quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Para que serve, mesmo, uma constituição?


Por Fábio Konder Comparato

Em todas as religiões, o ingresso de neófitos exige um período de instrução mais ou menos longa do candidato sobre os dogmas da fé. No período da minha infância (e já lá se vão várias dezenas de anos), toda criança católica, para receber a primeira comunhão, devia saber de cor o catecismo.

Penso que hoje, analogamente, nenhum agente público, sobretudo do alto escalão estatal, deveria tomar posse do seu cargo, sem comprovar um mínimo conhecimento daquele conjunto de verdades que, embora não sobrenaturais, situam-se no mais elevado escalão ético: o sistema de direitos humanos.

Receio que o atual ministro das comunicações, Paulo Bernardo, não tenha sido instruído nos rudimentos dessa matéria, pois o seu conhecimento dos direitos humanos, para dizer o mínimo, deixa muito a desejar.

Em entrevista realizada ao vivo na TV Brasil, sua excelência reconheceu que o setor de comunicação social acha-se muito concentrado no Brasil, e que é preciso desconcentrá-lo. “Mas não vamos fazer isso por lei”, advertiu. “Não dá para fazer uma lei que diga que vai desconcentrar, até porque não haveria mecanismos para isso.”

O recado foi assim dado. Ao que parece, o governo da presidente Dilma Roussef considera sem importância as ações de inconstitucionalidade por omissão, já propostas no Supremo Tribunal Federal, para exigir que o Congresso Nacional vote uma legislação regulamentadora de vários dispositivos constitucionais sobre comunicação social, ações essas que tenho a honra de patrocinar como advogado.

Vejo-me, portanto, com grande constrangimento, obrigado a expor ao ministro e, quiçá, à própria presidente que o escolheu, o b-a-ba dos direitos humanos.
É preciso começar pela distinção básica entre direitos humanos, deveres humanos e garantias fundamentais.

Os direitos humanos são inatos a todos os componentes da espécie humana, porque dizem respeito à sua dignidade de pessoas; isto é, dos únicos seres da biosfera dotados de razão e consciência, como enfatiza o artigo primeiro da Declaração Universal de 1948. Por isso mesmo, tais direitos não são criados pela autoridade estatal, mas por ela simplesmente reconhecidos. Em doutrina, faz-se, em conseqüência, a distinção entre direitos humanos e direitos fundamentais. Estes últimos são os direitos humanos reconhecidos nas Constituições ou nos tratados internacionais.

Em estrita correspondência com os direitos humanos, existem os deveres humanos. Para ilustração, basta lembrar que todos têm direito à vida, direito esse que, em conseqüência, deve ser por todos respeitado. Os Estados, por não serem pessoas humanas, não possuem obviamente direitos humanos. Não obstante, todos os Estados têm deveres humanos, quando mais não seja o de criar os meios ou instrumentos legais de proteção dos direitos, vale dizer, de estabelecer as garantias fundamentais.

Ao contrário dos direitos e dos deveres humanos, as garantias somente existem quando criadas e reguladas pela autoridade competente; ou seja, os Estados, no plano nacional ou internacional, e as organizações internacionais, como a ONU e a OEA. Daí porque tais garantias são ditas fundamentais e não simplesmente humanas, como os direitos.

Pois bem, ministro Paulo Bernardo, a Constituição Brasileira reconhece o direito à comunicação como fundamental, no art. 5°, incisos IV, IX e XIV, e no art. 220 caput, os quais me abstenho de transcrever, mas cuja leitura me permito recomendar-lhe vivamente.

Mas o que significa, afinal, comunicação?

Atentemos para a semântica. O sentido original e básico de comunicar é de pôr em comum. A comunicação, por conseguinte, não é absolutamente aquilo que fazem os nossos grandes veículos de imprensa, rádio e televisão; a saber, a difusão em mão única de informações e comentários, por eles arbitrariamente escolhidos, sem admitir réplica ou indagação por parte do público a quem são dirigidos.

