presidente Dilma Rousseff (PT), que obteve 49% da preferência do eleitorado, na pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (15).  A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Indecisos somam 6%; brancos e nulos, 6%. Considerando os votos válidos, o tucano tem 45% e a petista tinha 44%. O instituto apurou ainda o grau de decisão dos eleitores. Ambos estão empatados na taxa de convicção: 42% afirmam intenção de votar em Aécio "com certeza", o mesmo valor para Dilma.  Foram entrevistados 9.081 eleitores em 366 municípios na terça (14) e quarta (15). A consulta foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR 01098/2014.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161862-datafolha-aponta-novo-empate-tecnico-entre-dilma-e-aecio.html

Tensão e acusações marcam 1º debate entre Dilma e Aécio

 Dilma Rousseff e Aécio Neves durante o debate da Band. Sobraram acusações
 
A petista fez diversas críticas à gestão do PSDB em Minas Gerais, enquanto o tucano tentou marcar o governo atual como um de retrocesso 
 
O primeiro debate entre a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, e o senador Aécio Neves, postulante do PSDB ao cargo, foi marcado por tensões e muitas trocas de acusações. Em encontro realizado nesta terça-feira 14 pela Band, a petista buscou explorar o fato de ter vencido Aécio em Minas Gerais no primeiro turno, e de o PT ter conseguido eleger Fernando Pimentel como governador. Aécio, por sua vez, procurou dissociar o governo Dilma do altamente popular governo de Luiz Inácio Lula da Silva e também retratar a atual gestão como uma de fracasso. Durante todo o encontro, os candidatos se acusaram mutuamente de mentir e de agir de forma leviana.
No primeiro bloco, Aécio Neves tentou distanciar Dilma de Lula. Em duas oportunidades, o tucano elogiou o governo do petista e afirmou que, com Dilma, o Brasil “parou de melhorar”. Para completar a crítica, Aécio disse ter a impressão de que ele e a petista eram “dois candidatos de oposição”, pois Dilma, afirmou o tucano, não defendia seu próprio governo. Dilma, por sua vez, centrou as críticas na gestão de Aécio Neves como governador de Minas Gerais, uma tentativa de ampliar a vantagem de 415 mil votos obtida no estado, segundo maior colégio eleitoral do país, no primeiro turno. A petista acusou o governo Aécio de desviar para outros fins mais de 7 bilhões de reais da saúde, o que ele negou repetida e veementemente, e afirmou que o estado tem o terceiro pior serviço do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Brasil.
No segundo bloco, Aécio focou suas críticas no que enxerga como descontrole da inflação e lembrou a frase de Márcio Holland, secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, que recomendou à população trocar o consumo de carne por frango e ovo para evitar a inflação. Dilma, que na segunda-feira 13 classificou a frase de Holland como “extremamente infeliz”, afirmou que seu governo “manteve emprego, salário” e “continuou investindo”, ao contrário do que ocorreu no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), segundo ela. Aécio defendeu o legado do governo FHC e rechaçou a crítica de Dilma, segundo quem a inflação esteve fora de controle durante o mandato tucano. “A senhora quer enganar quem?”, questionou Aécio, ao lembrar que FHC assumiu o poder com uma inflação a 900% e entregou o índice em 12%. Aécio afirmou ainda que a inflação sob FHC chegou a 7%, mas voltou a subir após a eleição de Lula, em outubro de 2002. Para o tucano, o governo Dilma fez o Brasil regredir e está terminando “de forma melancólica”.
O debate mais tenso entre Dilma e Aécio se deu por conta de casos de corrupção. No segundo bloco, o tucano trouxe à tona o escândalo da Petrobras, que ressurgiu na semana passada com as informações dos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O tucano confrontou Dilma, que diz ter demitido Costa, com uma ata da Petrobras no qual consta a renúncia do ex-diretor.
