quarta-feira, 2 de julho de 2014

Conheça a história e a importância do dia 2 de julho para a Bahia

Imagem: www.xiquexique.ba.gov.br

História da Independência começa a ganhar força no início de 1822.
Portugueses ficaram acuados e fugiram na madrugada do dia 02/07/1823.

 
A maioria dos baianos sabe que o dia 2 de julho é feriado no estado. Mas e quanto à importância histórica dessa data? A história da Independência começa a ganhar força no início de 1822, com o desejo da Bahia de romper com a coroa, quando o rei de Portugal, D. João VI, tira o brasileiro Manoel Guimarães do comando de Salvador, colocando o general português Madeira de Melo no cargo. Com isso, ele queria reforçar o poder da Coroa sobre os baianos, mas a população não aceita pacificamente.


Os baianos vão às ruas para protestar e entram em confronto com os soldados portugueses. Na busca pelos rebelados, que teriam se escondido no Convento da Lapa, os portugueses matam a freira Joana Angélica. Os brasileiros que queriam a independência não se acovardaram. Meses depois, em 12 de junho, a Câmara de Salvador tenta romper com a coroa portuguesa. O general Madeira de Melo coloca as tropas nas ruas e impede a sessão. Dois dias depois, em Santo Amaro, os vereadores declaram D. Pedro o defensor perpétuo do Brasil independente, o que significa não obedecer mais ao rei de Portugal.


No dia 25 de junho é a vez da Vila de Cachoeira romper com a Coroa portuguesa. Outras vilas seguem o exemplo. Cachoeira se torna quartel general das tropas libertadoras. Voluntários surgem de várias partes.

Os vaqueiros da cidade de Pedrão, comandados pelo padre Brayner, ficaram conhecidos pela bravura – armas de caça da Caatinga se transformaram em arma de guerra. Entre os voluntários, se destaca Maria Quitéria, que se vestiu de homem e lutou como soldado contra o domínio português. Na ilha de Itaparica, a defesa foi feita por pescadores armados de facões e garruchas. Em São Paulo, D. Pedro declara independência em 7 de setembro, mas na Bahia os portugueses resistem.


Canhões de Fortes da Baía de Todos os Santos são roubados para armar a improvisada frota de saveiros, que enfrentaram a esquadra de Portugal. D. Pedro I envia tropas comandadas pelo general Labatut e naus comandadas por Lo Cotrem, mas é o exército de voluntários que luta em batalhas secretas. A pior delas: a de Pirajá.


Cercados por terra e mar, os portugueses ficam acuados em Salvador. Decidem então abandonar a cidade e fogem por mar, na madrugada do dia 2 de julho de 1823. Pela manhã, o exército brasileiro entra vitorioso na cidade.

Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2011/07/conheca-historia-e-importancia-do-dia-2-de-julho-para-bahia.html

terça-feira, 1 de julho de 2014

Bélgica derruba 'paredão' Howard, vence e está nas quartas de final


Bélgica derruba 'paredão' Howard, vence e está nas quartas de final
 
Fotos: Getty Images
 
O goleiro Howard estava em um dia inspiradíssimo. Realizou mais de dez defesas difíceis, foi o responsável por manter o empate até a prorrogação e eleito o melhor jogador da partida. A bela atuação do goleiro norte-americano, porém, não surtiu o resultado esperado porque, ainda assim, ele e seus companheiros estão fora Copa do Mundo.
 
Na Arena Fonte Nova, em Salvador, a seleção da Bélgica venceu os norte-americanos por 2 a 1 e está com uma vaga assegurada nas quartas de final do mundial. A campanha, chegando entre os oito times finalistas, é a segunda melhor na história do país. 
A vida belga no restante da competição não será tranquila. No próximo sábado (5), às 13h, no Estádio Mané Garrincha, a Bélgica tentará uma vaga na semifinal diante da Argentina, de Lionel Messi.

O jogo serviu, além de garantir a Bélgica nas quartas, para confirmar Salvador como a capital dos grandes de jogos. Com média de mais de três gols por partida, a capital baiana, até então, foi palco das melhores partidas da Copa do Mundo como Holanda x Espanha, Alemanha x Portugal, França x Suiça e Bélgica x USA.
 
 
Salvador entrou nas oitavas de final como a cidade detentora da maior média de gols da Copa do Mundo. Então, no clima da ‘cidade goleadora’, a seleção da Bélgica tratou de buscar o gol menos de um minuto de bola rolando na Arena Fonte Nova. Após roubada de bola na intermediária, De Bruyne percebeu a movimentação e lançou Origi. O centroavante bateu na saída de Howard, mas o goleiro norte-americano fechou bem o ângulo e segurou.
 
O jogo que começou melhor para os belgas, que tiveram a iniciativa e foram responsáveis pelos primeiros lances de perigo, sofreu uma pequena pausa inesperada aos 15 minutos. Pela segunda vez em Salvador um torcedor invadiu o gramado e precisou ser retirado por seguranças. Desta vez, o apaixonado pela Bélgica demorou quase dois minutos para ser alcançado e depois sair do gramado.

Apesar do início empolgante da Bélgica, o jogo caiu de produção até os 20 minutos, quando Dempsey resolveu testar o goleiro Courtois. Da entrada da área, o experiente atacante bateu e o arqueiro encaixou. A Bélgica respondeu imediatamente com dois lances. No primeiro, aos 21, Fellaini arriscou de fora e Howard defendeu. Na outra, após boa jogada, De Bruyne bateu fora e bola saiu pela linha de fundo.
 
 

Ainda que timidamente, o goleiro norte-americano foi o camisa 1 que mais apareceu no primeiro tempo. Aos 28 foi a vez de Hazard testa-lo em uma finalização sem muita força.

Os jogadores norte-americanos demoraram para chegar ao ataque. Aos 33, Jones aproveitou o passe do companheiro, mas errou na pontaria e mandou para fora uma boa chance. Quem também não passou giz no taco para Zusi, próximo à meia-lua, sequer conseguir o arremate.

No último lance antes do intervalo, o destaque belga até então, De Bruyne, pegou a sobra do cruzamento e encheu o pé. Howard, bem posicionado, segurou e não deu rebote.

Segundo tempo e pressão belga
Como no primeiro tempo, a seleção da Bélgica não precisou sequer de dois minutos para assustar os norte-americanos. De Bruyne, com um belo cruzamento de três dedos, colocou a bola na medida para Hazard. O atacante cabeceou e obrigou Howard espalmar para escanteio.