Tecnicamente, o direito à comunicação compreende a liberdade de pôr em comum, vale dizer, de dar a público a expressão de quaisquer opiniões, a liberdade de criação artística ou científica, e a liberdade de informação nos dois sentidos: o de informar e o de ser informado.
Para cumprimento do dever fundamental do Estado Brasileiro de respeitar o direito à comunicação, a Constituição Federal em vigor estabeleceu um certo número de garantias fundamentais; as quais, frise-se, só se tornam praticáveis, quando adequadamente reguladas em lei.

Exemplo: “É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem” (Constituição, art. 5°, inciso V). Como pode ser exercida essa garantia de proteção à identidade ou à honra individual? Somente em juízo, ou também fora dele? Há ou não há limites de extensão ou duração da resposta? Recebido o pedido extrajudicial, em quanto tempo deve o veículo de comunicação social dar a público a resposta do ofendido? Esta deve ser publicada na mesma seção do jornal e no mesmo programa de rádio ou televisão, em que foi divulgada a ofensa, ou a informação incorreta? Tudo isso, senhor ministro, somente a lei pode e deve estabelecer.

Outro exemplo, para retomar o comentário do ministro Paulo Bernardo, acima transcrito. A Constituição proíbe o monopólio e o oligopólio, diretos ou indiretos, no setor de comunicação social (art. 220, § 5°). Quem deve definir a existência de monopólio ou oligopólio, de forma direta ou indireta, no mercado? O ministro das comunicações? A sua chefe, a presidente da República? O deus onipotente dos tempos modernos, o Mercado? Ou deveremos, talvez, deixar essa definição para os preclaros ministros do Supremo Tribunal Federal que, por sinal, não tiveram constrangimento algum em considerar revogada a lei de imprensa, que regulamentava o direito de resposta?

Quem sabe, o ministro Paulo Bernardo já ouviu a citação do art. 5°, inciso II, da Constituição Federal: “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.

Ora, há mais de duas décadas, exatamente há 22 anos e três meses, aguardamos todos que o Congresso Nacional cumpra o seu dever fundamental de legislar, definindo as condições em que será reconhecida a existência de monopólio ou oligopólio, no campo da comunicação social. Nesse tempo todo, o espírito empresarial não ficou passivo, a esperar, apalermado, que as autoridades da República se decidissem, enfim, a cumprir a Constituição. Só no setor de televisão, a Globo passou a controlar 342 empresas; a SBT, 195; a Bandeirantes, 166; e a Record, 142.

Pois bem, senhor ministro Paulo Bernardo, ainda que mal lhe pergunte: – Para que serve, mesmo, uma Constituição?

Fábio Konder Comparato é professor titular aposentado da Faculdade de Direito da USP.


Fonte:http://carosamigos.terra.com.br/

Praça Maurício Dantas

O chocolate que fica esbranquiçado está estragado?

Não. O chocolate com aspecto esbranquiçado sofreu a ação do calor. Um dos principais componentes do chocolate é a manteiga de cacau. Quando o produto é exposto a temperaturas acima de 28ºC, ele amolece e a manteiga se separa da cacau. Ela fica concentrada na superfície do chocolate mesmo depois que ele volta a endurecer.

Fonte: Guia de curiosos da internet



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Bahia registra 1.600 casos de dengue só em janeiro

Somente em janeiro deste ano, mais de 1.600 casos de dengue já foram registrados na Bahia. Dez municípios concentram quase 61% dessas notificações. São eles: Barreiras, Ireçê, São Gabriel, Feira de Santana, Gentio do Ouro, Jussara, Ibipeba, Ilhéus, Ibititá e Cristópolis.

No mesmo período, em 2010, o sistema de informação epidemiológica registrou 2.341 casos. A redução de 31,3% no número de ocorrências em 2011, com relação ao ano anterior, no entanto, não é motivo para comemoração: das 417 cidades baianas, 198 apresentam “risco alto” ou “risco muito alto” de sofrer um epidemia de dengue ainda em 2011, segundo os critérios de vulnerabilidade da Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab).

As informações foram passadas nesta terça-feira, 1º, durante a reunião do Comitê Estadual de Mobilização Social de Prevenção e Controle da Dengue, que reúne representantes de entidades governamentais e da sociedade civil, e tem o objetivo de acompanhar e propor ações de combate.

