domingo, 14 de abril de 2013

Acompanhamento de Santo - São José em Inhambupe a espera da chuva







































Aconteceu na tarde desse domingo(14), o acompanhamento de Santo com a Imagem de São José e demais padroeiros de várias comunidades do município.
Inhambupe vive uma seca terrível há muito tempo, a chuva não chega e o agricultor aproveitou o momento para se manifestar e ir para as ruas levando a sua fé e um pedido especial, que venha a chuva.

Farmácia Silva em Inhambupe








Veja o que acontece com a vida online após a morte do usuário


A morte de um parente ou amigo deixa, além da tristeza para quem fica, uma série de responsabilidades legais. Nos últimos anos, mais um item entrou nessa longa lista que inclui a divisão dos bens, o inventário ou a abertura de um testamento de quem se foi: o que fazer com o rastro deixado por sua vidaonline? A quem pertence essa memória digital reunida durante anos?
Serviços como Google, Twitter e Facebook têm disposições próprias sobre o destino de perfisde usuários que já morreram. Isso não impede, porém, que um usuário manifeste em vida o que deseja fazer com seus dados - ou até mesmo com bens intangíveis presentes nesses serviços - como músicas ou obras protegidas por direito autoral, por exemplo.
Isso, no entanto, não impede que um herdeiro busque na Justiça reaver os "bens online" de alguém que já morreu. Se esses bens tiverem valor comercial, por exemplo, o usuário pode manifestar a sua vontade sobre o destino deles ainda em vida, facilitando a ação do herdeiro.
Para o advogado especialista em Direito Digital, Renato Ópice Blum, os usuários que desejam deixar orientações sobre a destinação de sua vida online devem também consultar os termos de uso dos serviços em que está inscrito. "Alguns serviços têm cláusulas restritivas, limitando o armazenamento de mensagens após a morte da pessoa, por exemplo", afirma.

"Se ele deixar um documento claro e específico afirmando que tem vontade de deixar ao sucessor aqueles bens e o herdeiro levar esse documento ao judiciário, já pode justificar uma decisão a seu favor, mesmo que contrarie os termos do serviço. O juiz pode obrigar o provedor a devolver aquele conteúdo", afirma Ópice Blum.



Governo busca R$ 125 bilhões para levar internet a todo o Brasil

Imagem: lincolnrh.wordpress.com

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, estima que seja necessário investir R$ 125 bilhões nos próximos 10 anos para levar internet aos 5.564 municípios brasileiros. "A infraestrutura é a grande questão para universalizar o acesso à internet no País", reforçou.

Do total, a ser captado em parceria com a iniciativa privada, R$ 100 bilhões serão destinados a redes que levam a internet para dentro das cidades e a estende às casas dos usuários, o chamado backhaul. O restante da verba será usado para expandir a rede de fibra óptica de longa distância, conhecido como backbone, e para ampliação de redes e tecnologias que se conectam à internet.

"Nós fizemos um cálculo e temos hoje cerca de 3,2 mil municípios com rede de fibra óptica pública ou privada. Isso significa que nós precisamos levar a rede para mais 2 mil municípios. Em alguns, nós avaliamos que não é viável, como na região amazônica e em pequenas comunidades. Nesses lugares, o provimento será por rádio ou satélite", revelou.

Bernardo imagina que o leilão da faixa de 700 MHz será uma das formas de captar os investimentos necessários para colocar o projeto na prática. As empresas vencedoras da disputa, que acontece no próximo ano, deverão construir redes de telecomunicações em contrapartida ao direito de operar na área.

"Vamos ter de buscar alternativas. Dez anos é um prazo que estamos estipulando. Mas é preciso dinheiro, equipamento e mão de obra. Pensar em fazer isso tudo em menos tempo pode ser mal sucedido", concluiu o ministro.