Os belgas eram melhores e buscavam o gol. Vertonghen aproveitou o espaço pela esquerda e cruzou rasteiro. Atrasados, Hazard e Origi, passaram da bola e não conseguiram tocar para o fundo do gol. Mas, apesar do lance, a pressão continuou. No minuto seguinte, de cabeça, o centroavante Origi acertou o travessão do goleiro Howard, que ficou sem reação e apenas observou ao lance. Tinha mais? Com certeza. Aos 12, Vertonghen entrou na área e bateu cruzado para Howard, com a perna esquerda, aparecer bem outra vez e impedir os Estados Unidos de levar o primeiro gol na Arena Fonte Nova.

Bélgica exagera nas chances desperdiçadas
De novo pelo lado esquerdo a Bélgica criou mais uma oportunidade. Origi, no papel de garçom, foi até a linha de fundo e cruzou para área. De letra, Mertens finalizou e viu a bola passar muito próxima ao poste direito da meta norte-americana. Coincidentemente, aos 21 minutos, os belgas chegaram ao 21º chute em direção ao gol de Howard, mas o gol teimava em não sair. Witsel aproveitou o espaço na entrada da área e bateu, mas pela linha de fundo.
 

Aos 26, com poucos minutos em campo, Mirallas tentou realizar uma grande jogada invididual. Passou por dois adversários, mas, ao tentar entrar na área, foi desarmado. A bola sobrou nos pés de Origi, que finalizou e viu Howard brilhantemente intervir mais uma vez para manter o zero no placar, e conseguir.

Três minutos depois, da entrada da área, Dempsey bateu e colocou Courtois para trabalhar. Foi apenas um lance enganador porque, segundos depois, a Bélgica continuou em cima. Aos 30, Mirallas recebeu passe de Origi e ficou de frente para o gol. O meia bateu cruzado, mas o goleiro Howard estava em uma tarde inspirada. Tirou com o pé esquerdo e salvou. A muralha norte-americana não parou de salvar a equipe. Aos 33, Hazard bateu cruzado e o camisa 1 defendeu.

Final de pressão da Bélgica
Era a tarde dele. Aos 30, desta vez em um chute de Origi de fora da área, o goleiro Howard estava lá no meio do caminho novamente para espalmar e impedir o primeiro gol belga. Com este lance, o arqueiro chegou ao número 11 de defesas na partida. Aos 42, Hazard entrou na área e desta vez não esbarrou em Howard. O atacante bateu de esquerda, mas errou na pontaria e só acertou a rede pelo lado de fora. Aos 44, posicionado como centroavante, o zagueiro Kompany também teve a chance dele. Finalizou e Howard espalmou para escanteio.

O esforço do goleiro norte-americano quase resultou na classificação da equipe no último minuto. Wondolowski, após desvio de Jones, ficou de frente para o gol, só ele e Courtois. Mas, ao pegar embaixo demais da bola, isolou a grande chance dos Estados Unidos se garantir nas quartas de final.

Prorrogação e dois gols da Bélgica
A insistência da Bélgica foi premiada aos 2 minutos. Lukaku, que entrou no fim do jogo, arrancou pela direita com muita velocidade e tocou para o meio da área. De Bruyne driblou o marcador e bateu cruzado, sem chances para o 'paredão' Howard: Bélgica 1 x 0 Estados Unidos. Nem mesmo o gol sofrido fez dos Estados Unidos uma equipe mais ofensiva. Aos 5, Lukaku chutou forte e o goleiro norte-americano mandou para escanteio.

Antes do intervalo da prorrogação, o goleiro Howard foi fundamental em dois lances que evitaram mais gols da Bélgica. Lukaku e Mirallas bateram e o arqueiro defendeu. No entanto, aos 13 minutos, ele não foi capaz de evitar o segundo tento adversário. Linda troca de passes até a finalização de Lukaku, de perna esquerda.

15 minutos finais e reação americana
A Bélgica era muito melhor e estava à frente do placar com dois gols de diferença. Mas, ainda assim, os Estados Unidos continuaram vivo na partida. Aos 2, de primeira, o atacante Green bateu no ângulo esquerdo e diminuiu o placar em Salvador. Pouco depois os norte-americanos quase empataram. Cruzamento para área, desvio no segundo pau e bola nos pés de Jones. Com a ponta da chuteira, o meia finalizou e a bola tirou tinta da trave.

Goleiros brilham
A participação de Howard na partida não acabou. Lukaku ganhou dos zagueiros, ajeitou para perna esquerda e bateu forte para outra boa defesa. Aos 6 minutos, os norte-americanos tiveram uma grande chance de empatar e tentar o levar a decisão para os pênaltis. Em cobrança de falta ensaiada, Dempsey entrou na área e chutou em cima do goleiro Courtois, que cresceu e fechou o ângulo.
 
FICHA TÉCNICA
Copa do Mundo - Oitavas de final
Bélgica x Estados Unidos
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 01/07/2014
Árbitro: Djamel Haimoudi (Argélia)
Auxiliares: Redouane Achik (Marrocos) e Abdelhak Etchiali (Argélia)
Cartões amarelos: Kompany / Cameron Gols: De Bruyne, Lukaku / Green
 
BÉLGICA: Courtois; Alderweireld, Van Buyten, Kompany e Vertonghen; Witsel, Fellaini, Mertens (Mirallas) e De Bruyne; Hazard (Chadli) e Origi (Lukaku). Técnico: Marc Wilmots
 
ESTADOS UNIDOS: Howard, Beasley, Besler, González e Johnson (Yeolin); Jones, Cameron, Bradley, Zusi (Wondolowski) e Bedoya (Green(; Dempsey. Técnico: Jurgen Klinsmann;
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32690-belgica-derruba-039-paredao-039-howard-vence-e-esta-nas-quartas-de-final.html

Com gol na prorrogação, Argentina vence Suíça na Arena Corinthians


Com gol na prorrogação, Argentina vence Suíça na Arena Corinthians
 
Foto: Getty Images
 
No sufoco, a Argentina venceu a Suíça por 1 a 0 nesta terça-feira (1º), na Arena Corinthians, em São Paulo. O gol que garantiu a classificação para às quartas de final da Copa veio somente no minuto final da prorrogação com Di María. 

O JOGO

A Argentina iniciou a partida priorizando o toque de bola, enquanto a Suíça ficou fechada atrás, de olho em um contra-ataque. Aos quatro minutos, Di María tentou a jogada pela esquerda, balançou na frente dos marcadores, mas o cruzamento bateu em Lichtsteiner e foi para fora. 
 
