sábado, 3 de novembro de 2012

Cinco pontos à frente do quinto

Mesmo sendo derrotado pelo Bragatino, por 3 a 0, na tarde deste sábado, em Bragança Paulista, o Vitória se manteve na terceira colocação na Série B. O time rubro-negro ainda foi beneficiado com a derrota do São Caetano (3 x 1) para o Atlético PR, abrindo cinco pontos de vantagem para o time paulista, quinto colocado.
O Vitória é terceiro com 66 pontos, o Criciúma segue na vice-liderança com 68 (perdeu para o Joinville, em Criciúma, por 3 a 2), enquanto o Goiás permanece na liderança com 70 pontos. No quarto está o Atlético PR com 65 pontos.
Terça-feira, às 20h50 em Salvador (21h50 de Brasília), o rubro-negro joga contra o América MG, no Barradão.
Quando estava melhor em campo, o Vitória sofreu um gol em cobrança de pênalti, aos 8 minutos do primeiro tempo. Diego Macedo marcou.
No segundo tempo, em duas cobranças de faltas, Malaquias de cabeça assinalou dois gols.
FICHA TÉCNICA
BRAGANTINO  3 x  0 VITÓRIA
Campeonato Brasileiro 2012 (Série B) – 2º turno (15ª Rodada)
Data
3 de novembro
Hora
16h30
Local
Estádio Nabi Abi Chedid, Bragança Paulista (SP)
Gol
1º tempo
Diego Macedo (pênalti), aos 8min
2º tempo
Malaquias, aos 10 e 15min
Árbitro
Marcelo de Lima Henrique  (RJ - Fifa)
Assistentes
1 – Bruno Boschilia (PR-Asp. Fifa)
2 – Rafael da Silva Alves (RS-CBF 2)
Cartão amarelo: Carlinhos, André Astorga (BRA)
Expulsão: Gabriel, aos 7min do 1º tempo
Renda: R$24.609,00
Público: 3.505 pagantes
BRAGANTINO
Gilvan; André Astorga, André Vinícius e Kadu; Diego Macedo, Carlinhos, Glauber, Malaquias (Léo Jaime) e Bruno Iotti; Caion (Diego Barboza) e Thiago Luís (Preto Costa)
Técnico: Vagner Benazzi
VITÓRIA
Deola; Nino, Gabriel, Victor Ramos e Gilson (Mansur); Uelliton, Rodrigo Mancha, Michel e Eduardo Ramos (Willie); Tartá (Marquinhos) e Elton
Técnico: Ricardo Silva
Fotos: Divulgação (CA Bragantino)
Fonte: http://www.ecvitoria.com.br/noticias/1769-cinco-pontos-a-frente-do-quinto

Tarde de Chuva em Inhambupe

Foto tirada do Facebook de Bruna Pinho mostra as nuvens formada em Inhambupe.
Ontem e hoje teve trovoada aqui em Inhambupe, e essa foto foi tirada na tarde de sexta, dia 02 de novembro, antes de começar a chover.

TCM opina pela rejeição das contas de Euberto Luiz em Inhambupe

TCM opina pela a rejeição das contas de Euberto Luiz para o ano de 2011.

Enem começa com quase 5,8 milhões de inscritos; 421 mil baianos farão a prova

Com 5.791.290 inscritos, começam neste sábado (3) as provas da edição 2012 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O exame acontece a partir das 13h, de acordo com o horário oficial de Brasília, e os portões dos locais de prova fecham ao meio-dia. Os estudantes em Estados com fuso horário diferente ou fora do horário de verão – caso da Bahia - devem ficar atentos para não perderem a prova. A prova tem duração de 4h30. Neste sábado, os candidatos vão responder a questões de ciências humanas e ciências da natureza. Neste domingo (4), serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e matemática, além da redação, que representa 50% da nota total. Informações são da Folha. No estado, de acordo com o jornal A Tarde, 421 mil baianos farão o exame.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/125671-enem-comeca-com-quase-5-8-milhoes-de-inscritos-421-mil-baianos-farao-a-prova.html 

Inhambupe também irá receber estudantes de várias cidades da região.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

HIGTEC EM INHAMBUPE


Get your own Slide Show!

Um piscinão na Rua Optaciano Oliveira

Toda vez que chove é assim, essa rua já sente os efeitos e forma logo uma piscina, e foi o que aconteceu na Rua Optaciano Oliveira, que é próximo da rua José Maia e do campo de bola.
Essa foto foi tirada na tarde dessa sexta-feira por Geni Alda, ela postou no seu Facebook.

