segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Rua Padre Camilo

Essa rua fica praticamente na Praça da Matriz de Inhambupe e bem no Centro.

Para os Políticos do nosso Brasil

Fonte: Facebook

A Amizade E A Política

A conversa de hoje se situa entre o obscuro e o irrelevante, e tem origem numa experiência muito pessoal, sofrida; além de estar no centro de um furacão que vivencio, em silêncio, há alguns anos. Falo da amizade na política.
Os conceitos de amizade e inimizade possuem no mundo da política certa ambigüidade. Aliás, o realismo político desconfia muito da amizade.
Governar com amigos ou com adversários?
A pergunta é reconhecidamente provocativa, mas é inegável que levanta uma questão legítima, sobretudo no campo da prática política, da política como acontece na vida real (gostemos dela ou não).
Existe uma enorme quantidade de ditos, máximas e aforismos nas obras políticas de todos os tempos que se constitui num verdadeiro Banco de Sabedoria Política, versando sobre a temática do inimigo e do amigo na política.
O pensamento realista, por sua visão pessimista da natureza do homem, prefere sempre lidar com interesses a lidar com sentimentos.
Interesses são definidos, são quantificáveis ($) e suscetíveis de negociação.
Sentimentos são ocultos, arbitrários, volúveis e demandam uma reciprocidade cambiante, instável e não quantificável.
A atmosfera do poder, se não torna a amizade impossível, por certo impõe-lhe tensões muito desagradáveis. No mundo em que o governante desenvolve suas atividades não há muito espaço para amizades.
Amigos exigem muito e esperam demasiado, na forma de atenção, consideração e compreensão. Amigos tendem a atribuir um significado ao conceito de "lealdade do chefe para com eles", que costuma extrapolar em muito os limites toleráveis, para quem tem a responsabilidade de governar.
Amigos exigem uma solidariedade irrestrita e imediata, a qualquer momento em que entrem em dificuldades que, usualmente, exige pagamento em "moeda política".
Amigos, pois, tendem a desenvolver expectativas exageradas em relação ao governante.
Tais expectativas – compreensão, paciência e consideração, solidariedade irrestrita – são perfeitamente justas e adequadas, no contexto das relações pessoais privadas. Transpostas para o mundo da política que, em sua lógica própria não as reconhece, tornam-se politicamente onerosas, e até tirânicas.
Por estas razões, amigos no governo estão sempre "à beira da decepção" com seu amigo poderoso, sempre na iminência do rompimento da amizade.
Há sempre alguns amigos que são capazes de fazer a distinção entre as duas situações – amizade na vida privada e na vida pública. São poucos, mas são valiosos. Você os reconhece porque eles não lhe criam problemas. Antes, resolvem-nos, mesmo a custo de prejuízo pessoal, e você só fica sabendo muito depois.
Destes amigos, o governante deveria cercar-se. Eles serão o apoio mais importante nos piores momentos; aqueles momentos em que o telefone não toca e o capim cresce na sua porta.
Já os inimigos, o realismo político encara de maneira diferente. Para essa escola de pensamento político, inimigos e adversários possuem muitos atrativos políticos. Atrair adversários, retirá-los da oposição para fazer parte do governo e, no limite, cooptá-los, sempre foi (é e será) uma poderosa tentação que assalta os governantes, ao montarem seu governo.
Concluída a eleição, o novo governante, munido de sua recém conquistada legitimidade, passa a ser o governante de todos: dos que o apoiaram e dos que se opuseram. Com essa autoridade, pode convidar ex-adversários para integrar sua administração.
Ora, a adesão de um adversário sempre significa um enfraquecimento do bloco de oposição, senão quantitativo, por certo qualitativo. Aos olhos do povo, o apoio de um adversário, valerá muito mais do que o mesmo apoio de um aliado fiel.
Um adversário que se integra ao novo governo, para reverter dúvidas quanto a sua lealdade, será mais dedicado ao trabalho, e evitará criar problemas ainda que os amigos de antes o hostilizem.
Finalmente, os inimigos cooptados são infinitamente mais pacientes e compreensivos que os amigos. Diferentemente destes, os inimigos não podem se dar ao luxo de ficar "à beira da decepção". Se repetir a dose, é ele quem será considerado problemático, e não os grupos políticos que ele abandona.
Resumo da ópera: no mundo da política, inimigos são mais úteis que os amigos. Patético, não?

