sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Positividades amigos!

Obrigado por acessar o blog

Sou grato(a)...



À minha mulher,
por dizer que teremos cachorro-quente ao jantar,
porque ela está em casa comigo e não com algum outro não sei onde!


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AO MEU MARIDO,

esparramado no sofa como um purê de batata,
porque ele está comigo e não em algum boteco...

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À ADOLESCENTE LÁ DE CASA,

que está reclamando por ter que lavar a louça,
porque isso significa que está em casa, e não nas ruas....


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PELAS BRONCAS DO CHEFE,
POIS ISTO SIGNIFICA QUE ESTOU EMPREGADO...
.

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PELA BAGUNÇA QUE RESTOU DEPOIS DA FESTA
PORQUE ISTO SIGNIFICA QUE ESTIVE RODEADO DE AMIGOS...

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PELAS ROUPAS QUE ESTÃO FICANDO APERTADAS,
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TENHO MAIS QUE O SUFICIENTE PARA COMER...


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PELA MINHA SOMBRA QUE ME OBSERVA EM AÇÃO

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE ESTOU FORA, AO SOL...


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PELA GRAMA QUE PRECISA SER CORTADA,
PELAS JANELAS QUE PRECISAM SER LIMPAS
E PELAS CALHAS QUE PRECISO CONSERTAR,

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TENHO UMA CASA...

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POR TODAS AS QUEIXAS QUE OUÇO CONTRA O GOVERNO
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TEMOS LIBERDADE DE EXPRESSÃO...

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PELA VAGA QUE ACHEI BEM NO FINAL DO ESTACIONAMENTO

PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE POSSO CAMINHAR E QUE TENHO MEIO DE TRANSPORTE...

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PELA CONTA MONSTRUOSA DE ENERGIA QUE PAGO
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE ESTOU SEMPRE CONFORTÁVEL...

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PELA SENHORA DESAFINADA QUE CANTA ATRÁS DE MIM NA IGREJA
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE POSSO OUVIR...


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PELA PILHA DE ROUPAS PARA LAVAR E PASSAR
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE TENHO ROUPA PARA VESTIR...


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PELO CANSAÇO E MÚSCULOS DOLORIDOS AO FINAL DO DIA
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE FUI CAPAZ DE DAR DURO O DIA INTEIRO...


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PELO ALARME QUE DESLIGO PELA MANHÃ !
PORQUE ISSO SIGNIFICA QUE CONTINUO VIVO...

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E SOU GRATO PELOS ALOPRADOS QUE SÃO MEUS COLEGAS DE TRABALHO,
PORQUE TORNAM O TRABALHO INTERESSANTE E DIVERTIDO...

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E, FINALMENTE, POR RECEBER E-MAILS DEMAIS,
pois isso significa que um monte de amigos pensa
m em mim!!!

MANDE ISTO PARA QUEM VOCÊ GOSTA, COMO EU FIZ!


Viva bem, ria sempre e ame com todo o seu coração!




"Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol." ( Pablo Picasso )

O que é um ovo caipira?


Enquanto o ovo caipira é fecundado e pode dar origem a uma nova ave, o ovo de granja é estéril. As galinhas caipiras têm vida mais livre e recebem alimentação variada. O ovo caipira é mais amarelo porque tem 50% a mais de carotenóides, substâncias que previnem o envelhecimento precoce das células.

Fonte: Guia de curiosos da internet


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Para que serve, mesmo, uma constituição?


Por Fábio Konder Comparato

Em todas as religiões, o ingresso de neófitos exige um período de instrução mais ou menos longa do candidato sobre os dogmas da fé. No período da minha infância (e já lá se vão várias dezenas de anos), toda criança católica, para receber a primeira comunhão, devia saber de cor o catecismo.

Penso que hoje, analogamente, nenhum agente público, sobretudo do alto escalão estatal, deveria tomar posse do seu cargo, sem comprovar um mínimo conhecimento daquele conjunto de verdades que, embora não sobrenaturais, situam-se no mais elevado escalão ético: o sistema de direitos humanos.