Origem do dia de Finados: Tradição católica

O Dia dos Fiéis Defuntos, Dia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos.

Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.

Protestantes e evangélicos afirmam que a doutrina da Igreja Católica, que recomenda a oração pelos falecidos, é desprovida de fundamento bíblico. Segundo eles, a única referência a este tipo de prática estaria em II Macabeus 12,43-46. Porém os protestantes e evangélicos, pelo fato de serem, Ansinus in cathedra, não reconhecem a canonicidade deste livro e nem a legitimidade desta doutrina, uma vez que o Protestantismo não se submete às tradições católicas.

Segundo a interpretação protestante, a Bíblia diz que a salvação de uma pessoa depende única e exclusivamente da sua fé na graça salvadora que há em Cristo Jesus e que esta fé seja declarada durante sua vida na terra (Hebreus 7.24-27; Atos 4.12; 1 João 1.7-10) e que, após sua morte, a pessoa passa diretamente pelo juízo (Hebreus 9.27) e que vivos e mortos não podem comunicar-se de maneira alguma (Lucas 16.10-31).

Os Protestantes observam o dia de Finados para lembrar das coisas boas que os antepassados deixaram, como o legado de um caráter idôneo, por exemplo. Mas entendem que as pessoas precisam ser cuidadas enquanto estão vivas. Após a morte, nada mais resta senão o juízo.

Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Centro de Inhambupe tem rua cheia de lixo

Vários moradores estão reclamando que a Rua Izaias Alves de Souza vem se acumulando lixo e entulho a cada dia que passa, sabemos que essa Rua fica próximo do Comércio de Inhambupe e o Poder Público nada faz para melhorar essa situação.
Esperamos com essa denuncia que a situação seja resolvida.

Hoje é o aniversário da Baía de Todos os Santos

A baía de Todos-os-Santos é uma reentrância da costa litorânea brasileira localizada no estado da Bahia. É a segunda maior baía do mundo e a maior do Brasil. Sua extensão é de 1.233 km², com profundidade média de 9,8 metros, chegando até 42 metros,[1] com visibilidade de mergulho entre 10 e 20 metros.[2]
Dela originou-se o nome da capitania, província e atual estado brasileiro. A unidade federativa, entretanto, manteve a letra 'h' no substantivo, conforme grafia da língua portuguesa da época [1].
Para se ter idéia da dimensão desta baía, ela tem aproximadamente a área do município do Rio de Janeiro, segunda maior metrópole do Brasil.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%ADa_de_Todos-os-Santos

E tem o tamanho do municipio de Inhambupe.

A Baía de Todos os Santos completa hoje 511 anos. Ela é a segunda maior do mundo e a primeira maior do Brasil. Só para se ter uma ideia, é do tamanho da cidade do Rio de Janeiro. O nome foi escolhido por causa de uma expedição portuguesa que chegou na bahia no dia primeiro de novembro de mil 501, dia de todos os santos para os católicos. Hoje, ao todo, 56 ilhas estão espalhadas pelos 1200 Km²  de belas paisagens, a maior delas é a ilha de Itaparica. Além das riquezas que podem ser vistas sobre a água, a baía guarda vestígios de episódios marcantes da nossa história, como os naufrágios.
...Aqui também fica a praia do Porto da Barra, em Salvador, considerada uma das 50 melhores do mundo, segundo anunciou ontem a rede de Tv americana CNN. A praia é citada como excelente opção para o mergulho, para velejar e apreciar o pôr-do-sol.

Fonte: http://www.gfm.com.br/index.php?id=174&tx_ttnews[tt_news]=92045&cHash=1c3c52080d6ea137ad0288ad95f776d1

Dia de Todos os Santos




O Dia de Todos os Santos é comemorado anualmente no dia 01 de Novembro e honra todos os santos, mártires e cristãos heróicos celebrados ao longo do ano.
Neste dia é também celebrado (por antecipação) o dia dos Fiéis Defuntos, que se celebra a 02 de Novembro.
Este dia é dedicado a homenagerar todos os que já partiram. Por norma, as famílias portuguesas enfeitam as campas dos seus familiares nos cemitérios e ao longo do dia 1 de Novembro visitam os cemitérios para deixar ramos e velas nas campas.
No dia 31 de Outubro, véspera do dia de Todos-os-Santos, existe a crença de que as almas dos mortos descem à terra nos locais de nascimento. À noite festeja-se o Dia das Bruxas ou Halloween.