Fonte: http://www.artigonal.com/cronicas-artigos/a-amizade-e-a-politica-1077387.html

domingo, 2 de setembro de 2012

Dilma quer anunciar contas de luz mais baratas antes do feriado

Usina de Itaipu: fonte de energia é barata, mas impostos elevam o custo final

Indústria espera queda de até 20% nas tarifas de energia

A presidente Dilma Rousseff não quer passar o feriado da Independência em branco, sem fazer nenhum anúncio que amenize os indicadores ruins de recuperação da economia. Por isso, deve divulgar, antes do dia 7 de setembro, um novo pacote de estímulo à indústria. Dessa vez, a desoneração de impostos será no setor elétrico, para reduzir o valor das contas de luz.

Essa é uma reivindicação antiga dos empresários industriais, que reclamam que alto custo da tarifa elétrica prejudica a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. Para tentar resolver esse problema, a presidente Dilma garante que está estudando formas de diminuir o custo.


— Nós iremos fazer um conjunto de medidas para garantir a redução dos custos de energia elétrica baseado em duas coisas, baseado na reversão das concessões (…) e também através de redução dos encargos.


Indústria comemora desoneração
Os industriais esperam uma redução média entre 10% e 20% no custo da energia elétrica. O secretário-executivo do Conselho de Infraestrutura da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Wagner Cardoso, espera um pacote grande. Segundo ele, a medida terá impacto na recuperação da indústria ainda este ano.


— Esperamos um impacto ainda em 2012, se houver redução de impostos e encargos setoriais. Cada empresa vai sentir o impacto de uma forma, mas vai ser excelente, na direção de aumentar a competitividade da indústria.


O especialista acredita que não será uma redução linear – uma única taxa para todos os setores – e que o governo vai levar em consideração as especificidades de cada segmento da indústria. O setor de alumínio, por exemplo, é o que mais usa energia no processo produtivo - 40% do custo total são de energia elétrica, segundo a CNI.


Contas de luz de residências também devem ficar mais baratas
Para reduzir o custo da energia elétrica para a indústria, o governo terá de reduzir encargos que também incidem na conta de luz do comércio e das residências.


É o caso do PIS/Cofins, por exemplo. Atualmente, 9,25% do valor total da conta de luz são referentes a esses impostos. Ou seja, numa conta de R$ 100, R$ 9,25 são encargos que vão direto para os cofres públicos da União.


É com esse dinheiro que o governo planeja o orçamento e financia programas de educação, segurança e saúde por exemplo. Se decidir reduzir essas taxas, a arrecadação diminui. Mas, na opinião do advogado tributarista, Lázaro Rosa, o impacto será pequeno.


— Esses quase 10% de redução na conta de luz não vão representar nem 2% menos na arrecadação. Tudo vai depender da vontade política do governo, porque tem margem para reduzir até mais de 10%. Sempre tem uma gordurinha que pode ser cortada.


O imposto que mais pesa na conta de luz é o ICMS (Imposto Sobre Circulação De Mercadorias e Prestação de Serviços). Em alguns estados, com em São Paulo, se o valor total de uma conta é R$ 100, R$ 25 são de ICMS.


Mas nesse imposto a presidente Dilma não pode mexer. A alíquota varia de estado para estado e o dinheiro vai pros cofres dos governadores. Portanto, para reduzir a taxa de ICMS, é necessário que todas as unidades de federação aceitem arrecadar menos. Para o economista Clóvis Panzarini, ex-coordenador da Administração Tributária da de São Paulo, esse acordo é impossível.


— Em média 15% da receita dos estados são de ICMS da energia elétrica, eles não vão abrir mão disso. Pra diminuir essa arrecadação, seria necessário cortar despesas. Isso é uma guerra perdida.