Receio que o atual ministro das comunicações, Paulo Bernardo, não tenha sido instruído nos rudimentos dessa matéria, pois o seu conhecimento dos direitos humanos, para dizer o mínimo, deixa muito a desejar.

Em entrevista realizada ao vivo na TV Brasil, sua excelência reconheceu que o setor de comunicação social acha-se muito concentrado no Brasil, e que é preciso desconcentrá-lo. “Mas não vamos fazer isso por lei”, advertiu. “Não dá para fazer uma lei que diga que vai desconcentrar, até porque não haveria mecanismos para isso.”

O recado foi assim dado. Ao que parece, o governo da presidente Dilma Roussef considera sem importância as ações de inconstitucionalidade por omissão, já propostas no Supremo Tribunal Federal, para exigir que o Congresso Nacional vote uma legislação regulamentadora de vários dispositivos constitucionais sobre comunicação social, ações essas que tenho a honra de patrocinar como advogado.

Vejo-me, portanto, com grande constrangimento, obrigado a expor ao ministro e, quiçá, à própria presidente que o escolheu, o b-a-ba dos direitos humanos.
É preciso começar pela distinção básica entre direitos humanos, deveres humanos e garantias fundamentais.

Os direitos humanos são inatos a todos os componentes da espécie humana, porque dizem respeito à sua dignidade de pessoas; isto é, dos únicos seres da biosfera dotados de razão e consciência, como enfatiza o artigo primeiro da Declaração Universal de 1948. Por isso mesmo, tais direitos não são criados pela autoridade estatal, mas por ela simplesmente reconhecidos. Em doutrina, faz-se, em conseqüência, a distinção entre direitos humanos e direitos fundamentais. Estes últimos são os direitos humanos reconhecidos nas Constituições ou nos tratados internacionais.

Em estrita correspondência com os direitos humanos, existem os deveres humanos. Para ilustração, basta lembrar que todos têm direito à vida, direito esse que, em conseqüência, deve ser por todos respeitado. Os Estados, por não serem pessoas humanas, não possuem obviamente direitos humanos. Não obstante, todos os Estados têm deveres humanos, quando mais não seja o de criar os meios ou instrumentos legais de proteção dos direitos, vale dizer, de estabelecer as garantias fundamentais.

Ao contrário dos direitos e dos deveres humanos, as garantias somente existem quando criadas e reguladas pela autoridade competente; ou seja, os Estados, no plano nacional ou internacional, e as organizações internacionais, como a ONU e a OEA. Daí porque tais garantias são ditas fundamentais e não simplesmente humanas, como os direitos.

Pois bem, ministro Paulo Bernardo, a Constituição Brasileira reconhece o direito à comunicação como fundamental, no art. 5°, incisos IV, IX e XIV, e no art. 220 caput, os quais me abstenho de transcrever, mas cuja leitura me permito recomendar-lhe vivamente.

Mas o que significa, afinal, comunicação?

Atentemos para a semântica. O sentido original e básico de comunicar é de pôr em comum. A comunicação, por conseguinte, não é absolutamente aquilo que fazem os nossos grandes veículos de imprensa, rádio e televisão; a saber, a difusão em mão única de informações e comentários, por eles arbitrariamente escolhidos, sem admitir réplica ou indagação por parte do público a quem são dirigidos.

Tecnicamente, o direito à comunicação compreende a liberdade de pôr em comum, vale dizer, de dar a público a expressão de quaisquer opiniões, a liberdade de criação artística ou científica, e a liberdade de informação nos dois sentidos: o de informar e o de ser informado.
Para cumprimento do dever fundamental do Estado Brasileiro de respeitar o direito à comunicação, a Constituição Federal em vigor estabeleceu um certo número de garantias fundamentais; as quais, frise-se, só se tornam praticáveis, quando adequadamente reguladas em lei.