 Fonte: http://www.calendarr.com/portugal/dia-de-todos-os-santos/

Site da imagem

revistadigitalart.blogspot.com

Rua Batista Xavier

Essa foto foi tirada em julho de 2012, é uma rua muito movimentada da nossa cidade de Inhambupe, é um elo de ligação entre o Comércio e o Banco.
Obrigado a todos que acessam sempre a nossa página, ontem a Polícia Federal esteve em Inhambupe, mas por enquanto não tenho mais informações.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Como surgiu o Dia das Bruxas?


O nome haloween tem relação com a noite sagrada. Acreditava ser esta entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro. (Hallow Evening - Hallowe'en- Halloween.). Existe uma outra versão levantada pela igreja católica, que tenta apagar a outra, referindo-se ao Dia de Todos os Santos, conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
Duas tendências históricas explicam a tradição; uma origem pagã e outra católica. A primeira refere-se à celebração Samhain, uma espécie de culto aos mortos. A “festa dos mortos” era uma festa de suma importância. Este povo carregava a crença de que este seria o lugar da felicidade plena. Os ritos se davam pela comunicação das pessoas a seus antepassados. Já a celebração católica origina-se da festa dedicada a “todos os santos”, celebrada universalmente.
Foi na Idade Média que o Halloween passou a se relacionar com o dia das bruxas. As perseguições feitas pelos líderes religiosos condenavam homens ou mulheres, que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos à Inquisição. Os bruxos ou as bruxas eram julgados pelo Santo Ofício e queimados na fogueira.
Os filmes de Hollywood associados a este dia são vistos por crianças do mundo todo e carregam um aspecto de horror. Contudo, a celebração do Halloween se prende ao folclore da bruxaria, compondo-se de adereços, fantasias e enfeites. Atualmente, sabe-se que as comemorações do dia das bruxas têm pouca relação com sua origem. A alusão feita aos mortos difere da antiga e ganharam um tom de festa.

Fonte: http://bruxassalem.blogspot.com.br/2010/04/como-surgiu-o-dia-das-bruxas.html


