O nome da Escola acima se chama Escola Municipal Joana Ramos Silva, os moradores da região pedem que o poder público coloque o nome, pois tinha, mas com a pintura tiraram.
Essa é a escola mas nova de Inhambupe, foi inaugurado no ano de 2006.
Exceto pelo fato de atacarem o gado bovino, a febre aftosa e a doença da vaca louca são totalmente distintas. A doença da vaca louca é de origem orgânica: ela se desenvolve a partir de uma proteína animal conhecida como prion, que interage com o DNA do animal doente, causando uma série de distúrbios no sistema nervoso, como perda de equilíbrio e fúria. Tal doença começou a ocorrer entre vacas inglesas em 1986, após terem ingerido rações feitas a partir de carcaças de carneiros que traziam esta proteína em forma modificada. Já a febre aftosa é uma doença viral, transmitida por contato físico entre animais e objetos contaminados. Ela não ataca apenas o gado bovino, mas também porcos, cervos, ovelhas, cabras e outros animais. Neste caso, o vírus provoca bolhas nas mucosas bucais e nasais, na pele e nas unhas dos animais. Com muita dor, eles passam a ficar deitados por muito tempo e se enfraquecem, pois deixam de se alimentar e de se hidratar adequadamente. A febre aftosa ocorre em diversos países do mundo, ao passo que a doença da vaca louca, é praticamente exclusiva de alguns países da Europa.
A pele dos animais foi a primeira vestimenta do homem na pré-história, protegendo-o contra o frio. A pele segura entre ela e o corpo uma camada de ar quente produzido pelo organismo, limitando assim a troca de calor entre o corpo e o meio ambiente. Foi o mundo grego que deu impulso a esse tipo de comércio, pois juntava-se a capacidade isolante da peles dos animais à sua beleza, dando característica sofisticadas ao vestuário.
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Os bichos também são curiosos, e essa característica desempenha um papel importante em sua sobrevivência. “A combinação entre curiosidade e coragem pode levar animal à morte ou revelar algo novo que melhora sua qualidade de vida”, explica o zootecnista Alexandre Rossi. Um pássaro “curioso”, por exemplo, decide provar uma nova frutinha, que pode ser venenosa ou não. “Ele pode tanto contaminar-se ou, com sorte, ter uma nova fonte de alimento”, descreve Rossi. Os animais que têm mais curiosidades são os chamados “exploradores”, como os ratos, os cães e os primatas.