Aos sete, Higuaín lançou Lavezzi, mas a bola foi  muito comprida e ficou nas mãos do goleiro Benaglio. Depois dessas tentativas por parte da Argentina, o jogo ficou um pouco morno com a duas equipes se estudando. Somente aos 19, Lionel Messi tentou uma bela jogada individual. Ele passou por meio de dois, mas a defesa da Suíça se recuperou para fazer o desarme.
 
Messi tentou fazer outra boa jogada aos 22. Ele se livrou da marcação e quis dar o passe para Higuain dentro da área. Mas Lichtsteiner cortou.
 
O camisa 10 argentino comandava as ações da partida. Aos 24, ele cobrou falta para área, Higuaín cabecou, mas mandou por cima.
 
Suíça acorda
Aos 27, Shaqiri fez bela jogada individual perto da linha de fundo e tocou para trás, para o chute de Xhaka, mas Romero fez grande defesa. Na sequência, Lichtsteiner arriscou de longe, mas o goleiro defendeu em dois tempos. 
 
Argentina tenta responder
Logo depois da Suíça, chegar com perigo, a Argentina tentou responder. Aos 28, Di María cruzou para a área, Higuaín brigou pelo alto e bola sobrou com Lavezzi, que bateu fraco para a defesa de Benaglio. Um minuto depois, Di María cobrou escanteio fechado, e Garay só raspa a cabeça na bola, que sai pela linha de fundo. 
 
Drmic vacila
A melhor chance do jogo foi desperdiçada aos 38 minutos. A Suíça partiu no contra-ataque em velocidade, Shaqiri deu grande passe para Drmic, que avançou livre e tentou encobrir Romero. Mas ele tocou fraco e mandou a bola na mão do goleiro. 


Segundo tempo
A etapa final começou movimentada. Aos quatro, Shaqiri cobrou direto para o gol, Romero se atrapalhou duas vezes, mas conseguiu ficar com a bola. Um minuto depois, Shaqrir recebeu grande bola pela esquerda e rolou para Drmic, que chutou mal e perdeu boa chance.
 
O lateral Rodriguez, da Suíça, arriscou o chute de longe aos sete minutos, mas a bola foi para fora, sem perigo.
 
Argentina pressiona
A Argentina fez uma blitz em busca do primeiro gol. Aos 13, Lavezzi rolou para Rojo, que bateu cruzado. Benaglio pulou de maneira estranha, mas conseguiu realizar a defesa. Um minuto depois, Di Maria deu belo drible em Rodriguez, que ficou no chão. Ele tentou cruzamento de letra, mas mandou sem direção, pela linha de fundo.

Aos 17, Di Maria cruzou e Higuain cabeceou para boa defesa de Benaglio.

Messi chegou com perigo aos 22. Ele pegou a sobra na entrada da área, matou no peito e bateu sem deixar cair, mas a bola passou por cima do gol, com muito perigo.


Aos 29, Messi fez belo cruzamento para Palacio, que subiu com liberdade, mas cabeceou para fora. Três minutos depois, mais uma vez Messi. Ele pegou a sobra na entrada da área, se livrou da marcação e chutou rasteiro, mas Benaglio faz outra grande defesa. Na sobra, Palacio disputou a bola, árbitro não marcou falta, mas a defesa conseguiu afastar o perigo. 

Novamente Messi. Aos 43, o camisa 10 fez grande jogada pela esquerda, fez fila e tocou para Palacio, que errou o domínio e perdeu ótima oportunidade.

Mesmo com o ímpeto argentino no segundo tempo, os hermanos não conseguiram concretizar as chances em gol.

Prorrogação


Como no tempo normal, a Suíça adotou uma postura defensiva e espera oportunidades para jogar no contra-ataque. Enquanto isso, a Argentina tentava furar o bloqueio defensivo.  

Aos quatro, Messi cobrou  falta pra área, Palacio desviou de cabeça, mas o goleiro da Suíça fez outra boa defesa. Aos nove, os suíços tentaram ir ao atque, mas Seferovic foi pego em impedimento.


Já no final da primeira etapa da prorrogação, a Argentina partiu em velocidade pela esquerda, Di María fez o cruzamento, mas a defesa cortou.

Na segunda etapa, a Argentina continuou superior. Aos três Biglia fez bela abertura na direita para Di María, que puxou para o meio e bateu forte, mas Benaglio boa intervenção. 

Aos 14,  a Suíça perdeu a bola no meio-campo, Messi recebeu a bola, deixou Schär no chão e rolou para Di María, na direita. O camisa 7 bateu colocado e abriu o placar a menos de três minutos do fim do jogo.
 

FICHA TÉCNICA  
Copa do Mundo
Argentina x Suíça – Oitavas de final
Local: Arena Corinthians, em São Paulo (SP)
Data: 1º de julho de 2014 (terça-feira)
Horário: 13h (de Brasília)
Árbitro: Jonas Eriksson (Suécia)
Auxiliares: Mathias Klasenius e Daniel Warnmark (ambos da Suécia) Cartões amarelo: Xhaka e Gelson Fernandes (Suíça); Rojo (Argentina). Gols:
 
ARGENTINA: Romer; Zabaleta, Garay, Fede Fernandez e Rojo (Basanta); Mascherano, Gago (Biglia) e Di María; Lavezzi (Palacio), Messi e Higuaín .Técnico: Alejandro Sabella

SUÍÇA: Benaglio, Lichtsteiner, Djourou, Schar e Ricardo Rodriguez; Behrami, Inler , Xhaka (Gelson Fernandes), Mehmedi (Dzemaili) e Shaqiri; Drmic (Seferovic) . Técnico: Ottmar Hitzfeld
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32680-com-gol-na-prorrogacao-argentina-vence-suica-na-arena-corinthians.html

Como exportar seus álbuns de fotos do Orkut para o Google+

Google anunciou nesta segunda-feira (30) que encerrará o Orkut no dia 30 de setembro. A rede social fez sucesso no Brasil na década passada e agora será necessário salvar as imagens postadas antes que a página saia do ar. Há um jeito fácil é transferir os álbuns de fotos para Google+, por meio de uma ferramenta do próprio Google. Veja como fazer isso neste tutorial.
Passo 1. Faça o login da rede social. No site da ferramenta orkut.com/AlbumsExport, clique nos álbuns que deseja exportar. Em seguida, clique no botão “Importar álbuns selecionados”;
Ferramenta permite selecionar álbuns que serão exportados do Orkut (Foto: Reprodução/João Kurtz)Ferramenta permite selecionar álbuns que serão exportados do Orkut para o Google+ (Foto: Reprodução/João Kurtz)