Parem as máquinas! Outro jornal foi para as nuvens

O Grupo Estado fez tudo o que podia para salvar o Jornal da Tarde? O que deu errado na história do mais inventivo vespertino brasileiro desde o lançamento da Última Hora, em 1951?
A empresa editora do Estado de S.Paulo investiu em talentos, buscou os melhores jornalistas, pagava excelentes salários e oferecia um grau de liberdade único.
O Jornal da Tarde tinha fibra, surpreendia, era engraçado, dramático, empolgante, arrasador. Local, nacional e cosmopolita, erudito e popular, político e futebolístico, influente e esculachado. Requintado numa edição, espalhafatoso na seguinte, jornal-revista nos moldes do Herald Tribune que lhe serviu de paradigma inicial.
E, no entanto, durou apenas 46 anos.
O que deu errado e o que deixou de ser feito para salvá-lo?
Ruas vazias
Este obituário deveria ser longo, remoído, sofrido, de outro modo não se entenderá a extensão e a profundidade desta trágica ascensão e queda em menos de meio século.
Os principais ingredientes são visíveis e o primeiro deles é gritante: nem todas as empresas familiares têm a disciplina, a coesão e o espírito corporativo de um clã como os Ochs-Sulzberger, que controlam o poderoso The New York Times há 116 anos.
O príncipe primogênito não é necessariamente o melhor monarca. O sucessor do Dr. Julinho, Júlio de Mesquita Neto, era uma ótima pessoa, jornalista experiente, gentleman, determinado, mas seu irmão mais novo, Ruy Mesquita, era melhor como jornalista. Homem de redação.
Para acomodar a bipolaridade, a família achou mais fácil criar um novo jornal. Poderiam ter pensado num jornal semanal ou revista nacional (como fez a Editora Abril dois anos depois ao lançar Veja).
Eram homens de jornal, em suas veias latejava o pulso diário. Imaginaram que sairia mais barato lançar outro jornal numa praça que já dominavam (o salto da Folha de S.Pauloaconteceu em 1975). Sendo nominalmente um vespertino, poderia sair às segundas-feiras e aproveitar o material futebolístico dos domingos vedado ao matutino Estadão.
Então lançaram o Jornal da Tarde, um vespertino como o nome indica, numa época em que a vertiginosa motorização urbana começava a engarrafar nossas metrópoles e tornava impossível distribuir um jornal durante o dia. Não se preocuparam em conhecer a experiência da Última Hora, de Samuel Wainer (inclusive porque o jornal foi patrocinado pelo arqui-inimigo da família, o caudilho Getúlio Vargas).
Os Mesquita também ignoraram a sabedoria de Roberto Marinho, “vespertineiro”nato, que soube enfrentar a vibração popular das manchetes de Wainer rodando O Globocada vez mais cedo e distribuindo-o em todos os cantos do Rio de Janeiro enquanto as ruas estavam vazias.
[Quando em 1960 este observador tentou ressuscitar o Diário da Noite carioca, convertendo-o ao formato tabloide, tentou simultaneamente devolvê-lo à condição de vespertino. Proclamava-se como “o único diário carioca que não era feito na véspera”: começou rodando às 11 horas; um ano depois as rotativas eram acionadas no início da manhã.]
Nas metrópoles brasileiras, em 1966, um autêntico jornal da tarde já era uma anomalia, arcaísmo, embora o Le Monde, vespertino denso e inabalável, continuasse a ser a voz da França politizada e intelectualizada. Acontece que o Le Monde brasileiro – ou paulista – deveria ser o Estadão, patriarcal, definitivo. Pelo menos, assim o queriam os Mesquita.
Ao Jornal da Tarde restou a opção de ser brilhante e bravo. E o foi ao longo de 15 anos. As prioridades e apostas da empresa privilegiavam sempre o jornal-primogênito, ao caçula cabiam as sobras do banquete. A fase vespertina foi formalmente encerrada em 1988, muito antes já rodava de madrugada.
De luto
Quando o delírio digital obrigou os jornais brasileiros a se reinventar, o Grupo Estado contentou-se em adotar os paradigmas emitidos pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) e resolveu transformar o JT num veículo insignificante, periférico, popularesco. Um jornal que nasceu sofisticado não poderia caber num modelito brega. O resultado não poderia ser diferente.
A única experiência que poderia salvar o JT jamais foi cogitada integralmente, aquela que, desde o nascimento, lhe foi negada: ser um jornal da tarde, efetivo, autêntico, vespertino stricto sensu, jornal do dia, antecipador dos telejornais da noite e dos matutinos do dia seguinte.
Em muitas cidades do mundo tentou-se a fórmula de vespertinos segmentados, dirigidos aos jovens e/ou determinadas zonas urbanas servidas por redes de transporte público. As experiências estão em curso, não se tem notícia de que o Grupo Estado a tenha tentado.
Junto com a última reforma gráfica do Globo, em homenagem ao seu passado a versão digital passou a ser vespertina, isto é: o fluxo contínuo foi substituído por uma periodização a partir da tarde. Por enquanto, a mudança é simbólica. Mas o jornalismo é, em si, um conjunto de símbolos, a começar pelo culto a Mercúrio, o deus dos intercâmbios. Não se tem notícia de que o Grupo Estado tenha feito alguma especulação em torno dessa alternativa.
No passado, o grito “Stop the presses!” – ou “Parem as máquinas!” – tinha uma entonação triunfal: a tiragem estava sendo interrompida para a atualização do jornal. Era o momento supremo, hora estelar, em matéria de palpitação noticiosa.
Hoje, param as máquinas em sinal de luto. Para chorar o fim daquele formato que melhor simbolizou o jornalismo – o jornal.

Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/parem_as_maquinas_outro_jornal_foi_para_as_nuvens

terça-feira, 30 de outubro de 2012

A super tempestade do século (Furacão Sandy)

Furacão Sandy deixa 8,1 milhões de casas sem energia nos EUA

A Con Edison disse aos clientes via Twitter que as áreas mais afetadas poderão ficar mais de uma semana sem energia. Um total de 787 mil residências e estabelecimentos residenciais estavam sem energia em Nova York e em Westchester como um todo, de um total de 3 milhões de clientes da Con Edison.
NOVA JERSEY
Em Nova Jersey, 62 por cento das residências estavam sem energia, de acordo com a DOE. A agência de Nova Jersey Public Service Electric and Gas (PSE&G) informou em um tweet que essa foi a "maior tempestade da história da PSE&G". A empresa pediu que os clientes sejam pacientes, pois a inundação "sem precedentes" ameaçava deixar as casas sem força durante dias.
Pensilvânia, Rhode Island, Nova Hampshire, West Virginia, Nova York, Nova Jersey e Connecticut tiveram apagões afetando 20 por cento ou mais dos clientes, de acordo com a DOE.
Uma companhia previu que as perdas econômicas poderiam chegar a 20 bilhões de dólares em todo país -- apenas metade estava assegurada.
A Long Island Power Authority (LIPA), de propriedade do Estado, foi uma das agências mais atingidas, com 85 por cento de seus 1,1 milhão de clientes em Nova York sem energia. Ela informou que poderá levar entre sete a 10 dias para que todos os clientes voltem a ter energia.
O site da Connecticut Light and Power informou que 38 por cento de seus clientes estavam sem energia.
Os fornecedores de energia enfatizaram que os clientes devem manter distância das linhas de energia derrubadas. Uma mulher na cidade de Nova York morreu depois de pisar em uma poça eletrificada.