Exemplo: “É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem” (Constituição, art. 5°, inciso V). Como pode ser exercida essa garantia de proteção à identidade ou à honra individual? Somente em juízo, ou também fora dele? Há ou não há limites de extensão ou duração da resposta? Recebido o pedido extrajudicial, em quanto tempo deve o veículo de comunicação social dar a público a resposta do ofendido? Esta deve ser publicada na mesma seção do jornal e no mesmo programa de rádio ou televisão, em que foi divulgada a ofensa, ou a informação incorreta? Tudo isso, senhor ministro, somente a lei pode e deve estabelecer.

Outro exemplo, para retomar o comentário do ministro Paulo Bernardo, acima transcrito. A Constituição proíbe o monopólio e o oligopólio, diretos ou indiretos, no setor de comunicação social (art. 220, § 5°). Quem deve definir a existência de monopólio ou oligopólio, de forma direta ou indireta, no mercado? O ministro das comunicações? A sua chefe, a presidente da República? O deus onipotente dos tempos modernos, o Mercado? Ou deveremos, talvez, deixar essa definição para os preclaros ministros do Supremo Tribunal Federal que, por sinal, não tiveram constrangimento algum em considerar revogada a lei de imprensa, que regulamentava o direito de resposta?

Quem sabe, o ministro Paulo Bernardo já ouviu a citação do art. 5°, inciso II, da Constituição Federal: “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.

Ora, há mais de duas décadas, exatamente há 22 anos e três meses, aguardamos todos que o Congresso Nacional cumpra o seu dever fundamental de legislar, definindo as condições em que será reconhecida a existência de monopólio ou oligopólio, no campo da comunicação social. Nesse tempo todo, o espírito empresarial não ficou passivo, a esperar, apalermado, que as autoridades da República se decidissem, enfim, a cumprir a Constituição. Só no setor de televisão, a Globo passou a controlar 342 empresas; a SBT, 195; a Bandeirantes, 166; e a Record, 142.

Pois bem, senhor ministro Paulo Bernardo, ainda que mal lhe pergunte: – Para que serve, mesmo, uma Constituição?

Fábio Konder Comparato é professor titular aposentado da Faculdade de Direito da USP.


Fonte:http://carosamigos.terra.com.br/

Praça Maurício Dantas

O chocolate que fica esbranquiçado está estragado?

Não. O chocolate com aspecto esbranquiçado sofreu a ação do calor. Um dos principais componentes do chocolate é a manteiga de cacau. Quando o produto é exposto a temperaturas acima de 28ºC, ele amolece e a manteiga se separa da cacau. Ela fica concentrada na superfície do chocolate mesmo depois que ele volta a endurecer.

Fonte: Guia de curiosos da internet



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Bahia registra 1.600 casos de dengue só em janeiro

Somente em janeiro deste ano, mais de 1.600 casos de dengue já foram registrados na Bahia. Dez municípios concentram quase 61% dessas notificações. São eles: Barreiras, Ireçê, São Gabriel, Feira de Santana, Gentio do Ouro, Jussara, Ibipeba, Ilhéus, Ibititá e Cristópolis.

No mesmo período, em 2010, o sistema de informação epidemiológica registrou 2.341 casos. A redução de 31,3% no número de ocorrências em 2011, com relação ao ano anterior, no entanto, não é motivo para comemoração: das 417 cidades baianas, 198 apresentam “risco alto” ou “risco muito alto” de sofrer um epidemia de dengue ainda em 2011, segundo os critérios de vulnerabilidade da Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab).

As informações foram passadas nesta terça-feira, 1º, durante a reunião do Comitê Estadual de Mobilização Social de Prevenção e Controle da Dengue, que reúne representantes de entidades governamentais e da sociedade civil, e tem o objetivo de acompanhar e propor ações de combate.

De acordo com a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesab, Jesuína Castro, há atualmente no Estado uma circulação viral intensa de três dos quatro sorotipos da dengue, e um aumento expressivo das formas graves da doença vem sendo verificado. “É preciso estar atento aos jovens com menos de 15 anos, pois são indivíduos que nunca tiveram contato com o vírus e, portanto, são mais suscetíveis à doença”, frisou Jesuína.

Bairros - Em Salvador, os dez bairros com maior índice de infestação são Alto do Cabrito, Canabrava, Itacaranha, Fazenda Coutos, Periperi, Liberdade, Curuzu, Mata Escura, Tancredo Neves e Sussuarana.

