quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Desfile no Colégio Municipal Agenor Batista na Comunidade de Colônia Roberto Santos






Levando as Bandeiras temos: Bandeira de Inhambupe Rani Gabriela, com a Bandeira do Brasil Jussara e a Bandeira da Bahia Sheila, todas são alunas do Agenor Batista.

























Veja algumas fotos do Desfile do Colégio Municipal Agenor Batista da Comunidade de Colônia, esse desfile aconteceu hoje dia 05 de setembro e contou com a participação de alunos, professores e demais funcionários.

Agenda dos Candidatos a Prefeito nos dia 04 a 09 de setembro


Desafio do país é erradicar pobreza e produzir tecnologia ao mesmo tempo

Ao comentar o Programa Tecnologia da Informação Maior, lançado no dia 20 de agosto, a presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (3/9) que o desafio do país é erradicar a pobreza e, ao mesmo tempo, produzir ciência e tecnologia, agregando valor à produção.
“Esse é o caminho para o Brasil chegar à economia do conhecimento e se encaminhar cada vez mais para ser uma grande nação”, ressaltou.
No programa semanal Café com a Presidente, ela lembrou que a previsão de investimentos chega a R$ 500 milhões voltados para o estímulo ao desenvolvimento e à produção de softwares no país.
Segundo Dilma, o Brasil conta com quase 9 mil empresas que desenvolvem softwares, mas o objetivo do governo é ampliar esse número.
“Por isso, vamos investir nas pequenas empresas de tecnologia, que geram muitos empregos – principalmente contando com jovens que têm uma imensa capacidade de criar. Uma das medidas mais importantes desse programa é que nós vamos oferecer cursos para 50 mil trabalhadores do setor de tecnologia da informação.”
A presidente também destacou medidas lançadas dentro do programa de política industrial Brasil Maior para fortalecer e ampliar a indústria de tecnologia da informação. Uma das ações trata da redução do valor que as empresas de softwares e de tecnologia da informação pagam à Previdência (desoneração da folha de pagamento).
“Ela é importante porque reduz o custo do trabalho e aumenta a competitividade das empresas”, disse. “Nós também reduzimos os impostos para as empresas que queiram produzir semicondutores e tablets no Brasil”, completou.
Dilma comentou ainda os resultados da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), ocorrida na semana passada no Rio de Janeiro. Ao todo, mais de 18 milhões de alunos de 44 mil escolas públicas de todo o país participaram da competição – 500 deles foram premiados.
“A matemática é o primeiro passo para o desenvolvimento científico e para a inovação tecnológica, porque é a base de todas as ciências e é fundamental para o aprendizado das engenharias, da física, da tecnologia da informação, da ciência dos computadores, por exemplo. A matemática ajuda a despertar o interesse dos nossos jovens pela ciência e pelo conhecimento.”

Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/2012/09/03/desafio-do-pais-erradicar-pobreza-produzir-tecnologia-ao-mesmo-tempo

terça-feira, 4 de setembro de 2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Rua Padre Camilo

Essa rua fica praticamente na Praça da Matriz de Inhambupe e bem no Centro.

Para os Políticos do nosso Brasil

Fonte: Facebook

A Amizade E A Política

A conversa de hoje se situa entre o obscuro e o irrelevante, e tem origem numa experiência muito pessoal, sofrida; além de estar no centro de um furacão que vivencio, em silêncio, há alguns anos. Falo da amizade na política.
Os conceitos de amizade e inimizade possuem no mundo da política certa ambigüidade. Aliás, o realismo político desconfia muito da amizade.
Governar com amigos ou com adversários?
A pergunta é reconhecidamente provocativa, mas é inegável que levanta uma questão legítima, sobretudo no campo da prática política, da política como acontece na vida real (gostemos dela ou não).
Existe uma enorme quantidade de ditos, máximas e aforismos nas obras políticas de todos os tempos que se constitui num verdadeiro Banco de Sabedoria Política, versando sobre a temática do inimigo e do amigo na política.
O pensamento realista, por sua visão pessimista da natureza do homem, prefere sempre lidar com interesses a lidar com sentimentos.
Interesses são definidos, são quantificáveis ($) e suscetíveis de negociação.
Sentimentos são ocultos, arbitrários, volúveis e demandam uma reciprocidade cambiante, instável e não quantificável.
A atmosfera do poder, se não torna a amizade impossível, por certo impõe-lhe tensões muito desagradáveis. No mundo em que o governante desenvolve suas atividades não há muito espaço para amizades.
Amigos exigem muito e esperam demasiado, na forma de atenção, consideração e compreensão. Amigos tendem a atribuir um significado ao conceito de "lealdade do chefe para com eles", que costuma extrapolar em muito os limites toleráveis, para quem tem a responsabilidade de governar.
Amigos exigem uma solidariedade irrestrita e imediata, a qualquer momento em que entrem em dificuldades que, usualmente, exige pagamento em "moeda política".
Amigos, pois, tendem a desenvolver expectativas exageradas em relação ao governante.
Tais expectativas – compreensão, paciência e consideração, solidariedade irrestrita – são perfeitamente justas e adequadas, no contexto das relações pessoais privadas. Transpostas para o mundo da política que, em sua lógica própria não as reconhece, tornam-se politicamente onerosas, e até tirânicas.
Por estas razões, amigos no governo estão sempre "à beira da decepção" com seu amigo poderoso, sempre na iminência do rompimento da amizade.
Há sempre alguns amigos que são capazes de fazer a distinção entre as duas situações – amizade na vida privada e na vida pública. São poucos, mas são valiosos. Você os reconhece porque eles não lhe criam problemas. Antes, resolvem-nos, mesmo a custo de prejuízo pessoal, e você só fica sabendo muito depois.
Destes amigos, o governante deveria cercar-se. Eles serão o apoio mais importante nos piores momentos; aqueles momentos em que o telefone não toca e o capim cresce na sua porta.
Já os inimigos, o realismo político encara de maneira diferente. Para essa escola de pensamento político, inimigos e adversários possuem muitos atrativos políticos. Atrair adversários, retirá-los da oposição para fazer parte do governo e, no limite, cooptá-los, sempre foi (é e será) uma poderosa tentação que assalta os governantes, ao montarem seu governo.
Concluída a eleição, o novo governante, munido de sua recém conquistada legitimidade, passa a ser o governante de todos: dos que o apoiaram e dos que se opuseram. Com essa autoridade, pode convidar ex-adversários para integrar sua administração.
Ora, a adesão de um adversário sempre significa um enfraquecimento do bloco de oposição, senão quantitativo, por certo qualitativo. Aos olhos do povo, o apoio de um adversário, valerá muito mais do que o mesmo apoio de um aliado fiel.
Um adversário que se integra ao novo governo, para reverter dúvidas quanto a sua lealdade, será mais dedicado ao trabalho, e evitará criar problemas ainda que os amigos de antes o hostilizem.
Finalmente, os inimigos cooptados são infinitamente mais pacientes e compreensivos que os amigos. Diferentemente destes, os inimigos não podem se dar ao luxo de ficar "à beira da decepção". Se repetir a dose, é ele quem será considerado problemático, e não os grupos políticos que ele abandona.
Resumo da ópera: no mundo da política, inimigos são mais úteis que os amigos. Patético, não?

Fonte: http://www.artigonal.com/cronicas-artigos/a-amizade-e-a-politica-1077387.html