domingo, 12 de dezembro de 2010

O pessoal da Bandeira Científica foi entrevistado na Inhambupe FM






Francisco sendo entrevistado por Tulio
Tulio entrevistando Joilson Souza
Tulio e Clara falando com Mota o apresentador do programa
Luiz Fernando, Tulio e Clara e o apresentador Mota

O projeto não se resume a apenas uma viagem. A expedição é organizada pelas sete unidades participantes por um ano. Para que ela aconteça, é preciso muito mais que boa vontade. Os universitários envolvidos são responsáveis pela preparação estrutural e operacional da Bandeira Científica. Isso inclui desde a realização de pré-visitas e preparação de alojamentos até a organização de processos seletivos para outros estudantes interessados em participar.

Agitação com DJ na Volta de Cima


As professoras Juscilene e Marta














Que turma boa e aproveitando muito








FC produções

Patrícia e Natambergue curtindo o DJ
o pessoal aproveitou muito bem a festa, em destaque Glésia e Everton
Esse é o DJ Twister, Luan
acima o nosso deputado jovem que representou Inhambupe em Brasília, é o Thiago Rocha
A hora das fotos com as meninas do Primeiro ano do ensino médio a partir de 2011
A festa é para o 9º ano, mais todos aproveitaram e curtiram muito no Grupo Escolar Deputado José Ronaldo, na última sexta dia 10 de dezembro em Volta de Cima.

Milionário faz cirurgia para virar mulher, se arrepende e vira homem de novo


O milionário Charles Kane, 50, fez cirurgia para mudar de sexo no Reino Unido. Duas vezes. Agora está noivo de Victoria Emms, 28, conta reportagem do jornal “Daily Mail”. Kane nasceu como Sam Hashimi, se casou, foi pai de dois filhos e se divorciou.

Em 1987, o empresário decidiu investir 100 mil libras (cerca de R$ 274 mil) em uma cirurgia para mudança de sexo e vários procedimentos estéticos para se tornar a designer de interior Samantha Kane. Depois de sete anos como mulher, decidiu que a mudança foi um erro. Investiu, então, mais 25 mil libras (cerca de R$ 68 mil) em três operações para voltar a ser homem.

“Homens são de Marte e mulheres são de Vênus e eu estou na posição única de ter feito uma longa viagem a Vênus antes de voltar a Marte”, disse Kane ao jornal.

Fonte:http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=64539

sábado, 11 de dezembro de 2010

Cronograma da expedição da bandeira Científica vindo de São Paulo

uma parte da gelera que estará em Inhambupe
Seja todos bem vindos

Abaixo tem o cronograma da expedição
parte da equipe de comunicação da Bandeira!

Cronograma
11/12 – Saída de SP
• Encontro na FMUSP às 4h00min (ônibus sai às 5h00min)
• Empresa aérea: TAM
• Voo sai às 8h30min do aeroporto de Guarulhos
• Bagagem:
o Levar documento (RG ou equivalente);
o Bagagem: máximo de 13 kg, por causa da capacidade do ônibus;
o Bagagem de mão: no máximo 5 kg – levar documentos, dinheiro, eletrônicos e objetos frágeis;
• Chegada em Inhambupe: prevista para 15h00min
12/12 – Preparação dos Bandeirantes
13/12 a 16/12 – Atendimentos
17/12 – Social do Meio
18/12 a 21/12 – Atendimentos
21 e 22/12 – Retorno
• 21/12, à noite – organização para a volta
• 22/12 – volta para São Paulo (horário previsto de chegada a São Paulo: 21h00min)

Rotina da Expedição
Levantar às 6h, se arrumar e tomar café.
Almoço: duração de uma hora. Se for marmita, não demore para comer.
Voltar pro alojamento: banho e jantar. Lembre: o banho deve ser de no máximo 7 minutos, pois a água pode acabar.

Fonte:http://www.bandeiracientifica.com.br/cronograma-da-expedicao/


Mais de 9,5 mil estudantes terão direito de refazer Enem


Brasília – Mais de 9,5 mil estudantes terão direito de refazer as provas de ciências humanas e da natureza do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na próxima quarta-feira, 15. Inicialmente, o Ministério da Educação calculava que cerca de 2,8 mil alunos poderiam participar do novo exame.

A avaliação será reaplicada em 17 estados para os candidatos que foram prejudicados pelos erros de impressão em um lote do caderno de provas amarelo, que não continha todas as 90 questões.

