quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Agenda dos Candidatos a Prefeito nos dia 04 a 09 de setembro


Desafio do país é erradicar pobreza e produzir tecnologia ao mesmo tempo

Ao comentar o Programa Tecnologia da Informação Maior, lançado no dia 20 de agosto, a presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (3/9) que o desafio do país é erradicar a pobreza e, ao mesmo tempo, produzir ciência e tecnologia, agregando valor à produção.
“Esse é o caminho para o Brasil chegar à economia do conhecimento e se encaminhar cada vez mais para ser uma grande nação”, ressaltou.
No programa semanal Café com a Presidente, ela lembrou que a previsão de investimentos chega a R$ 500 milhões voltados para o estímulo ao desenvolvimento e à produção de softwares no país.
Segundo Dilma, o Brasil conta com quase 9 mil empresas que desenvolvem softwares, mas o objetivo do governo é ampliar esse número.
“Por isso, vamos investir nas pequenas empresas de tecnologia, que geram muitos empregos – principalmente contando com jovens que têm uma imensa capacidade de criar. Uma das medidas mais importantes desse programa é que nós vamos oferecer cursos para 50 mil trabalhadores do setor de tecnologia da informação.”
A presidente também destacou medidas lançadas dentro do programa de política industrial Brasil Maior para fortalecer e ampliar a indústria de tecnologia da informação. Uma das ações trata da redução do valor que as empresas de softwares e de tecnologia da informação pagam à Previdência (desoneração da folha de pagamento).
“Ela é importante porque reduz o custo do trabalho e aumenta a competitividade das empresas”, disse. “Nós também reduzimos os impostos para as empresas que queiram produzir semicondutores e tablets no Brasil”, completou.
Dilma comentou ainda os resultados da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), ocorrida na semana passada no Rio de Janeiro. Ao todo, mais de 18 milhões de alunos de 44 mil escolas públicas de todo o país participaram da competição – 500 deles foram premiados.
“A matemática é o primeiro passo para o desenvolvimento científico e para a inovação tecnológica, porque é a base de todas as ciências e é fundamental para o aprendizado das engenharias, da física, da tecnologia da informação, da ciência dos computadores, por exemplo. A matemática ajuda a despertar o interesse dos nossos jovens pela ciência e pelo conhecimento.”

Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/2012/09/03/desafio-do-pais-erradicar-pobreza-produzir-tecnologia-ao-mesmo-tempo

terça-feira, 4 de setembro de 2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Rua Padre Camilo

Essa rua fica praticamente na Praça da Matriz de Inhambupe e bem no Centro.

