
Um coelho pode ver atrás de si mesmo sem mexer o pescoço, graças a seus olhos que ficam do lado da cabeça.
Fonte: Curiosidades da internet

A empresa de segurança "SplashData" lançou uma lista das 25 piores senhas usadas por internautas em 2011. Segundo o site “Mashable”, o ranking foi criado a partir de arquivos contendo milhões de senhas roubadas e publicadas por hackers na internet.
“Password” (senha, em inglês) ficou na primeira posição da lista, que foi ordenada pelas senhas mais comuns às menos utilizadas pelos internautas. Conforme o “Mashable”, como alguns sites começaram a exigir que as senhas incluíssem números e letras, o ranking também mostra casos como "abc123" e "trustno1" (em português, confie em ninguém). As informações são do G1.
Veja a lista completa:
1 – password (senha)
2 – 123456
3 – 12345678
4 – qwerty
5 – abc123
6 – monkey (macaco)
7 – 1234567
8 – letmein (deixe-me entrar)
9 – trustno1 (confie em ninguém)
10 – dragon (dragão)
11 – baseball
12 – 111111
13 – iloveyou (eu te amo)
14 – master (mestre)
15 – sunshine (raio de sol)
16 – ashley
17 – bailey
18 – passw0rd
19 – shadow (sombra)
20 – 123123
21 – 654321
22 – superman (super-homem)
23 – qazwsx
24 – michael
25 – football (futebol)
revolucaodigital.net
Fonte: http://aragaonoticias.com.br/
Mais uma avaliação coloca em cheque o ensino superior na Bahia. Desta vez, o resultado do Índice Geral de Cursos do Ministério da Educação (MEC) acendeu o sinal vermelho para 46 instituições baianas. O IGC funciona como um indicador de qualidade e leva em consideração principalmente as notas dos cursos de graduação e pós-graduação no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes). Em todo o Brasil, mais de 680 instituições não tiveram bom desempenho.
Bactérias multirresistentes a antibióticos estão cada vez mais presentes em diversos países da Europa. O alerta foi dado pelo Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, sigla em inglês), responsável por monitorar as doenças na União Europeia. Segundo um comunicado emitido pelo órgão, nos países onde a situação está mais crítica a resistência dessas bactérias chega a 50% dos casos.

As populações indígenas têm os piores indicadores sociais da Amazônia. É o que diz o relatório A Amazônia e os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, feito pela Articulação Regional Amazônica (ARA), divulgado em um evento organizado pelo Fórum Amazônia Sustentável. O estudo avaliou indicadores dos nove países que compartilham a floresta: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Suriname, Guiana e a Guiana Francesa. Dos 34 milhões de habitantes na Amazônia, 1,6 milhão são indígenas, de 375 povos. De acordo com o levantamento, os piores resultados sobre saúde, mortalidade infantil, educação e preservação ambiental estão com os indígenas.
Saúde
A ausência de serviços básicos e as distâncias geográficas na região excluem as populações indígenas do atendimento de saúde. Essas populações sofrem com alta incidência de malária, tuberculose e doenças sexualmente transmissíveis. Os casos de tuberculose entre os indígenas do Brasil, por exemplo, é de 101 para cada 100 mil pessoas. A média nacional é 37,9 para cada 100 mil. Na Venezuela, há tribos que registram 450 casos de tuberculose para cada 100 mil pessoas.
Mortalidade Infantil
A mortalidade infantil também é um indicador crítico entre os indígenas. O levantamento aponta que, no Brasil, a mortalidade de crianças indígenas em 2007 foi 50 para cada mil nascidos vivos, duas vezes maior que a média nacional. Na Venezuela, essa taxa chega é dez vezes maior que a média nacional. Entre as principais causas de morte de crianças indígenas estão a desnutrição, a pneumonia e a desidratação, segundo a pesquisa.
O estudo também destaca o baixo número de escolas indígenas, apesar da existência de leis nacionais que garantem educação escolar indígena diferenciada e adequada à realidade das comunidades.
Preservação da Amazônia
Apesar de estarem entre as áreas mais preservadas da Amazônia em todos os países analisados, as terras indígenas estão sob pressão por causa da exploração dos recursos naturais, principalmente do desmatamento e da mineração. No Brasil, segundo dados do Instituto Socioambiental (ISA) citados no estudo, pelo menos 99 terras indígenas estão sob ameaça permanente.
As metas do milênio
Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para melhorar indicadores de pobreza, educação, saúde, desigualdade de gênero, mortalidade infantil e materna e de meio ambiente, com metas a serem cumpridas até 2015. Desde a década de 1990, a Amazônia registrou melhoria na maioria dos indicadores, mas os avanços não foram significativos e ainda deixam os índices regionais abaixo das médias nacionais. Dos oito objetivos estabelecidos até 2015, apenas um já foi alcançado na parte amazônica de todos países analisados no estudo: a eliminação da desigualdade de escolaridade entre homens e mulheres.
O Brasil é citado como o único país da região que já cumpriu a meta de reduzir pela metade a proporção da população que sofre de fome. O país tem, por exemplo, taxa de desnutrição infantil de 4%, bem abaixo da média dos países latino-americanos (10%). O Peru e a Bolívia ainda registram taxas altas, com mais de 20% de crianças desnutridas. Por outro lado, em relação ao desmatamento, o Brasil é apontado como responsável por 72% do desmate anual da Amazônia, seguido pela Venezuela (12,5%) e pelo Peru (4,7%). Os autores reconhecem, no entanto, que a participação brasileira pode estar superestimada pela falta de dados de outros países.
Os índices de desemprego na região são baixos, mas a informalidade é alta. De acordo com o levantamento, mais da metade da população amazônica economicamente ativa trabalham no mercado informal, sem benefícios e direitos sociais. “Também persistem problemas sérios como o trabalho infantil e o trabalho forçado”, aponta o relatório. Só no Brasil, mais de 15 mil pessoas foram resgatadas de trabalho análogo à escravidão entre 2003 e 2009 em regiões rurais da Amazônia, segundo dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) citados no documento.
KC
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/11/na-amazonia-povos-indigenas-sao-os-que-mais-sofrem-com-falta-de-recursos.html
greenpeace.org