Passo 2. O processo de importação será executado automaticamente. Uma barra de progresso mostrará quando o upload for concluído, para cada álbum, e uma mensagem aparecerá quando o processo inteiro for concluído.
Ferramenta indica conclusão o processo (foto: Reprodução/Google)Ferramenta indica conclusão o processo no Orkut (Foto: Reprodução/João Kurtz)
Depois de seguir estes passos, basta conferir as fotos carregadas no seu perfil do Google+. Este processo pode ser feito até o dia 30 de setembro de 2014, quando o Google deve tirar o Orkut do ar.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/07/como-exportar-seus-albuns-de-fotos-do-orkut-para-o-google.html

Governo adia alta de IPI para carros

As alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros serão mantidas até o fim do ano, informou nesta segunda-feira (30) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O governo havia programado a alta para esta terça-feira (1º), mas decidiu alterar a data após uma reunião com representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em São Paulo. "Vamos manter estas alíquotas até dezembro, para estimular as vendas do setor", afirmou Mantega. Os emplacamentos de veículos sofreram queda de 5,4% em relação ao ano passado. "Nossa expectativa com a manutenção destas alíquotas é ter um 2º semestre melhor do que o primeiro", afirmou o presidente da Anfavea, Luiz Moan. Os descontos no IPI começaram em maio de 2012, também por causa da queda nas vendas e aumento nos estoques. Segundo Mantega, a renúncia fiscal com a manutenção do IPI deve ser próxima de R$ 800 milhões, mesmo valor não arrecadado no primeiro semestre. Informações do G1.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156605-governo-adia-alta-de-ipi-para-carros.html

Garoto perde dedos da mão após estouro de bomba junina

Um garoto de 13 anos perdeu três dedos após uma bomba estourar em sua mão no povoado do Retiro, na cidade de Coração de Maria, na região de Feira de Santana. O incidente aconteceu no dia 23 de junho, véspera do São João, e a cirurgia foi feita nesta segunda-feira (30), no Hospital Estadual da Criança (HEC), em Feira. A família reclama que o hospital esperou uma semana para a cirurgia. O garoto passa bem após o procedimento e permanece internado sem previsão de alta.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156618-garoto-perde-dedos-da-mao-apos-estouro-de-bomba-junina.html

Barbosa participa de última sessão como ministro do STF nesta terça

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, participa nesta terça-feira (1) de sua última sessão como ministro da Corte. Barbosa assumiu a função em 2003 e se aposentará aos 59 anos. Pelas regras do tribunal, se não fosse por decisão pessoal, Barbosa só teria de deixar o Supremo quando completasse 70 anos, idade a partir da qual os ministros são aposentados compulsoriamente. No fim de maio, Joaquim Barbosa anunciou que se aposentaria no fim do primeiro semestre. Ele ainda não protocolou oficialmente o pedido de aposentadoria – a expectativa é de que isso seja feito nesta terça. Barbosa decidiu participar da última sessão antes do recesso de meio do ano do Judiciário, que só retoma os trabalhos em 1º de agosto, antes de iniciar o procedimento burocrático para sair do cargo. A aposentadoria definitiva só deve sair no fim de julho.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/156619-barbosa-participa-de-ultima-sessao-como-ministro-do-stf-nesta-terca.html

Orkut encerra atividades no Brasil dia 30 de setembro

O Orkut está dando adeus aos seus usuários, mesmo sendo o 454º site mais acessado no Brasil, país responsável atualmente por 51,7% do total de acessos da rede social, de acordo com Alexa, site de análise da Internet, criado pela Amazon. Segundo o diretor de Engenharia do Google, Paulo Golgher, em carta divulgada ontem no blog da empresa, o Orkut será descontinuado no dia 30 de setembro de 2014 e, desde ontem, não é mais permitida a criação de novas contas.
 Golgher informou que os usuários podem exportar as informações do seu perfil, mensagens de comunidades e fotos usando o Google Takeout, que ficará disponível até setembro de 2016. Criado em 2004, o Orkut, no seu auge, já teve 30 milhões de usuários ativos, mas, em dezembro de 2013, caiu para 6 milhões.

Comunidades
O consultor de segurança da informação e continuidade de negócios da Daryus, Cláudio Dodt confessa que utilizava a ferramenta, especialmente pela estrutura das comunidades, que são parecidas com os grupos e fanpages do facebook.

Existiam desde comunidades sobre séries e filmes, até mesmo focadas em assuntos técnicos e pesquisas”, diz. Por outro lado, a rede social oferecia poucos comandos de controles de privacidade. “Isso permitia uma verdadeira farra para os stalkers (pessoas que acompanham a vida dos outros na internet)”.

Dodt destaca ainda que o Orkut gerava uma série de problemas legais. “Especialmente a postagem de dados com conteúdo racista, apologia ao uso de substâncias proibidas, pedofilia e compartilhamento de softwares e musicas piratas”, observa. A possibilidade de uso de arquivos de imagem com animações (GIF), “criando poluição virtual nos perfis e mensagens” também é outro ponto citado pelo profissional. “A página possibilitou, em alguns momentos, a propagação de vírus e códigos maliciosos, além de dar, aos brasileiros, a fama de mal educados virtuais, por postar conteúdo impróprio”, analisa.

Para o professor da Faculdade da Câmara dos Dirigentes Lojistas, na área de empreendedorismo na Internet, Carlos Gouvêia, o encerramento das atividades do Orkut mostra que o Facebook, vem ocupando o espaço com “mais eficiência”. “O Facebook tem mais aceitação, por oferecer mais vantagens às organizações empresariais”. “É uma rede social onde as pessoas divulgam mais e utilizam melhor os comandos”, conclui. 