De acordo com a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesab, Jesuína Castro, há atualmente no Estado uma circulação viral intensa de três dos quatro sorotipos da dengue, e um aumento expressivo das formas graves da doença vem sendo verificado. “É preciso estar atento aos jovens com menos de 15 anos, pois são indivíduos que nunca tiveram contato com o vírus e, portanto, são mais suscetíveis à doença”, frisou Jesuína.

Bairros - Em Salvador, os dez bairros com maior índice de infestação são Alto do Cabrito, Canabrava, Itacaranha, Fazenda Coutos, Periperi, Liberdade, Curuzu, Mata Escura, Tancredo Neves e Sussuarana.

Em 2009, 124 mil casos foram registrados na Bahia, 67 pessoas morreram. Em 2010, foram 60 mil infectados e 37 mortos.

Fonte:http://atarde.com.br/noticia.jsf?id=5681442


Cidade-símbolo das chuvas em SC em 2008 é "redestruída"


Ilhota, cidade catarinense mais atingida pelas águas em 2008, perdeu com as chuvas deste ano 70% das obras de infraestrutura que haviam sido refeitas após a tragédia, segundo a prefeitura.

Casal perde casa em SC enquanto filho socorria tragédia no Rio
Leia cobertura sobre as chuvas no país

A Defesa Civil municipal estima que R$ 12 milhões dos R$ 17 milhões investidos desde então foram pelo ralo.

O serrador Adriano Tolardo, 35, de Ilhota (SC), reviveu na semana passada cenas da catástrofe de novembro de 2008, que matou 135 pessoas.

Na época, ele passou cinco dias isolado em casa e, junto com vizinhos, foi resgatado com uma tirolesa. Ficou cinco meses fora de casa.

Após as chuvas que atingiram o Estado no fim de janeiro, a ponte que havia sido reconstruída após as chuvas de 2008 desabou. Tolardo ficou mais de uma semana ilhado.

Para sair de casa, ele, a mulher e os vizinhos precisavam passar a pé por uma ponte de menos de um metro de largura, que eles mesmos construíram sobre toras.


CRÍTICAS

À Folha, moradores criticaram a qualidade das obras, feitas com recursos municipais, estaduais e federais.

"Quando eu falei para o engenheiro que a água passaria mais alto que a ponte, ele riu. Foi dinheiro jogado fora", reclama Tolardo. O vizinho Hélio Schultz, 35, conta que a ponte foi construída sem estacas e sobre areia.

A casa da lavradora Doracy Bruns, 56, que teve suas plantações levadas pela água, tinha acesso ao mundo por duas pontes. Ambas caíram. Ao lado dos escombros, estão ruínas de outra ponte, destruída em 2008.

A região do morro do Baú, a mais afetada nas duas ocasiões, é uma sequência de estradas e obras novas destruída pelas últimas chuvas.

SEM RECURSOS

O vice-prefeito Antonio Schmitz (PMDB) atribuiu o novo caos ao volume "maluco" das chuvas. Para a Defesa Civil local, choveu 200 mm em uma hora no dia 21 de janeiro. Em 2008, caíram 500 mm em três dias. Cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado.

Schmitz afirmou que "falta recurso para fazer uma coisa mais bem acabada" e que, se houvesse mais dinheiro estadual e federal, faria pontes e estradas mais largas e com mais concreto.

O governo estadual diz que liberou R$ 50 mil de verbas emergenciais.

Para o engenheiro civil Ademar Cordero, da Universidade Regional de Blumenau, as obras deveriam ter sido planejadas para permitir a passagem de mais água, e as pontes teriam que ser mais altas. "Quando chove, a água não passa e vai procurar o caminho normal dela."

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/869311-cidade-simbolo-das-chuvas-em-sc-em-2008-e-redestruida.shtml

Praça Maurício Dantas

Na França, quando alguém quer pão, pede pão francês ou apenas pão?