Em 2009, 124 mil casos foram registrados na Bahia, 67 pessoas morreram. Em 2010, foram 60 mil infectados e 37 mortos.

Fonte:http://atarde.com.br/noticia.jsf?id=5681442


Cidade-símbolo das chuvas em SC em 2008 é "redestruída"


Ilhota, cidade catarinense mais atingida pelas águas em 2008, perdeu com as chuvas deste ano 70% das obras de infraestrutura que haviam sido refeitas após a tragédia, segundo a prefeitura.

Casal perde casa em SC enquanto filho socorria tragédia no Rio
Leia cobertura sobre as chuvas no país

A Defesa Civil municipal estima que R$ 12 milhões dos R$ 17 milhões investidos desde então foram pelo ralo.

O serrador Adriano Tolardo, 35, de Ilhota (SC), reviveu na semana passada cenas da catástrofe de novembro de 2008, que matou 135 pessoas.

Na época, ele passou cinco dias isolado em casa e, junto com vizinhos, foi resgatado com uma tirolesa. Ficou cinco meses fora de casa.

Após as chuvas que atingiram o Estado no fim de janeiro, a ponte que havia sido reconstruída após as chuvas de 2008 desabou. Tolardo ficou mais de uma semana ilhado.

Para sair de casa, ele, a mulher e os vizinhos precisavam passar a pé por uma ponte de menos de um metro de largura, que eles mesmos construíram sobre toras.


CRÍTICAS

À Folha, moradores criticaram a qualidade das obras, feitas com recursos municipais, estaduais e federais.

"Quando eu falei para o engenheiro que a água passaria mais alto que a ponte, ele riu. Foi dinheiro jogado fora", reclama Tolardo. O vizinho Hélio Schultz, 35, conta que a ponte foi construída sem estacas e sobre areia.

A casa da lavradora Doracy Bruns, 56, que teve suas plantações levadas pela água, tinha acesso ao mundo por duas pontes. Ambas caíram. Ao lado dos escombros, estão ruínas de outra ponte, destruída em 2008.

A região do morro do Baú, a mais afetada nas duas ocasiões, é uma sequência de estradas e obras novas destruída pelas últimas chuvas.

SEM RECURSOS

O vice-prefeito Antonio Schmitz (PMDB) atribuiu o novo caos ao volume "maluco" das chuvas. Para a Defesa Civil local, choveu 200 mm em uma hora no dia 21 de janeiro. Em 2008, caíram 500 mm em três dias. Cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado.

Schmitz afirmou que "falta recurso para fazer uma coisa mais bem acabada" e que, se houvesse mais dinheiro estadual e federal, faria pontes e estradas mais largas e com mais concreto.

O governo estadual diz que liberou R$ 50 mil de verbas emergenciais.

Para o engenheiro civil Ademar Cordero, da Universidade Regional de Blumenau, as obras deveriam ter sido planejadas para permitir a passagem de mais água, e as pontes teriam que ser mais altas. "Quando chove, a água não passa e vai procurar o caminho normal dela."

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/869311-cidade-simbolo-das-chuvas-em-sc-em-2008-e-redestruida.shtml

Praça Maurício Dantas

Na França, quando alguém quer pão, pede pão francês ou apenas pão?

De acordo com Cuilliot Guillaume, proprietário duas padarias no Norte da França, o pãozinho francês que aqui conhecemos não está entre os mais populares de seu país. "Posso afirmar, inclusive, que dificilmente alguém encontrará um pão desses em uma padaria francesa", garante Guillaume. Segundo ele, esta versão de pão é comum apenas nos restaurantes e, provavelmente, um brasileiro que tomou contato com o produto gostou e passou a produzi-lo no Brasil com este nome. O padeiro francês vai além, contando que em seu país o pão mais tradicional e de maior saída nas padarias é a baguette; o nosso pãozinho francês, por sua vez, é chamado lá de pistolle (pistola).

Fonte: Guia de curiosos da internet