Saiba tudo sobre o fim do Orkut:

Fonte: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2014/07/01/noticiasjornaleconomia,3275298/orkut-encerra-atividades-no-brasil-dia-30-de-setembro.shtml

Nos vinte anos do Real, a economia volta ao centro do debate eleitoral

Dilma Rousseff, Eduardo Campos, Marina Silva e Aécio Neves (Reuters/AFP/Folhapress)

A deterioração dos pilares do plano bem-sucedido de FHC transformou-se no maior obstáculo para a permanência do PT no governo


Vinte anos depois de seu lançamento, em primeiro de julho de 1994, o Plano Real não só é celebrado como o início de um período de estabilidade econômica sem precedentes para o país, mas também como um norte a ser perseguido pelo candidato que assumir a Presidência da República em 1º de janeiro de 2015. Se há poucos anos era impensável a hipótese de que um governo pudesse permitir que os pilares do tripé econômico que sustenta o real se deteriorassem, hoje, trata-se da realidade. Com a inflação persistente há pelo menos cinco anos e a gastança pública desenfreada, os candidatos têm pela frente um caminho árduo, porém, claro: mostrar como e quando conseguirão trazer a economia brasileira de volta ao rumo. Com exceção da candidata Dilma Rousseff, cujo governo foi o principal autor da derrapada econômica, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) têm se valido justamente do argumento de restaurar os pilares econômicos para que o país consiga retomar sua trajetória de crescimento. O ponto positivo do debate é que o resgate dos fundamentos é uma demanda da sociedade, e não apenas um item do programa de governo dos candidatos. Não à toa, a origem dos protestos que tomaram o país em 2013 (e continuam ainda hoje) é justamente o aumento dos preços aliado aos gastos públicos descontrolados — em especial na construção de estádios. Reverter tal corrente mostra-se um desafio difícil — mas absolutamente necessário. 
Nova matriz — Se o bem-sucedido plano ajudou o então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, a eleger-se presidente, a ameaça de pôr em risco o equilíbrio econômico conquistado a duras penas pode ser uma das principais pedras no sapato para a reeleição de Dilma Rousseff. O governo Dilma, além de se negar a reconhecer os feitos do plano, implantou o que o PT chamou de "nova matriz econômica", que consiste num modelo de estímulo ao consumo como forma de impulsionar o crescimento. O governo Lula já havia testado seus limites nesta seara, em especial após a crise financeira de 2008, como forma de frear a desaceleração econômica decorrente da conjuntura internacional. Em outra frente de ação, Lula se mostrou um pai generosíssimo para diversas companhias que, graças a injeções inexplicáveis de dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se tornaram gigantes. Os juros destes aportes eram subsidiados pelo Tesouro Nacional, ou seja, com dinheiro sacado do caixa da União.
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Contudo, a gestão atual levou a "nova matriz" a outro patamar — muito mais sofisticado. Para não ter de abrir mão da política fiscal frouxa diante da inflação crescente, o governo passou a usar a Petrobras como ferramenta de controle de preços, impedindo que a estatal repassasse ao mercado a variação do barril do petróleo. Os reajustes só ocorreram quando as finanças da empresa se mostraram insustentáveis. No caso do setor elétrico, um pacote desenhado com o objetivo de cortar a conta de luz em quase 20%, também com o objetivo de conter a inflação, conseguiu desagradar a todos os atores da sociedade em questão de meses. Primeiro, aos empresários que viram seus contratos virarem pó. Depois, aos próprios consumidores que recebem desde o início deste ano os primeiros reajustes represados pelo pacote petista. No lado das contas públicas, medidas de contabilidade criativa minaram a credibilidade do governo diante do mercado externo, fazendo com que o país entrasse numa espiral de pessimismo e desconfiança.
Promessas — Enquanto Dilma tem, apesar de tudo, defendido a nova matriz e reafirmado que seu modelo de governo trouxe ganhos ao país, os candidatos de oposição disparam críticas severas. Ambos fazem promessas de implantar reformas para que o país retome o viés de crescimento, de combater a inflação elevada e reestabelecer o equilíbrio fiscal. No último sábado, quando foi oficializado candidato pelo PSB, Campos comprometeu-se a tirar o país do "atoleiro" em que está. "É um país que não merecemos depois de tanto esforço do povo brasileiro. Pois, pela primeira vez na história recente da democracia, veremos um presidente entregar o país pior do que recebeu", disse o candidato. A exemplo do adversário tucano, o pernambucano se comprometeu a promover uma reforma tributária em seu primeiro ano de governo, caso seja eleito. Aécio, por sua vez, afirmou que se a equipe econômica liderada por FHC conseguiu vencer o dragão inflacionário nos anos 1990, não há razão para crer que o feito não será repetido, sobretudo porque o cenário está longe de ser tão grave como há vinte anos. O tucano também não tem poupado Dilma pelos estragos feitos na área econômica. "Com a determinação do presidente Itamar Franco e com a liderança inconteste de FHC transformamos a realidade brasileira, com o Plano Real, quando quase ninguém acreditava ser possível", disse, ao ser lançado candidato pelo PSDB, no final de junho. 
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Campos já se propôs a reduzir a meta de inflação dos atuais 4,5% para o patamar de 3% até 2018. Já Aécio quer acabar com as bandas que permitem uma tolerância de 2% para cima ou para baixo do centro da meta e fazer com que a inflação convirja para 4,5% ao ano. Atualmente, o teto da meta está em 6,5% e a previsão de inflação para este ano é, até agora, de 6,4%. Para tentar reverter esse quadro, que se agrava ao longo dos últimos cinco anos, o Banco Central reverteu a política de corte de juros e passou a elevar a Selic desde o início de 2013. Os efeitos, contudo, se mostram ineficazes. "O BC, ainda que esticando um pouquinho, está cumprindo o seu dever institucional e está se mantendo, mal ou bem, dentro da política de metas. O que, de certa maneira, é uma postura heroica se considerarmos o estado da política fiscal. Mas o BC não tem condição de fazer política monetária sozinho, assim como nenhum banco central do mundo tem", explica o economista Gustavo Franco, ex-presidente da autoridade monetária e um dos 'pais' do Plano Real, que atualmente integra a campanha de Aécio.
Sinal de alento — Apesar de as razões que motivam o debate econômico terem imposto perdas ao país, há um sinal de alento. O economista e também ex-presidente do BC Gustavo Loyola avalia que apenas o fato de haver a discussão da inflação no pleito eleitoral já significa um avanço. "O fato de os candidatos de oposição terem essa preocupação mostra que a sociedade tem, felizmente, anticorpos contra a inflação. O resultado é que, por meio dos políticos, nota-se que há uma demanda dos eleitores por estabilidade", afirma. Assim como Franco, Loyola foi um dos criadores do Plano Real e assumiu a presidência do BC logo após a eleição de FHC, em 1995. Também esteve no comando da autoridade monetária entre 1992 e 1993. Outro contemporâneo de ambos os economistas na época do desenho do plano é André Lara Resende, que chefia a área econômica na campanha de Campos.
A missão para o próximo governo será de uma série de ajustes, tanto do campo fiscal, quanto na inflação. A conta das políticas de controle de preços da administração petista será pesada, já que será preciso recompor, aos poucos, os preços dos combustíveis e as tarifas de energia elétrica — tarefa muito impopular para o mais bem-intencionado dos gestores. Para Edmar Bacha, outro 'pai' do Plano Real, não há como escapar do legado de deterioração edificado nos últimos anos. "É preciso fazer um reajuste dos preços para retomar a capacidade de investimento da Petrobras e da Eletrobras, sem que isso provoque aceleração da inflação. Vai ser um ato difícil, precisará de muito engenho e arte. É uma herança terrível para quem ganhar", prevê.
Com reportagem de Marília Carrera
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/nos-vinte-anos-do-real-a-economia-volta-ao-centro-do-debate-eleitoral