De acordo com Cuilliot Guillaume, proprietário duas padarias no Norte da França, o pãozinho francês que aqui conhecemos não está entre os mais populares de seu país. "Posso afirmar, inclusive, que dificilmente alguém encontrará um pão desses em uma padaria francesa", garante Guillaume. Segundo ele, esta versão de pão é comum apenas nos restaurantes e, provavelmente, um brasileiro que tomou contato com o produto gostou e passou a produzi-lo no Brasil com este nome. O padeiro francês vai além, contando que em seu país o pão mais tradicional e de maior saída nas padarias é a baguette; o nosso pãozinho francês, por sua vez, é chamado lá de pistolle (pistola).

Fonte: Guia de curiosos da internet



terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A importância de um mundo melhor


Você internauta, acha que o mundo pode melhorar? Só serão divulgados, os comentários identificados, e Inhambupe é a terra da esperança? Ou essa esperança morreu?
Será que Inhambupe parou no tempo? Muitos acreditam que sim, pois a cada dia que passa, aumenta o desemprego de Inhambupe e o Comércio só tem movimento nos dias de feira, que são as quartas e sábados, nossas praças acabadas e nossos políticos não fazem nada para melhorar o município, os postos de saúde da zona rural estão fechados, queria muito que os políticos do nosso município preste atenção na situação de um pai ou mãe de família que fica doente na zona rural e não tem condições de chegar em Inhambupe e o que será que eles irão fazer?
Vejam que não estou falando de ninguém aqui, só Jesus(foto) mesmo para salvar esse povo, e isso acontecem em muitas cidades do Brasil atualmente.
Esse texto só foi um desabafo, continuo com os meus estudos forte e firme e quero ter o prazer que Inhambupe pode mudar e melhorar, não sei como, pois não sou político e não pretendo ser candidato a nenhum cargo público.
Abraços a todos os visitantes.

O que é solidariedade?

O que é solidariedade? Segundo o dicionário, significa um sentimento de simpatia, ternura ou piedade pelos pobres, desprotegidos, injustiçados, etc. Muitas vezes, a solidariedade é entendida como algo eventual revertida para alguém que necessita naquele momento, e só. Para nós cristãos, isso não deve ser algo eventual, mas sim permanente. Ouvir e ler o Deus tem para nos dizer é muito importante, mas não vale de nada se não colocamos em prática no nosso dia a dia. Do contrário, será que podemos realmente dizer que somos cristãos.

Na vida cristã, solidariedade leva o nome de fraternidade, já que somos filhos do mesmo Deus, visto como Pai, conforme lhes ensinara Jesus. A partir daí, temos uma sociedade com base na igualdade, vinculados a um propósito comum, pois cremos num só Deus. Ou seja, com isso caímos nos modelos das sociedades comunitárias, onde os bens são repartidos para o uso comum e tudo se realiza coletivamente, com base na cooperação.

Nós como comunidade cristã, também devemos praticar isso, tendo como base alguns princípios do “ser solidário”, como: não indiferença; aceitação da diferença; doação/concessão/espera; aprendizado/mudança.

Solidariedade designa uma assistência mútua em circunstâncias difíceis. Há irredutivelmente, dependência recíproca entre elementos de uma sociedade, o que acaba por designar o caráter de uma obrigação se levarmos em conta o dever moral ou mesmo apenas a consciência moral social, e enquanto seja comum a diversas pessoas, respondem cada qual por tudo.

Depois de fazer essa pequena reflexão sobre solidariedade, lembro-me de que muitas vezes ela vem da onde menos esperamos. Será que isso é bom ou ruim? Com certeza só pode ser bom, porque desta maneira percebemos os anjos que existem em nossas vidas. Alguns anos atrás, mais precisamente, em 2006, uma catástrofe atingiu vários países asiáticos, o conhecido “Tsunami”. O grupo de Moradores de Rua não pensou duas vezes em fazer uma troca: eles ficam uma semana sem ticket, e todo o dinheiro vai à compra de água aos atingidos pela catástrofe. Realmente, foi um ato que espantou muitos, e alegrou a maioria.