Dilma rebateu as críticas com sua defesa já tradicional sobre o tema. Ela afirmou que o PSDB, no governo, “finge investigar e não investiga” e afirmou que sob os governos petistas as instituições responsáveis pelo combate à corrupção foram fortalecidas e ganharam independência. Na sequência, Dilma citou diversos escândalos da era FHC, como os do Sivam, da compra de votos para reeleição, da “pasta rosa”, do “mensalão” do PSDB em Minas e do cartel de trens no metrô em São Paulo e afirmou que todos os envolvidos “estavam soltos”.
Aécio, em seguida, rebateu questionando Dilma sobre quais eram os “bons serviços” prestados por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, termo que consta na ata de sua saída da Petrobras. Dilma, então, partiu para o ataque. Ela lembrou a construção, pelo governo de Minas, de um aeroporto em Claudio (MG), na propriedade de um parente de Aécio, e acusou o senador de nepotismo, ao empregar familiares em cargos públicos. "Essa obra de Claudio, que a senhora insiste em citar de forma leviana, foi feita em área desapropriada em desfavor de um tio-avô meu, numa região próspera. Esse senhor de mais de 90 anos de idade reivindica mais de 9 milhões de reais por esse terreno. Se a senhora tivesse mais intimidade com Minas Gerais saberia que todas essas obras, inclusive asfálticas, foram consideradas corretas pelo Ministério Público", afirmou Aécio. Dilma rebateu: "O senhor está enganado. O MP não aceitou a denúncia criminal, mas recomendou a investigação por improbidade administrativa. Aécio rebateu acusando Dilma de fazer campanha com mentira atrás de mentira, e afirmou que o mandato da petista fez do governo “um mar de lama”.
No terceiro bloco, em que o debate foi centrado em questões de educação e segurança pública, Dilma voltou à carga sobre a gestão de Aécio em Minas Gerais. Ela lembrou que, segundo a Constituição, a segurança é tarefa dos estados, e afirmou que os números da violência aumentaram no estado. Ele rebateu. "Os crimes de homicídio no estado diminuíram 48%. Minas foi o estado que proporcionalmente mais investiu em segurança pública de toda a nação. O governo federal o que diz? Terceiriza responsabilidades", afirmou. No embate sobre educação, Aécio acusou Dilma de não cumprir a promessa de construir seis mil creches, e ela rebateu afirmando que seu governo “faz esforço enorme para colocar crianças de 0 a 3 na escola”.
No quarto bloco, Aécio questionou Dilma sobre a "baixíssima qualidade dos serviços públicos" e disse ter introduzido a "meritocracia" em sua gestão. Ele ainda tentou rebater a estratégia petista de focar em Minas Gerais e lembrou que Dilma não fez sua carreira política no estado. Dilma rebateu, afirmando que Aécio teve uma condenação no STF por ter contratado funcionários públicos sem concurso, e fez questão de centrar o debate no eleitorado mineiro. "Nós temos de deixar claro para o eleitor que estamos falando de Minas Gerais por conta da sua gestão. E também que eu saí de Minas, mas não saí a passeio. Saí porque fui perseguida pela ditadura, que posteriormente me deteve por três anos".
No último bloco, Aécio agradece os apoios de Beto Albuquerque (PSB), que foi candidato a vice de Marina Silva, e a Walter Feldman, um dos nomes fortes da Rede, o partido em construção de Marina, abrigado no PSB. O tucano enviou uma mensagem de agradecimento a Renata Campos, viúva de Eduardo Campos, e a Marina Silva. "Tenha certeza de que eu saberei a cada dia dos próximos quatro anos honrar cada compromisso que juntos assumimos", afirmou Aécio à ex-senadora, que no domingo 12 anunciou seu apoio a ele. Dilma, por sua vez, disse ter "um compromisso verdadeiro com os trabalhadores, para garantir suas conquistas e seus ganhos"  e prometeu dar início " um novo ciclo de crescimento para um País mais moderno, mais competitivo".