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Na prorrogação, Alemanha vence no sufoco e elimina Argélia


Na prorrogação, Alemanha vence no sufoco e elimina Argélia
 
Fotos: Getty Images
 
A seleção da Argélia lutou muito no Estádio Beira-Rio. Criou oportunidades, levou a decisão da vaga para prorrogação, mas não conseguiu segurar os europeus. Com uma vitória suada, com gols dos meias Schurrle e Ozil, a seleção da Alemanha derrotou os africanos por 2 a 1 e está garantida nas quartas de final da Copa do Mundo 2014.
Os gols marcados no início e no fim da prorrogação asseguraram os alemães entre as oito seleções finalistas do mundial. Mas, para manter o sonho vivo de mais uma conquista da Copa, terá pela frente um grande clássico europeu diante da França.

O duelo entre França e Alemanha acontecerá no próximo sábado, dia 4 de julho, às 13h, no Estádio do Maracanã. O vencedor deste jogo enfrenta na semifinal o classificado do confronto entre Brasil e Colômbia.

Os argelinos, apesar da eliminação, deixarão o Brasil com sentimento de dever cumprido. Chegar nas oitavas de final, sendo eliminados na prorrogação, os credenciam a ficar na história do país como detentores da melhor campanha em mundiais.

Argélia, no contra-ataque, começa melhor
O início da partida em Porto Alegre não surpreendeu a ninguém. A superioridade técnica da Alemanha, com maior posse de bola e jogadores mais qualificados, obrigou os argelinos um posicionamento mais recuado, em busca do contra-ataque perfeito. 

Mas, apesar da pressão inicial dos europeus, aos 9 minutos, foi a seleção da Argélia que quase abriu o placar. Slimani recebeu um longo lançamento por trás dos zagueiros e sairia de cara para o gol, caso não fosse a ousadia do goleiro Neuer. Como líbero, o camisa 1 saiu da grande área e travou a finalização do adversário.

Aos 13 foi a vez do goleiro argelino trabalhar. Schweinsteiger, de fora, bateu forte e Mbolhi defendeu em dois tempos. A seleção africana, apesar do susto, reagiu no minuto seguinte. Feghouli encontrou espaço pelo lado direito, entrou na grande, mas pecou pela individualidade. Ao invés do toque para o meio, onde estavam dois companheiros, optou pela finalização e isolou uma boa chance.

Gol anulado
Aos 16 minutos, o lateral Ghoulam teve liberdade pelo lado esquerdo e cruzou para área. Slmani cabeceou para o chão, a bola pingou e morreu no ângulo esquerdo de Neuer. O gol, porém, não foi validado pelo árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci. O auxiliar indicou corretamente posição irregular do atacante e o gol foi anulado. Segundos depois os papeis se inverteram, Slamani tabelou e colocou Ghoulam na grande área. O lateral encheu o pé, mas a bola caprichosamente passou rente ao poste esquerdo, saindo pela linha de fundo.
 
A partida era boa. Aos 22, após roubada de bola no meio de campo, a Alemanha puxou o contra-ataque. Ozil, na tentativa do cruzamento, mandou sem querer em direção ao gol. O goleiro Mbolhi precisou dar passos para trás e mandar a bola para escanteio.
O posicionamento defensivo da Argélia, no entanto, não tornou a equipe africana um time covarde. Em determinados momentos, marcando no campo adversário, surpreendeu a Alemanha. Impediu a troca de passes do adversário e criou as melhores chances da etapa inicial. Do outro lado, presos na marcações, os alemães encontraram muitas dificuldades para penetrar na grande área e buscou os cruzamentos como alternativas para tentar chegar ao gol.
 
Goleiro da Argélia falha e se redime
Aos 36, em uma finalização despretensiosa, o goleiro Mbolhi quase entrega. Ozil chutou de longe e o goleiro soltou ao tentar encaixar a bola. Para sorte dele, na hora do domínio, Muller errou e deixou a bola sair. No minuto seguinte quem contou com a sorte também foi Neuer. Após cruzamento, a bola sobrou para Mostefa, da entrada da área, que chutou. O arremate desviou em Boateng e por muito tempo não entrou.

Aos 40, Kross arriscou de fora e Mbolhi fez grande defesa, mas deu rebote. Na sequência, Gotze bateu de primeira e milagrosamente, com as pernas, o goleiro da Argélia evitou o gol alemão em Porto Alegre.
 

 
 
Segundo tempo
Por muito pouco, com a modificação feita no intervalo, os alemães não saem na frente do placar. Aos 2, Schurrle recebeu o passe de Ozil na área e finalizou travado. A bola, com desvio do zagueiro argelino, pingou e passou muito próxima ao poste. No escanteio, Mertesacker cabeceou e o goleiro Mbolhi encaixou.

A Alemanha melhorou. Em bela jogada construída desde o sistema defensivo, o experiente Lahm bateu colocado da entrada da área e Mbolhi, com a ponta dos dedos, desviou para escanteio e impediu o gol adversário.

Goleiros trabalham
O jogo continuou truncado, com a Alemão buscando envolver o adversário e ao mesmo tempo aproveitar os lances aéreos que, até os 25 minutos, não surtiram efeito. Aos 27, de novo em longo lançamento, a seleção da Argélia assustou. Slimani recebeu longo lançamento, mas  novamente como líbero, Neuer saiu da grande área e tirou a bola de cabeça. 

Os africanos tomaram gosto pela partida e cresceram. Aos 29, Feghouli bateu forte no centro do gol e o goleiro alemão encaixou.

A seleção da Alemanha não estava morta. Aos 34, após cruzamento,  Muller subiu sem marcação na marca do pênalti e perdeu o gol. De cabeça, o atacante mandou para o gol e viu Mbolhi fazer uma linda defesa. No rebote, Schurrle bateu e o zagueiro Belkalem cortou em cima da linha para escanteio. A pressão continuou. Aos 37, Muller recebeu belo passe na grande área e dominou. Tirou do zagueiro, pensou e finalizou para fora. Aos 43, quando a Alemanha pressionava o adversário, os argelinos quase abrem o placar. Mas, como nas outras chances, esbarraram em Neuer. Feghouli ficaria de frente para gol, mas de novo fora da área, com os pés, o goleiro alemão jogou para fora. No minuto seguinte Mbolhi também mostrou serviço. No cruzamento, Schweinsteiger cabeceou e ele segurou firme.