Negociação com concessionárias de energia
Como a redução do principal imposto de energia elétrica não depende da vontade do Planalto e sim dos governadores, a presidente vai negociar redução de tarifas com as empresas concessionárias de energia elétrica.


A maioria das concessões vence em 2015. Um corte no custo da distribuição pode ser uma das condições para que as empresas consigam renovar os contratos.

Fonte: http://noticias.r7.com/brasil/noticias/dilma-quer-anunciar-contas-de-luz-mais-baratas-antes-do-feriado-20120902.html

Dia do Repórter Fotográfico

No dia 02 de setembro é comemorado o dia do repórter fotográfico, o profissional que consegue registrar fatos e acontecimentos marcantes, capturando as imagens no exato momento em que os mesmos acontecem.

As imagens podem ser de fatos políticos, históricos, sociais, esportivos, culturais, natureza, dentre outros, retratando alegria, sofrimento, dor, esperança, etc.

A história da fotografia surgiu através do físico francês Joseph Nicéphore Niépce, em 1816, através da “transformação de compostos químicos sob a ação da luz”.

A fotografia é importante para a atividade jornalística, pois serve para complementar a ideia do texto, bem como comprovar a veracidade dos fatos.

Ao longo dos anos, a fotojornalismo tornou-se um estilo de trabalho que se baseia no uso das imagens fotográficas para se veicular às notícias. O surgimento dessa área se deu através do britânico Roger Fenton, que fotografou a Guerra de Crimeia, no período de 1853 a 1856.

Mas a primeira publicação de uma imagem em um veículo de comunicação aconteceu em 1880, através do jornal Daily Herald, de Nova Iorque, com a finalidade de inovar seu estilo de publicação, buscando chamar mais a atenção dos leitores.

Porém, a genialidade da ideia somente se tornou popular com a chegada do século XX, sendo possível devido à invenção da primeira máquina fotográfica portátil, a Kodak, que podia ser facilmente carregada por todos os lados.

No tempo dos nossos bisavôs e avôs, as fotografias não eram comuns. Ao pesquisarmos a história de nossas famílias podemos perceber o quanto as imagens mudaram de lá para cá, tornando-se mais límpidas, com muito mais qualidade que antes, o que somente foi possível com os avanços tecnológicos.

As primeiras máquinas fotografavam em preto e branco. Mais adiante, o homem inventou o filme, que possibilitava a revelação em cores, chegando aos modelos da atualidade, os digitais, que capturam as imagens através da memorização das mesmas.

Um estilo jornalístico que tem chamado grande atenção do público nos últimos anos são os paparazzi (no singular, paparazzo).

Os mesmos fotografam celebridades do cinema e da televisão, expondo suas imagens em momentos mais descontraídos ou comprometedores. Essas matérias são alvo das revistas de fofoca, pois atingem grande sucesso nas vendas das mesmas.

A ideia desse trabalho fotográfico foi proposto no filme de Frederico Fellini, La Dolce Vita (1960), que teve o nome do fotógrafo Signore Paparazzo baseado no nome de um mosquito siciliano “paparaceo”. A atuação do fotógrafo era de Walter Santesso, que trabalhava com Marcello Mastroiani, interpretando o jornalista Marcello Rubini.

Mas independente da forma de atuação do repórter fotográfico, seu trabalho é muito importante para a população, pois registra os fatos como eles realmente acontecem, trazendo-nos a possibilidade de tomar conhecimento dos mesmos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-reporter-fotografico.htm

sábado, 1 de setembro de 2012

Dois candidatos e um será o vencedor

Esperamos que com a vitória de um dos candidatos, seja também a vitória de Inhambupe, acima temos um excelente trabalho do amigo Sormany Senna.
Quem será que vai vencer esse cabo de guerra? aguardem e até o dia 07 de outubro muitas coisas irão acontecer, esperamos que os próximos dias sejam em paz.