O Instituto Lula informou na tarde desta quarta (16) que a ex-primeira-dama Marisa Letícia raspou barba e cabelo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faz tratamento contra um câncer na laringe.
Ex-presidente Lula sem cabelo e barba, em imagem divulgada pelo Instituto Cidadania
Com a decisão de raspar barba e cabelo, Lula se antecipou aos efeitos da quimioterapia, que provoca a queda de pelos. O ex-presidente cultivava a barba, que se tornou uma marca na aparência dele, desde quando era sindicalista, nos anos 1970.
Fonte: G1
http://aragaonoticias.com.br/
A Bahia é o estado brasileiro que possui a maior população de analfabetos em números absolutos, de acordo com os Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010 divulgados, nesta quarta-feira (16), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total, são 1,729.297 milhões de cidadãos, com idade superior a 15 anos, que não sabem ler nem escrever, o que equivale a quase 16,6% da população baiana. Ao considerar todo o Brasil, onde os índices chegaram a 9,6% da população. Quando o critério observado é a etnia, os piores números da alfabetização no estado estão com os negros (17,8%), seguidos dos pardos (17,1%) e dos indígenas (18,9%). A população branca e a população amarela apresentam os menores índices, com 14,3% e 15% respectivamente. Se fosse considerada somente a proporção entre o total da população e a quantidade de analfabetos, a Bahia ocuparia a nona colocação. A liderança nacional pertenceria, nesse caso, a Alagoas, onde 24,3% da população é analfabeta. Fonte: B.Notícias
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Uma campanha contra a "cultura do ódio" lançada nesta quarta-feira promete causar polêmica com montagens que mostram líderes mundiais se beijando.
Um ladrão foi preso em Norcross, no estado da Geórgia (EUA), após ficar entalado por mais de dez horas em uma chaminé de uma casa. O jovem de 17 anos foi levado sob custódia depois de ser retirado pelos bombeiros na terça-feira (15), segundo a emissora de TV "Fox 11".
Funcionários de uma empresa de Calgary, no Canadá, entraram para o Guinness, livro dos recordes, para o maior número de pessoas fantasiadas de "Super-Homem". Ao todo, a tentativa realizada em 28 de setembro reuniu 437 pessoas, superando com facilidades a antiga marca (288), que havia sido estabelecida em agosto do ano passado na Irlanda.
O casal Irene Moura e Fernando Fernandes não sabia, mas o destino reservou um final feliz para um romance que esperou meio século para acontecer no Rio Grande do Norte. Depois de ficarem 50 anos separados, os dois se reencontraram em 2002, passaram a morar juntos e, aos 80 anos de idade, resolveram se casar. A cerimônia está marcada para esta terça-feira (15), na Igreja do Alto de São Manoel, em Mossoró (RN).