Fonte: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRSPE89T06K20121030?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0

 


Lista de benefícios e alto salário deixam deputados federais longe da realidade da população

Brasília – Receber um salário de R$ 26,7 mil é um luxo para poucos no país. Mas para os deputados federais que ganham essa bolada todos os meses, os rendimentos privilegiados não são o único atrativo do cargo. A lista de benefícios é tão extensa que um parlamentar pode viver sem sequer colocar a mão no próprio bolso. Além do gordo contracheque, eles têm direito a atendimento médico ilimitado, passagens aéreas, carro alugado, combustível, conta de telefone paga pelo estado e auxílio-moradia. Numa comparação dos benefícios garantidos aos deputados com os direitos assegurados aos cidadãos comuns é fácil constatar que a situação de quem tem mandato no Congresso destoa – e muito – da realidade dos brasileiros que eles representam.

Na semana que passou, esse abismo entre a ilha em que vivem os parlamentares e a realidade do trabalhador comum ficou mais evidente quando a Câmara restringiu as sessões deliberativas às terças, quartas e quintas-feiras. Assim, ficou oficializada uma prática já bastante popular entre os representantes do povo: a de desaparecer do Congresso na segunda e na sexta-feira.

Em relação aos vencimentos salariais, nem mesmo na capital federal, onde a renda já é bastante alta em comparação com o resto do país, existem tantas famílias que chegam ao nível de remuneração dos parlamentares. São 7.783 famílias vivendo com renda domiciliar entre 40 e 50 salários mínimos, o que corresponde a 1% dos lares brasilienses. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, 90% dos trabalhadores ganham menos de R$ 2,5 mil, ou seja, recebem menos de um décimo do que ganham os parlamentares.

Como 505 dos 513 deputados vêm de outras unidades da Federação, a Câmara garante R$ 3 mil mensais para que os beneficiários paguem o aluguel de um imóvel ou a conta de um hotel. A Casa legislativa dispõe ainda de 432 apartamentos funcionais e, para mantê-los, gastou R$ 30 milhões desde 2008. Essa benesse está bem longe da realidade da maioria dos brasileiros. Em raros casos o trabalhador recebe uma mãozinha do empregado como os deputados.

A assistência médica ilimitada é outro benefício utópico para a maioria dos cidadãos. Os deputados podem pedir reembolso de despesas médicas e hospitalares realizadas em qualquer local do país. A Câmara paga cirurgias, exames e tratamentos realizados na clínica ou hospital de preferência do parlamentar. Segundo a Câmara, esse serviço de reembolso é mais vantajoso para os cofres públicos. Isso porque o custo de pagar um plano de saúde para deputados seria alto, já que a maioria tem mais de 50 anos.

O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, explica que poucas empresas oferecem planos de saúde com sistema de reembolso que cubram todo e qualquer tipo de procedimento ou consulta. Ele estima que um benefício como esse custaria pelo menos R$ 5 mil para um cidadão comum. "É um plano de saúde muito caro. Se a pessoa quiser incluir cirurgias, transplantes, todos os exames, o valor é altíssimo. Poucas empresas oferecem essa possibilidade de o paciente ser atendido em qualquer lugar e depois pedir reembolso das despesas", comenta Arlindo.

Tanque cheio Mas é na cota parlamentar que estão as maiores vantagens do cargo. Os deputados têm direito a reembolso dos recursos gastos com uma série de produtos ou serviços e o limite mensal varia de R$ 23 mil a R$ 34,2 mil, dependendo do estado do parlamentar. Com esse dinheiro, é possível comprar passagens aéreas; pagar telefone e serviços postais; manter escritório de apoio à atividade parlamentar; acertar conta de restaurantes e de hotéis; alugar ou fretar aeronaves, embarcações ou carros; encher o tanque de combustível; contratar segurança particular ou serviços de consultoria.

Apesar de todas as regalias e de terem aprovado a rotina de três dias de expediente, os parlamentares até hoje adiam uma decisão a respeito do fim do 14° e 15° salários. Eles recebem em fevereiro e em dezembro de todos os anos uma "ajuda de custo" equivalente à remuneração de R$ 26,7 mil. Em um ano, esses salários extras representam um incremento médio de R$ 4,4 mil no rendimento mensal. 


Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2012/10/21/interna_politica,324642/lista-de-beneficios-e-alto-salario-deixam-deputados-federais-longe-da-realidade-da-populacao.shtml