Curiosidades do Futebol pelo mundo

Fonte: Youtube

Salário mínimo para 2013 será de R$ 670,95

Folhapress, ABr e AE

A proposta do Governo Federal para o Orçamento de 2013, divulgada nesta quinta-feira (30), prevê um reajuste de 7,9% para o salário mínimo no próximo ano, que passará a valer R$ 670,95 a partir de janeiro (o valor atual é de R$ 622). O salário mínimo é reajustado seguindo uma fórmula que soma a variação da inflação do ano anterior, mais a variação do PIB de dois anos atrás. A estimativa é que cada R$ 1 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões ao Governo. Com isso, o aumento de R$ 48 concedido pelo Governo causará impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) da União para 2013 foi entregue pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, ao presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP). Durante a audiência, acompanhada pela ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, por deputados e senadores, Miriam informou a Sarney que o orçamento do próximo ano está estimado em R$ 2,140 trilhões, incluídas obrigações e verbas discricionárias.
O Governo reduziu para 4,5% a previsão de crescimento da economia para 2013. Anteriormente, a equipe econômica projetava expansão de 5,5% para o próximo ano, número que constava da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Segundo o ministro da Fazenda, Guido Man­tega, a estimativa de expan­são da economia é arroja­da ao se levar em consideração a crise econômica internacional. “Nossas previsões es­tão na contramão da economia mundial, que está e continuará em crise. Estamos sendo ousados em estimar um PIB de 4,5%”, declarou o ministro.
O projeto do orçamento estima que a inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingirá 4,5% em 2013, exatamente no centro da meta. O superavit primário (economia de recursos para pagar os juros da dívida pública) totalizará R$ 155,9 bilhões (3,1% do PIB) para a União, estados e municípios. Desse total, R$ 108,1 bilhões (2,2% do PIB) caberão ao Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), mas até R$ 25 bilhões de gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) poderão ser abatidos da meta. Esse mecanismo, no entanto, não tem sido usado desde o ano passado.
De acordo com o orçamento, as receitas líquidas do Governo Federal para o próximo ano totalizarão R$ 1,026 trilhão, 12,6% a mais que em 2012. As despesas primárias aumentarão 12,3% e somarão R$ 943,4 bilhões. No próximo ano, a equipe econômica projeta gastar R$ 52,2 bilhões com o PAC e o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, alta de 22,8% em relação a este ano. Com informações da Folhape.

Fonte: http://jornaldecaruaru.wordpress.com/2012/08/31/salario-minimo-para-2013-sera-de-r-67095/

Nossa Praça da Matriz







Acima temos fotos da Praça Matriz de Inhambupe.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Segunda Proposta do Plano Diretor de Inhambupe de 2006

Nossos políticos precisam mostrar propostas concretas para realizar nos próximos 4 anos, acima tem uma proposta que foi colocadas no Plano Diretor de Inhambupe em 2006.
Iremos colocar mais nos próximos dias.
Clique aqui e comente no facebook.

Bahia vence de virada, derruba invencibilidade do Santos e aumenta pressão sobre Ganso