Prorrogação e gol alemão
A seleção da Argélia segurou os alemães para surpresa de muita gente durante os noventa minutos. Levou para prorrogação, mas cochilou com apenas dois minutos de tempo extra. Muller avançou pela esquerda e cruzou rasteiro. De letra, sem querer ou não, o meia Schurrle tirou do goleiro Mbolhi e abriu o placar: Alemanha 1 a 0. O segundo gol alemão quase saiu aos 9. Muller, de fora da área, finalizou e a bola passou rente à trave esquerda de Mbolhi, que desta vez só assistiu ao lance.
Apesar da desvantagem, os argelinos não entregaram os pontos. Aos 11, após cobrança do escanteio, Khedira falhou e deixou a bola passar. Mostefa pegou de primeira, mas sem direção e mandou para fora. 

Seleções balançam as redes
No fim da prorrogação, os alemães tentaram mais um gol e esbarrou em Mbolhi. Kramer bateu rasteiro e o goleiro argelino defendeu. Na sequência do lance, com o goleiro caído, o meia chutou e o defensor cortou quase em cima da linha. A luta dos argelinos era muito grande, mas não o suficiente para resistir. Ozil driblou Mbolhi e tocou para Kramer. O zagueiro da Argélia, de novo em cima da linha, evitou gol parcialmente. Na sobra, Ozil encheu o pé e marcou o segundo.

Antes do apito final, a seleção da Argélia marcou o gol de honra. Feghouli cruzou e Djabou, de primeira, bateu por baixo de Neuer.

FICHA TÉCNICA:
Copa do Mundo – Oitavas de final
Alemanha x Argélia
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).
Data: 30/06/2014
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Brasil)
Cartões amarelos: Lham (Alemanha) Halliche (Argélia) Gol: Schurrle, Ozil (Alemanha) / Djabou
 
Alemanha: Neuer, Mustafi (Khedira), Boateng, Mertesacker, Höwedes; Schweinsteiger (Kramer), Lahm, Kroos; Özil, Gotze (Schurrle); Muller. Técnico: Joachim Low.
 
Argélia: Mbolhi, Ghoulam, Belkalem, Halliche (Bouguerra), Mandi; Lacen, Mostefa, Taider (Brahimi); Feghouli, Slimani, Soudani (Djabou). Técnico: Vahid Halilhodzic,
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32657-na-prorrogacao-alemanha-vence-no-sufoco-e-elimina-argelia.html

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França confirma favoritismo, vence Nigéria e se classifica para às quartas de final


França confirma favoritismo, vence Nigéria e se classifica para às quartas de final
 
Foto: Getty Images
 
A França está classificada para às quartas de final da Copa do Mundo. Em duelo disputado nesta segunda-feira (30), em Brasília, a seleção francesa confirmou o favoritismo e venceu a Nigéria por 2 a 0
O JOGO
 
A Nigéria tomou iniciativa da partida. Aos três minutos, o time africano conseguiu o primeiro escanteio. Emenike cobrou, mas a bola saiu curta. A França respondeu na sequência. Após boa troca de passes, os Bleus chegam ao ataque, porém Yobo fez o corte.
 
Nos primeiros dez minutos, a Nigéria foi para cima, enquanto, os franceses esperavam os atletas africanos em seu campo e exploravam os contra-ataques ou os erros dos adversários para irem ao setor ofensivo.
 
Aos 14, Valbuena lançou Benzema que procurou Girourd. A bola saiu um pouco atrás do atacante, que teve de girar para fazer a finalização. Porém, o chute saiu por cima do gol de Eneyama.
 
Gol anulado
A Nigéria teve um gol anulado aos 18 minutos do primeiro tempo. Muza cruzou pela esquerda para Emenike escorar para o gol. O atacante saiu para comemorar, mas o árbitro assinalou impedimento na jogada.
 
França chega com perigo
Após tomar certa pressão da Nigéria, a França resolveu acordar. Aos 21, Pogba puxou contra-ataque depois de roubada de bola, passou para Valbuela, que cruzou pela direita para o bolante chutar na grande área. Enyema fez grande defesa e salvou a Nigéria.
 
A Nigéria se fechou na defesa, e a França tentou cruzamento de Evra para Giroud aos 32. A bola sobrou para o chute de Debuchy, mas o lateral não pegou bem na bola. 
 
Aos 39, Valbuena passou para o chute pela direita de Debuchy, que errou o alvo por pouco.

Segundo tempo


A França quis colocar pressão logo no início da etapa final. Aos três minutos, Moses chegou em velocidade e cruzou rasteiro, mas Koscielny cortou o cruzamento.
 
O técnico Stephen Keshi teve um problema aos nove minutos. Matuidi fez falta dura em Onazi. O volante nigeriano sentiu dores e teve que ser substituído. Matuidi foi punido apenas com cartão amarelo.
 
Aos 21, após falha de Eneyama na saída, a bola ficou na área e iria cair no pé Pogba. Oshaniwa se jogou de qualquer maneira na bola e afastou o perigo.
 
Em cima da linha
A França quase abriu o placar aos 24 minutos. Benzema passou pela zaga nigeriana, tocou para Griezmann, que devolveu de primeira. Na finalização, Eneyama defendeu, a bola voltou em Benzema, mas Moses tirou a bola em cima da linha.


Aos 31, após cobrança de escanteio, Benzema chutou cruzado, ganhou de Enyeama, mas Ambrose afastou. Na sequência, Cabaye pegou a sobra e carimbou a trave. Três minutos depois, a França voltou a assustar. Em cobrança de falta, Valbuena encontrou Benzema para o cabeceio. Eneyama fez grande defesa.
 
Pogba abre o placar
A França dominava o jogo e o gol era questão de tempo. E veio aos 34. Valbuena cobrou escanteio, Eneyama saiu mal e deixou a bola na cabeça de Pogba, que não falhou e balançou a rede.

E a seleção francesa queria mais. Aos 38, Pobga fez bom lançamento para Griezmann, que arrancou livre pela esquerda e chutou forte. Mas Enyema fez grande defesa.

França garante classificação
Aos 44, Benzema cobrou escanteio curto para Valbuena, que cruzou rasteiro para Griezmann que finalizou. A bola ainda sofreu um desvio no zagueiro Yobo e foi para o fundo das redes.