Para os Políticos do nosso Brasil

Fonte: Facebook

A Amizade E A Política

A conversa de hoje se situa entre o obscuro e o irrelevante, e tem origem numa experiência muito pessoal, sofrida; além de estar no centro de um furacão que vivencio, em silêncio, há alguns anos. Falo da amizade na política.
Os conceitos de amizade e inimizade possuem no mundo da política certa ambigüidade. Aliás, o realismo político desconfia muito da amizade.
Governar com amigos ou com adversários?
A pergunta é reconhecidamente provocativa, mas é inegável que levanta uma questão legítima, sobretudo no campo da prática política, da política como acontece na vida real (gostemos dela ou não).
Existe uma enorme quantidade de ditos, máximas e aforismos nas obras políticas de todos os tempos que se constitui num verdadeiro Banco de Sabedoria Política, versando sobre a temática do inimigo e do amigo na política.
O pensamento realista, por sua visão pessimista da natureza do homem, prefere sempre lidar com interesses a lidar com sentimentos.
Interesses são definidos, são quantificáveis ($) e suscetíveis de negociação.
Sentimentos são ocultos, arbitrários, volúveis e demandam uma reciprocidade cambiante, instável e não quantificável.
A atmosfera do poder, se não torna a amizade impossível, por certo impõe-lhe tensões muito desagradáveis. No mundo em que o governante desenvolve suas atividades não há muito espaço para amizades.
Amigos exigem muito e esperam demasiado, na forma de atenção, consideração e compreensão. Amigos tendem a atribuir um significado ao conceito de "lealdade do chefe para com eles", que costuma extrapolar em muito os limites toleráveis, para quem tem a responsabilidade de governar.
Amigos exigem uma solidariedade irrestrita e imediata, a qualquer momento em que entrem em dificuldades que, usualmente, exige pagamento em "moeda política".
Amigos, pois, tendem a desenvolver expectativas exageradas em relação ao governante.
Tais expectativas – compreensão, paciência e consideração, solidariedade irrestrita – são perfeitamente justas e adequadas, no contexto das relações pessoais privadas. Transpostas para o mundo da política que, em sua lógica própria não as reconhece, tornam-se politicamente onerosas, e até tirânicas.
Por estas razões, amigos no governo estão sempre "à beira da decepção" com seu amigo poderoso, sempre na iminência do rompimento da amizade.
Há sempre alguns amigos que são capazes de fazer a distinção entre as duas situações – amizade na vida privada e na vida pública. São poucos, mas são valiosos. Você os reconhece porque eles não lhe criam problemas. Antes, resolvem-nos, mesmo a custo de prejuízo pessoal, e você só fica sabendo muito depois.
Destes amigos, o governante deveria cercar-se. Eles serão o apoio mais importante nos piores momentos; aqueles momentos em que o telefone não toca e o capim cresce na sua porta.
Já os inimigos, o realismo político encara de maneira diferente. Para essa escola de pensamento político, inimigos e adversários possuem muitos atrativos políticos. Atrair adversários, retirá-los da oposição para fazer parte do governo e, no limite, cooptá-los, sempre foi (é e será) uma poderosa tentação que assalta os governantes, ao montarem seu governo.
Concluída a eleição, o novo governante, munido de sua recém conquistada legitimidade, passa a ser o governante de todos: dos que o apoiaram e dos que se opuseram. Com essa autoridade, pode convidar ex-adversários para integrar sua administração.
Ora, a adesão de um adversário sempre significa um enfraquecimento do bloco de oposição, senão quantitativo, por certo qualitativo. Aos olhos do povo, o apoio de um adversário, valerá muito mais do que o mesmo apoio de um aliado fiel.
Um adversário que se integra ao novo governo, para reverter dúvidas quanto a sua lealdade, será mais dedicado ao trabalho, e evitará criar problemas ainda que os amigos de antes o hostilizem.
Finalmente, os inimigos cooptados são infinitamente mais pacientes e compreensivos que os amigos. Diferentemente destes, os inimigos não podem se dar ao luxo de ficar "à beira da decepção". Se repetir a dose, é ele quem será considerado problemático, e não os grupos políticos que ele abandona.
Resumo da ópera: no mundo da política, inimigos são mais úteis que os amigos. Patético, não?

Fonte: http://www.artigonal.com/cronicas-artigos/a-amizade-e-a-politica-1077387.html

domingo, 2 de setembro de 2012

Dilma quer anunciar contas de luz mais baratas antes do feriado

Usina de Itaipu: fonte de energia é barata, mas impostos elevam o custo final

Indústria espera queda de até 20% nas tarifas de energia

A presidente Dilma Rousseff não quer passar o feriado da Independência em branco, sem fazer nenhum anúncio que amenize os indicadores ruins de recuperação da economia. Por isso, deve divulgar, antes do dia 7 de setembro, um novo pacote de estímulo à indústria. Dessa vez, a desoneração de impostos será no setor elétrico, para reduzir o valor das contas de luz.

Essa é uma reivindicação antiga dos empresários industriais, que reclamam que alto custo da tarifa elétrica prejudica a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. Para tentar resolver esse problema, a presidente Dilma garante que está estudando formas de diminuir o custo.


— Nós iremos fazer um conjunto de medidas para garantir a redução dos custos de energia elétrica baseado em duas coisas, baseado na reversão das concessões (…) e também através de redução dos encargos.


Indústria comemora desoneração
Os industriais esperam uma redução média entre 10% e 20% no custo da energia elétrica. O secretário-executivo do Conselho de Infraestrutura da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Wagner Cardoso, espera um pacote grande. Segundo ele, a medida terá impacto na recuperação da indústria ainda este ano.


— Esperamos um impacto ainda em 2012, se houver redução de impostos e encargos setoriais. Cada empresa vai sentir o impacto de uma forma, mas vai ser excelente, na direção de aumentar a competitividade da indústria.


