quinta-feira, 4 de julho de 2013

A professora Dalva assume interinamente a Secretaria de Educação de Inhambupe, veja os comentários no Facebook

Secretaria de Educação de Inhambupe fica localizado no Centro de Convenções

A professora Dalva assume interinamente a Secretaria de Educação de Inhambupe, mande o seu comentário, ela deve continuar ou é melhor outra pessoa?

Transplante de medula óssea 'livra' pacientes do vírus HIV, diz estudo


Pesquisadores apresentaram nesta quarta-feira (3) em uma conferência sobre a Aids realizada em Kuala Lumpur, na Malásia, que duas pessoas portadoras do vírus HIV não apresentaram mais sinais de contaminação após passarem por transplantes de medula óssea.
Segundo informações da rede americana CNN, cientistas da Harvard Medical School e de outros hospitais de Boston divulgaram que os dois homens, cujas identidades não foram reveladas, se trataram durante anos com antirretrovirais antes de serem diagnosticados com linfoma, um câncer dos gânglios linfáticos.
Eles foram submetidos a quimioterapia intensiva e, posteriormente, passaram por um transplante de medula óssea para tratar o câncer. Aproximadamente quatro meses após a cirurgia, os médicos ainda detectavam o HIV no sangue deles. No entanto, entre seis e nove meses depois, todos os vestígios do vírus tinham desaparecido.
Ainda assim, os especialistas disseram que a metodologia não é uma opção viável para a maioria dos pacientes com Aids e que os sinais encorajadores não significam que exista uma cura definitiva.
De acordo com Timothy Henrich, pesquisador que lidera o ensaio clínico, devido aos resultados com os dois pacientes, o tratamento com antirretroviral foi interrompido em ambos os casos.
“Achamos melhor interromper a terapia para ver o que acontece. Em uma pessoa portadora do HIV, que utiliza antirretrovirais por muitos anos, geralmente o vírus retorna dentro de duas a quatro semanas após a interrupção do tratamento”, explica Henrich.
Em busca da cura
Os novos casos somam-se a outras experiências divulgadas por cientistas de tentativas de cura da doença, um objetivo inimaginável há apenas alguns anos, ou, pelo menos, o controle de longa duração da doença, também chamada de "remissão funcional", que acaba com a necessidade do uso diário de tratamentos antirretrovirais.
Também podem ser citadas as experiências do caso do "bebê de Mississippi", uma criança infectada pelo vírus HIV no ventre de sua mãe e que recebeu um coquetel de três drogas nas primeiras 30 horas de vida, por 18 meses consecutivos. Quinze meses após a terapia tripla, o bebê ainda não apresenta traços de HIV no sangue.
A única cura total conhecida até o momento é a de Timothy Brown, chamado de "o paciente de Berlim". Ele recebeu tratamento para leucemia e se declarou curado depois de um transplante de medula óssea de um doador que tinha uma mutação genética rara que impedia o HIV de entrar nas células.
Antirretrovirais ajudam a ter qualidade de vida
Os tratamentos antirretrovirais, que surgiram na década de 1990, melhoraram gradualmente, mas milhões de pacientes em todo o mundo ainda precisam tomá-los por toda a vida. Quase 34 milhões de pessoas estão infectadas com o HIV em todo o mundo e 1,8 milhão morrem com esta doença a cada ano.
O pesquisador Timothy Henrich, dos EUA, divulga na conferência sobre Aids na Malásia que o vírus HIV desapareceu do sangue de dois pacientes que passaram por transplante de medula óssea (Foto: Lai Seng Sin/AP) 
O pesquisador Timothy Henrich, dos EUA, divulga nesta quarta-feira (3) durante conferência sobre Aids na Malásia que o vírus HIV desapareceu do sangue de dois pacientes que fizeram transplante de medula óssea para tratar um câncer (Foto: Lai Seng Sin/AP)
 
 Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/07/transplante-de-medula-ossea-livra-pacientes-do-virus-hiv-diz-estudo.html

SUS deve distribuir Tamiflu para pacientes de redes pública e privada

O Ministério da Saúde reforçou nesta quarta-feira a recomendação aos Estados e municípios para que facilitem o acesso ao remédio oseltamivir (conhecido pelo nome comercial Tamiflu). A orientação é que a rede pública de saúde disponibilize o medicamento, usado para combater a gripe A (H1N1), a todos os pacientes com receita médica, independentemente se do serviço público ou privado. Segundo informações da Agência Brasil, a caixa do medicamento, com dez cápsulas, chega a custar quase R$ 200 em algumas farmácias. O Ministério da Saúde indica o uso do Tamiflu nas primeiras 48 horas após o início da gripe. Entretanto, mesmo ultrapassado esse período, o Tamiflu continua sendo indicado. De acordo com dados do Ministério da Saúde computados de 1º de janeiro até o dia 25 de junho deste ano, em todo o País, 339 pessoas morreram em consequência da gripe A. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/140081-sus-deve-distribuir-tamiflu-para-pacientes-de-redes-publica-e-privada.html