Após dominar o jogo no primeiro tempo e abrir o marcador, o Santos sofreu a virada na etapa final e perdeu para o Bahia por 3 a 1 nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os baianos quebraram a invencibilidade santista de seis jogos na competição. Além disso, o resultado aumentou a pressão sobre o meia Paulo Henrique Ganso, que é pretendido pelo rival São Paulo.
Após a virada do Bahia, torcedores santistas começaram a vaiar o camisa 10. Alguns deles mostravam dinheiro das arquibancadas e xingavam o jogador. Antes do jogo começar, a torcida trocou os gritos de protesto por desprezo. Durante a tradicional escalação dos torcedores, Ganso não teve seu nome gritado.
O Santos teve a chance de "matar" o jogo no primeiro tempo. O técnico Muricy Ramalho manteve a postura ofensiva na Vila Belmiro e, por conta disso, o time dominou o Bahia na etapa inicial. O treinador escalou a equipe com três atacantes: Neymar, Patito e André.
Os dois primeiros atuavam pelas beiradas do campo e trocavam de posição – ponta direita e esquerda. Já André manteve seu posicionamento centralizado dentro da área. O camisa 9, inclusive, aproveitou um dos lances de Neymar pela direita, e marcou de cabeça o gol santista, após excelente cruzamento do craque santista.
O trio ofensivo do Santos ainda contava com a armação das jogadas de Paulo Henrique Ganso e os apoios constantes do lateral direito Bruno Peres e do volante Arouca.
Sendo assim, o Santos encurralou o Bahia no campo de defesa na etapa incial. Além do gol de André, a equipe santista teve mais cinco chances claras de gol. Neymar, André e até o marcador Adriano quase marcaram na etapa inicial. Além deles, Ganso perdeu um gol incrível. Após bela jogada individual de Patito, que driblou dois marcadores, o meia recebeu dentro da área, sem marcação, e finalizou para fora.
No primeiro tempo, o Bahia só assustou o goleiro Rafael com um chute forte de Hélder de fora da área, que bateu no travessão. Entretanto, o “quadro do jogo” mudou na etapa final. Logo no início da segunda etapa, Souza teve uma grande oportunidade de empatar o jogo, mas conseguiu chutar para fora, mesmo sem marcação dentro da área.
Porém, não demorou muito para o Bahia empatar. Souza recebeu dentro da área e chutou de perna direita no canto direito de Rafael para fazer o gol. A virada aconteceu quatro minutos depois. Neto cobrou falta com categoria, e o goleiro santista aceitou, sofrendo o gol.
Para piorar a situação do Santos, Zé Roberto tabelou com Souza, que ajeitou a bola para o meia Gabriel. Ele chutou colocado de fora área e marcou o terceiro gol do Bahia. O Santos não conseguiu sequer diminuir o placar e perdeu o jogo de virada.

Fonte: UOL

Governo prevê cortar 10% da conta de luz dos consumidores

A última versão do plano de redução do custo de energia elétrica, que deve ser anunciado em setembro, prevê um corte médio de 20% nas contas das indústrias e de 10% nas dos consumidores domésticos.
A medida ainda não está totalmente fechada porque o governo ainda calcula se poderá abrir mão da receita de tributos que seriam cortados para reduzir o custo.
A avaliação final deve acontecer após o fechamento do projeto do Orçamento da União, que será enviado ao Congresso no final do mês.
A presidente Dilma aposta na medida para dar novo fôlego à economia e garantir, no próximo ano, um crescimento de pelo menos 4%.
A redução da tarifa passaria a valer em 2013 e atenderia a uma das maiores reclamações do empresariado, que aponta um preço maior da eletricidade brasileira em relação ao que pagam concorrentes em outros países.
Setores de uso intensivo de energia, como o de alumínio, chegaram a cogitar reduzir de tamanho no país.
Esses devem ser os mais beneficiados com a mudança. Segundo a Folha apurou, a redução vai variar de acordo com a tensão elétrica, garantindo cortes maiores para os setores de uso intensivo.
PLANO
O plano começou a ser elaborado depois de uma reunião, no início do ano, entre a presidente e um grupo de grandes empresários, na qual Dilma prometeu baixar o custo da energia no país.
Além da retirada de encargos federais que encarecem o custo de eletricidade, a redução da tarifa deve vir por meio de negociação com as atuais concessionárias de usinas hidrelétricas.
Os contratos vencem em 2015 e, pela lei atual, elas iriam a um novo leilão. O governo vai, porém, permitir nova renovação das concessões, desde que as empresas hoje donas das usinas aceitem reduzir a tarifa.
O argumento é o de que a totalidade dos investimentos já foi paga, o que reduz o custo das empresas à operação e manutenção das usinas.
A medida provisória que tratará do tema vai garantir que a renovação das concessões já aconteça no próximo ano, para que os efeitos da redução do preço sejam repassados a empresários e consumidores em 2013.
Em relação aos encargos, o governo já fechou questão na retirada de três deles: a CCC (Conta de Consumo de Combustíveis), a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) e a RGR (Reserva Global de Reversão). Outros podem ser incluídos no pacote. 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1144800-governo-preve-cortar-10-da-conta-de-luz-dos-consumidores.shtml

Hino do município de Inhambupe


Hino do município de Inhambupe
Letra por Dr. Antônio Batista Xavier Ribeiro
http://davidgouveiablogshow.blogspot.com/