O especialista acredita que não será uma redução linear – uma única taxa para todos os setores – e que o governo vai levar em consideração as especificidades de cada segmento da indústria. O setor de alumínio, por exemplo, é o que mais usa energia no processo produtivo - 40% do custo total são de energia elétrica, segundo a CNI.


Contas de luz de residências também devem ficar mais baratas
Para reduzir o custo da energia elétrica para a indústria, o governo terá de reduzir encargos que também incidem na conta de luz do comércio e das residências.


É o caso do PIS/Cofins, por exemplo. Atualmente, 9,25% do valor total da conta de luz são referentes a esses impostos. Ou seja, numa conta de R$ 100, R$ 9,25 são encargos que vão direto para os cofres públicos da União.


É com esse dinheiro que o governo planeja o orçamento e financia programas de educação, segurança e saúde por exemplo. Se decidir reduzir essas taxas, a arrecadação diminui. Mas, na opinião do advogado tributarista, Lázaro Rosa, o impacto será pequeno.


— Esses quase 10% de redução na conta de luz não vão representar nem 2% menos na arrecadação. Tudo vai depender da vontade política do governo, porque tem margem para reduzir até mais de 10%. Sempre tem uma gordurinha que pode ser cortada.


O imposto que mais pesa na conta de luz é o ICMS (Imposto Sobre Circulação De Mercadorias e Prestação de Serviços). Em alguns estados, com em São Paulo, se o valor total de uma conta é R$ 100, R$ 25 são de ICMS.


Mas nesse imposto a presidente Dilma não pode mexer. A alíquota varia de estado para estado e o dinheiro vai pros cofres dos governadores. Portanto, para reduzir a taxa de ICMS, é necessário que todas as unidades de federação aceitem arrecadar menos. Para o economista Clóvis Panzarini, ex-coordenador da Administração Tributária da de São Paulo, esse acordo é impossível.


— Em média 15% da receita dos estados são de ICMS da energia elétrica, eles não vão abrir mão disso. Pra diminuir essa arrecadação, seria necessário cortar despesas. Isso é uma guerra perdida.


Negociação com concessionárias de energia
Como a redução do principal imposto de energia elétrica não depende da vontade do Planalto e sim dos governadores, a presidente vai negociar redução de tarifas com as empresas concessionárias de energia elétrica.


A maioria das concessões vence em 2015. Um corte no custo da distribuição pode ser uma das condições para que as empresas consigam renovar os contratos.

Fonte: http://noticias.r7.com/brasil/noticias/dilma-quer-anunciar-contas-de-luz-mais-baratas-antes-do-feriado-20120902.html

Dia do Repórter Fotográfico

No dia 02 de setembro é comemorado o dia do repórter fotográfico, o profissional que consegue registrar fatos e acontecimentos marcantes, capturando as imagens no exato momento em que os mesmos acontecem.

As imagens podem ser de fatos políticos, históricos, sociais, esportivos, culturais, natureza, dentre outros, retratando alegria, sofrimento, dor, esperança, etc.

A história da fotografia surgiu através do físico francês Joseph Nicéphore Niépce, em 1816, através da “transformação de compostos químicos sob a ação da luz”.

A fotografia é importante para a atividade jornalística, pois serve para complementar a ideia do texto, bem como comprovar a veracidade dos fatos.

Ao longo dos anos, a fotojornalismo tornou-se um estilo de trabalho que se baseia no uso das imagens fotográficas para se veicular às notícias. O surgimento dessa área se deu através do britânico Roger Fenton, que fotografou a Guerra de Crimeia, no período de 1853 a 1856.

Mas a primeira publicação de uma imagem em um veículo de comunicação aconteceu em 1880, através do jornal Daily Herald, de Nova Iorque, com a finalidade de inovar seu estilo de publicação, buscando chamar mais a atenção dos leitores.

Porém, a genialidade da ideia somente se tornou popular com a chegada do século XX, sendo possível devido à invenção da primeira máquina fotográfica portátil, a Kodak, que podia ser facilmente carregada por todos os lados.

No tempo dos nossos bisavôs e avôs, as fotografias não eram comuns. Ao pesquisarmos a história de nossas famílias podemos perceber o quanto as imagens mudaram de lá para cá, tornando-se mais límpidas, com muito mais qualidade que antes, o que somente foi possível com os avanços tecnológicos.