FICHA TÉCNICA
Copa do Mundo França x Nigéria - Oitavas de final
Local: Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF) 
Data: 30 de junho de 2014
Horário: 13h (de Brasília) 
Árbitro: Mark Geiger (EUA)
Assistentes: Sean Hurd (USA) e Joe Fletcher (CAN) Cartões amarelo: Matuidi (França) Gols: Pogba (França) e Yobo (contra)
 
FRANÇA: Lloris, Sagna, Koscielny, Varane; Evra, Cabaye, Matuidi, Sissoko; Giroud (Griezmann), Valbuena e Benzema . Técnico: Didier Deschamps
 
NIGÉRIA: Enyeama; Ambrose, Yobo, Oshaniwa e Omeruo; Onazi (Reuben Gabriel), Mikel, Musa e Moses; Odemwingie e Emenike . Técnico: Stephen Keshi
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/32645-franca-confirma-favoritismo-vence-nigeria-e-se-classifica-para-as-quartas-de-final.html

Em 3 anos, uso de internet pelo celular cresce quase 8 vezes no Brasil

Na quinta-feira, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br) divulgou a TIC Domicílios 2013, versão mais recente da pesquisa mais abrangente sobre o uso de computadores, internet e telefone celulares no Brasil. Na avalanche de informações, ficamos sabendo, por exemplo, que 2013 foi o primeiro ano na história no qual mais brasileiros usam a internet que não. No ano que vem, dada a toada dos últimos anos, 2014 deverá ser o primeiro ano no qual a maioria dos lares brasileiros terá um computador, fenômeno alimentado pelo crescimento nas vendas de laptops (ano que vem, é provável que os laptops tomem a liderança dos desktops entre os tipos de consumidores que temos em casa). Se você tem interesse no assunto, perca um tempo nas tabelas e na apresentação da pesquisa.
Todas as estatísticas sobre computadores, telefones e banda larga são incrementais, uma gotinha a mais num balde já relativamente cheio. Menos uma. O dado que mais chamou atenção na pesquisa toda diz respeito ao uso de internet pelo celular no Brasil. Em 2010, 4% da população brasileira usava o smartphone para ver e-mails e navegar em redes sociais. No ano passado, o número saltou para 31%, um aumento de quase oito vezes em três anos. Há algo aqui que merece ser analisado com um pouco mais de atenção. O que justifica o violento crescimento entre 2010 e 2011 do gráfico acima, quando o número quase quadruplicou? O desespero da Tim. Em 2010, como parte de uma estratégia agressiva para retomar participação de mercado perdida, a operadora italiana lançou o primeiro serviço de internet pré-paga por 50 centavos de real por dia. Juntas, as apostas fizeram da Tim a operadora que mais cresceu no mercado brasileiro de telecomunicações dos últimos anos. A operadora ficou líder dos pré-pagos no Brasil, categoria de serviço de três quartos dos brasileiros, e ultrapassou a Claro na vice-liderança do setor geral.
Com a debandada de usuários pré-pagos para a Tim, as operadoras rivais Oi, Claro e Vivo também criaram pacotes de acesso à internet com chamadas de longa distância por um preço fixo nos meses seguintes. Estava pronto o cenário para que o uso de internet no celular (3G, preponderantemente) se popularizasse no país. Ao desbloquear o acesso à internet pelo celular dos planos pós-pagos, as operadoras incentivaram o uso da maior fatia dos consumidores nacionais (os pré-pagos), o que por sua vez significou a base para que o mercado de apps se fortalecesse por aqui. É impossível imaginar a popularização do Waze, preferido por quem precisa enfrentar horas semanais de congestionamento, ou o Tinder, para solteiros e puladores de cerca de ocasião, sem planos de 3G mais baratos. É difícil também pensar na proliferação de aplicativos de táxi não fossem planos do tipo, não só pelo consumidor, mas também pelos taxistas. A web pré-paga não é o único fator, vale esclarecer: o barateamento de smartphones e a tradicional venda à prestação também ajudou. WhatsApp? Facebook? Estariam aí ainda, mas certamente menos populares. Se hoje você tem campanhas publicitárias em apps e empreendedores buscando criar o próximo Waze no Brasil é por que uma operadora com market share em queda resolveu apostar em algo que parecia, em curto prazo na época, uma barbeiragem.
Fonte: http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/tecneira/2014/06/27/em-3-anos-uso-de-internet-pelo-celular-cresce-quase-8-vezes-no-brasil/

Costa Rica é o primeiro país da América Central a chegar às quartas

Goleiro Navas voa para pegar cobrança do grego Gekas. Defesa é determinante para levar a seleção da Costa Rica até as quartas de final, algo inédito para um país da América Central (Foto: AFP)


Agora, a Costa Rica tem uma missão mais complicada. Sábado, às 17h, encara a Holanda na Fonte Nova
Na primeira fase, um gol no fim diante da Costa do Marfim levou a Grécia às oitavas. Ontem, no duelo contra a Costa Rica, os deuses podem até ter ajudado os gregos a empatar em 1x1 já nos acréscimos do segundo tempo, mas não foi suficiente. Na disputa de pênaltis, o time costa-riquenho conseguiu a inédita vaga nas quartas de final da Copa do Mundo.
ela primeira vez uma seleção da América Central chega a esta fase do Mundial. Agora, a Costa Rica tem uma missão mais complicada. Sábado, às 17h, encara a Holanda na Fonte Nova. Mas, quem já venceu Itália e Uruguai nesta Copa, pode seguir sonhando.

Jogo
A Grécia começou a partida tentando pressionar a Costa Rica com toque de bola e as conhecidas jogadas aéreas. Além disso, abusava da forte marcação e não deixava o adversário trocar passes. 

O time da América Central parecia sentir a responsabilidade de jogar como “favorito”, já que eliminou campeões mundiais no Grupo D. Apesar de não apresentar o mesmo futebol da fase de grupos, a Costa Rica saiu na frente do placar. Ao receber passe na entrada da área, Bryan Ruiz chutou errado, mas a bola foi entrando fraquinha no gol de Karnezis. Os gregos empataram aos 46 do segundo tempo com um gol de Sokratis.


Com um jogador a mais após a expulsão de Duarte, a Grécia não conseguiu resolver na prorrogação. Mais cansados, os costa-riquenhos esperaram pelos pênaltis. Nas cobranças, Navas defendeu o chute de Gekas e garantiu a classificação da Costa Rica.

Fonte: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/costa-rica-e-o-primeiro-pais-da-america-central-a-chegar-as-quartas/?cHash=d7b7c850ef5913b9a1c1da76e6b19133