Para reforçar a importância do combate à doença, a Secretaria Municipal
de Saúde de Inhambupe, está realizando ação de
conscientização no Combate à Tuberculose nesta quarta(28) na Praça da Matriz.
Conhecida como ‘doença de boêmios’ ou ‘peste cinzenta’, a tuberculose é
uma das doenças infecciosas mais antigas e, no entanto, continua a
afligir milhares de pessoas em todo o planeta.
O tratamento é garantido pelo SUS e o paciente recebe medicação e
realiza exames, sempre com orientação médica. O tempo mínimo de
tratamento é de seis meses, de acordo com cada caso.
- Um paciente curado tem as mesmas possibilidades de pegar novamente a
doença que uma pessoa que nunca teve – informou a Secretária de Saúde de Inhambupe Telma.
No Brasil, surgem 71 mil casos e são registradas 4.600 mortes em
decorrência de tuberculose a cada ano. A data é uma ocasião de
mobilização mundial, nacional, estadual e local, com o objetivo de
chamar atenção de todas as esferas de governo e setores da sociedade
para buscar ações de controle e combate à doença.
Sobre a doença - O Dia Mundial da Tuberculose foi
lançado em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União
Internacional Contra a Tuberculose e Doenças Pulmonares, em homenagem
aos 100 anos do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, em 24
de março de 1882, pelo Dr, Robert Koch. A tuberculose é uma doença
infectocontagiosa causada por uma bactéria chamada “bacilo de Koch” e a
transmissão ocorre através do ar, pela tosse de enfermos com tuberculose
pulmonar que ainda não iniciaram o tratamento (bacilíferos), e que
eliminam bacilos no ar ambiente, tossindo, falando ou espirrando. Estes
bacilos, ao serem inspirados por pessoas saudáveis, pode levá-las ao
adoecimento, por isto a importância de se investigar os contatos
próximos do doente.
Os principais sintomas da doença são tosse prolongada (mais de três
semanas), febre ao entardecer, suores noturnos, falta de apetite,
emagrecimento e cansaço fácil. Além do pulmão, a doença pode ocorrer em
outros órgãos, como gânglios, ossos, rins e etc.
A população de maior risco de ser acometida por essa doença são as
pessoas que residem em aglomerados ou em situação de extrema pobreza,
pessoas privadas de liberdade, moradores de rua, povos indígenas,
profissionais de saúde, idosos e indivíduos com HIV positivo.
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