Em novembro de 2008, o estado de Santa Catarina sofreu uma das maiores catástrofes naturais da história. As enchentes afetaram em torno de 60 cidades e mais de 1,5 milhões de pessoas em todo o estado. Com tanto sofrimento e perdas, o Brasil inteiro não hesitou em ajudar. Todos contribuíram da maneira como podiam, e o nosso grupo de Moradores de Rua não deixou essa oportunidade passar. Da mesma forma que 2006, eles ficaram uma semana o seu ticket, e o dinheiro foi revertido para a reconstrução de Santa Catarina.

Pensando nessas situações, lembro-me de inúmeras cenas que o povo da rua passa. A maioria vive na invisibilidade, espalhados pelos cantos da cidade, formando uma massa silenciosa, da qual a sociedade se acostumou a ignorar. Eles não são vistos, mas eles nos vêem. Atentos a tudo que acontece no mundo, eles queriam ajudar o povo que sofria em Santa Catarina. Ninguém melhor do que eles para saber o que é não ter onde dormir, ou o que comer.

Reflitam sobre isso... A solidariedade não é apenas bens materiais, mas também amor e atenção. “Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá da fé”, Romanos 1.17.

Texto e Fotos: Débora Ludwig

Fonte:http://www.luteranos.com.br/articles/11118/1/Solidariedade/1.html


Convite de Joseildo Ramos

CARTILHA DE DEFESA CIVIL PARA O CIDADÃO


01 – Sempre priorize a segurança de sua família. Sendo notificado de
perigo, saia imediatamente.
02 - Mantenha em casa um estoque regular para uma semana de alimentos e
água potável.
03 – Mantenha seu terreno limpo de lixo e entulho
04 – Mantenha sua construção no mínimo 10 metros do ribeirão.
05 – Construa um passadiço de concreto para colocar seus móveis quando
há enchente ou enxurrada • (Quando ocorre um desastre/enchente sua
família com o passadiço pode levantar e salvar seus bens e suas vidas.)
06 – Faça seu plano particular de defesa civil, pois você não terá
atendimento imediato do poder público local, você sempre terá que ter um
plano de emergência e fique atento para o inesperado.
07 – Reveja as entradas e saídas de fluxo de água em seu terreno, elas
devem prever grande fluxo de água.
08 – Nos morros instale calhas no telhado e canalize a água da chuva
para que o terreno não fique úmido e não provoque o desbarrancamento.
09 – Nos morros, verifique sempre os canos de esgoto e água pois se eles
tiverem furos, vão provocar desbarrancamento, não faça instalações meia-
boca.
10 - Em trovoadas desligue os aparelhos elétricos da parede.
11 – Tenha ferramentas básicas em casa, (enxada, pá, machado, vassoura,
baldes, lona plástica).
12 – Para famílias que tem idosos morando sozinhos, estabeleça medidas
urgentes de prevenção.
13 – Mantenha sua família em lugar seco e limpo, evite que alguém fique
doente num período de calamidade.
14 – Para quem tem familiares com doenças crônicas, mantenha o estoque
adequado de medicação, pois os desastres paralisam as ruas entre 1 a 5
dias ou mais.
15 - Não tenha vergonha de pedir ajuda, a seu vizinho ou amigos em caso
de emergência.
16 – Esta cartilha é simples e assim temos que viver a vida – simples
mas organizada.
AJUDE A CONSCIENTIZAR AS PESSOAS QUE MORAM EM ÁREAS DE RISCO, QUE MAIS
IMPORTANTE QUE SEUS BENS MATERIAIS É A PRESERVAÇÃO DA VIDA!

BLOG SOS RIOS DO BRASIL
ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!

Praça Juthay Fonseca

É verdade que os europeus usavam especiarias para disfarçar o gosto da comida estragada?


As especiarias servem para condimentar e dar sabor diferente aos alimentos. Por isso, muitas pessoas acreditam que elas eram usadas na Idade Média para mascarar o gosto ruim de comidas estragadas.

Segundo historiadores, a carne consumida naquela época era mais fresca do que a de hoje justamente porque as condições de conservação eram piores. Em algumas regiões, era proibido por lei comercializar carne de animais abatidos há mais de um dia no verão e há mais de três dias no inverno.

Fonte: Guia de curiosos da internet