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/politica/tensao-e-acusacoes-marcam-1o-debate-entre-dilma-e-aecio-6930.html
 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Contra apoio a Aécio, sete membros da Rede renunciam

Em oposição ao apoio declarado pela ex-ministra Marina Silva (PSB) ao candidato do PSDB, Aécio Neves, sete integrantes da Rede Sustentabilidade renunciaram nesta segunda (13) a suas funções na executiva paulista do grupo político. São eles Valfredo Pires, Gérson Moura, Washington Carvalho, Emílio Franco Jr., Marcelo Pilon, Renato Ribeiro e Marcelo Saes. Conforme antecipou o Broadcast Político, o grupo divulgou um manifesto no qual anunciaram a decisão de pedir o afastamento, motivados pelo gesto de Marina e pela recomendação da direção nacional da Rede, de sugerir voto branco, nulo ou em Aécio. 

Na carta, eles alegam que "qualquer um dos candidatos finalistas à Presidência da República reforça os argumentos daqueles que acusam a Rede de ser mais do mesmo, de ser só uma nova roupagem para a velha e corrupta política que tanto nos dispusemos a combater". "Não responderemos por esse assassinato dos ideais e princípios que nos atraíram à Rede. Acreditamos que nosso discurso, nossa essência, deveria ser representado por uma clara posição de neutralidade em relação às candidaturas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, recomendando à sociedade um voto crítico, seja este qual for", argumentam. "E estes velhos hábitos, por hora tem sido agregados à Rede por membros que não entendem e nunca entenderam realmente, em profundidade, que para mudar é preciso fazer diferente". 

O porta-voz estadual da Rede, Alexandre Zeitune, minimizou o movimento de dissidência. "É um grupo extremamente pequeno, que não queria construir apoio ao Aécio. Mas isso é natural, nós já tivemos baixa quando não fomos legalizados", disse, ao lembrar que houve integrantes que deixaram o partido no ano passado, quando da parceria de Marina Silva com Eduardo Campos (PSB). "A maioria em São Paulo aplaudiu o posicionamento nacional (de incentivar voto nulo ou em Aécio) e o posicionamento de Marina (de apoiar Aécio) foi exatamente o que as pessoas esperavam", argumentou. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/56477-contra-apoio-a-aecio-sete-membros-da-rede-renunciam.html

Dilma afirma que apoiará Lula a voltar à Presidência se ele quiser

A presidente Dilma Rousseff (PT) ajudará “com certeza” o ex-presidente Lula a voltar ao Palácio do Planalto em 2018 se ele quiser. A afirmação foi feita nesta segunda-feira (13) após o presidente do PT, Rui Falcão, lançar o nome do ex-presidente para o próximo pleito. “Isso foi dito pelo Rui Falcão. O presidente Lula não me disse isso, mas se depender de mim, pode ter certeza, eu ajudo”, disse, de acordo com informações do jornal O Globo. Falcão afirmou que o lançamento do nome de Lula para 2018 seria a sua “opinião” e “boa parte” das lideranças da sigla, mas não sabe a respeito da vontade do ex-presidente. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161771-dilma-afirma-que-apoiara-lula-a-voltar-a-presidencia-se-ele-quiser.html

Primeiro debate entre Dilma e Aécio será nesta terça

O primeiro debate do segundo turno da eleição presidencial acontece nesta terça-feira (14), a partir das 22h15, na TV Bandeirantes. A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) se enfrentam diretamente nos quatro primeiros blocos. No último, cada um faz suas considerações finais. A mediação será feita pelo jornalista Ricardo Boechat. Não haverá espaço para perguntas de profissionais da imprensa. Outros três debates entre Dilma e Aécio estão marcados até o dia da votação. Nenhum deles com perguntas feitas por jornalistas. Na quinta (16), o encontro será no estúdio do SBT, em parceria com o UOL e a rádio Jovem Pan. A Folha era uma das responsáveis pela organização do debate, mas resolveu sair após a campanha de Dilma anunciar que não aceitaria a presença de jornalistas para fazer perguntas aos candidatos. A TV Record realizará o evento no domingo (19). O último ocorre no dia 24, na TV Globo.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/161772-primeiro-debate-entre-dilma-e-aecio-sera-nesta-terca.html