As primeiras máquinas fotografavam em preto e branco. Mais adiante, o homem inventou o filme, que possibilitava a revelação em cores, chegando aos modelos da atualidade, os digitais, que capturam as imagens através da memorização das mesmas.

Um estilo jornalístico que tem chamado grande atenção do público nos últimos anos são os paparazzi (no singular, paparazzo).

Os mesmos fotografam celebridades do cinema e da televisão, expondo suas imagens em momentos mais descontraídos ou comprometedores. Essas matérias são alvo das revistas de fofoca, pois atingem grande sucesso nas vendas das mesmas.

A ideia desse trabalho fotográfico foi proposto no filme de Frederico Fellini, La Dolce Vita (1960), que teve o nome do fotógrafo Signore Paparazzo baseado no nome de um mosquito siciliano “paparaceo”. A atuação do fotógrafo era de Walter Santesso, que trabalhava com Marcello Mastroiani, interpretando o jornalista Marcello Rubini.

Mas independente da forma de atuação do repórter fotográfico, seu trabalho é muito importante para a população, pois registra os fatos como eles realmente acontecem, trazendo-nos a possibilidade de tomar conhecimento dos mesmos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-reporter-fotografico.htm

sábado, 1 de setembro de 2012

Dois candidatos e um será o vencedor

Esperamos que com a vitória de um dos candidatos, seja também a vitória de Inhambupe, acima temos um excelente trabalho do amigo Sormany Senna.
Quem será que vai vencer esse cabo de guerra? aguardem e até o dia 07 de outubro muitas coisas irão acontecer, esperamos que os próximos dias sejam em paz.

Curiosidades do Futebol pelo mundo

Fonte: Youtube

Salário mínimo para 2013 será de R$ 670,95

Folhapress, ABr e AE

A proposta do Governo Federal para o Orçamento de 2013, divulgada nesta quinta-feira (30), prevê um reajuste de 7,9% para o salário mínimo no próximo ano, que passará a valer R$ 670,95 a partir de janeiro (o valor atual é de R$ 622). O salário mínimo é reajustado seguindo uma fórmula que soma a variação da inflação do ano anterior, mais a variação do PIB de dois anos atrás. A estimativa é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao Governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo Governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) da União para 2013 foi entregue pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, ao presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP). Durante a audiência, acompanhada pela ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, por deputados e senadores, Miriam informou a Sarney que o orçamento do próximo ano está estimado em R$ 2,140 trilhões, incluídas obrigações e verbas discricionárias.
O Governo reduziu para 4,5% a previsão de crescimento da economia para 2013. Anteriormente, a equipe econômica projetava expansão de 5,5% para o próximo ano, número que constava da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Segundo o ministro da Fazenda, Guido Man­tega, a estimativa de expan­são da economia é arroja­da ao se levar em consideração a crise econômica internacional. “Nossas previsões es­tão na contramão da economia mundial, que está e continuará em crise. Estamos sendo ousados em estimar um PIB de 4,5%”, declarou o ministro.
O projeto do orçamento estima que a inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingirá 4,5% em 2013, exatamente no centro da meta. O superavit primário (economia de recursos para pagar os juros da dívida pública) totalizará R$ 155,9 bilhões (3,1% do PIB) para a União, estados e municípios. Desse total, R$ 108,1 bilhões (2,2% do PIB) caberão ao Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), mas até R$ 25 bilhões de gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) poderão ser abatidos da meta. Esse mecanismo, no entanto, não tem sido usado desde o ano passado.
De acordo com o orçamento, as receitas líquidas do Governo Federal para o próximo ano totalizarão R$ 1,026 trilhão, 12,6% a mais que em 2012. As despesas primárias aumentarão 12,3% e somarão R$ 943,4 bilhões. No próximo ano, a equipe econômica projeta gastar R$ 52,2 bilhões com o PAC e o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, alta de 22,8% em relação a este ano. Com informações da Folhape.

Fonte: http://jornaldecaruaru.wordpress.com/2012/08/31/salario-minimo-para-2013-sera-de-r-67095/

Nossa Praça da Matriz







Acima temos fotos da Praça Matriz de Inhambupe.