Na Bahia, a prova será refeita na capital e em outras 11 cidades do interior. Pelo horário local, os candidatos devem comparecer ao local do exame às 11h (horário da Bahia) e realizar o novo exame das 12h às 16h30. Os estudantes poderão pedir declaração de comparecimento após a prova, caso tenham que justificar ausência em compromissos.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos Educacionais (Inep), todos os alunos serão comunicados até o fim do dia desta sexta, 10, por e-mail, SMS e telegrama. O levantamento foi feito a partir da análise das 116 mil atas das salas de prova. O documento é usado pelos fiscais para relatar qualquer problema ocorrido durante a aplicação do exame.

Além da Bahia, os 16 estados em que haverá nova prova do Enem são: Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Piauí, Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Rio Grande do Sul, Pará. Tocantins, Goiás, São Paulo e Amazonas.

Os estados do Paraná e de Santa Catarina concentram mais da metade dos casos de alunos prejudicados (60%). A prova será reaplicada em 42 municípios catarinenses – os que registraram o maior número de ocorrências foram Chapecó e Concórdia. No Paraná, 95% dos casos ocorreram em Curitiba.

O Inep esclarece que nenhum dos convocados é obrigado a participar da reaplicação do exame, marcada para o dia 15, às 13h (horário de Brasília). Quem não comparecer terá corrigida a prova anterior, que foi aplicada em 6 de novembro. A consulta aos locais de prova pode ser feita no site (clique aqui para acessar).

De acordo com o instituto, os alunos que precisarem fatar ao trabalho poderão solicitar uma declaração de comparecimento. O Inep informa que os estudantes que, “por qualquer motivo, foram convidados e não tiveram problemas com a prova amarela, ou realizaram provas de outra cor, devem simplesmente desconsiderar o convite”.

Cidades baianas que realizarão o exame

Salvador

Feira de Santana

Ipiaú

Irecê

Itaberaba

Itabuna

Jequié

Prado

Ribeira do Pombal

Senhor do Bonfim

Teixeira de Freitas


Fonte:http://atarde.com.br/vestibular/noticia.jsf?id=5661234

Presépio na Praça

Posto de Saúde da Volta de Cima é fechado





O posto de saúde de Volta de Cima fechou ontem e tudo indica, é por tempo indeterminado, a informação da porta do Posto é que irá reabrir em janeiro, esse fechamento acontecem em vários postos.
A prefeitura pode mandar algum informativo sobre esses problemas.

DJ Twister em Acajutiba hoje

Rio Inhambupe

Anatel publica resolução do novo serviço de TV a Cabo


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou hoje no Diário Oficial da União a Resolução 551, de 3 de dezembro de 2010, que institui o novo Planejamento do Serviço de TV a Cabo e do Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto-Multicanal (MMDS).

Uma das principais mudanças trazidas pelas novas regras é que a Anatel deixou o caminho livre para que as coligadas, controladas e controladoras das concessionárias de telefonia fixa entrem de vez no mercado de TV a cabo, na área de concessão, sem ter de esperar a alteração da legislação do setor, conhecida como Lei do Cabo, pelo Congresso Nacional. Isso porque, no entendimento da agência, a vedação imposta pela Lei do Cabo só tem validade para a concessionária e para o limite de 49% de participação de capital estrangeiro em empresas do setor.

O novo planejamento estabelece que não há limites ao número de outorgas para esses serviços, salvo em caso de indisponibilidade de radiofrequência, e define que a área de prestação dos serviços pode compreender o município ou código de área (DDD) da prestadora. Também foi extinta a necessidade de licitação para a concessão de outorgas e houve ainda alteração no preço, definido em R$ 9 mil por licença, valor equivalente aos custos administrativos de expedição da outorga. O preço e as contrapartidas para as empresas constarão de regulamento específico.

O planejamento vigente é de 1997 e limitava a prestação do serviço a 900 municípios. A área de prestação de serviço era sempre um município e havia um número de prestadores possíveis para cada outorga. Os preços eram definidos em leilão, no qual prevalecia o melhor valor oferecido.

Os efeitos do novo planejamento dependerão de futura decisão do Conselho Diretor da Anatel sobre a proposta de Regulamento do Serviço de TV a Cabo - a ser elaborada e submetida a consulta pública - e seu posterior encaminhamento ao Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional.

Outra decisão da Anatel já havia aprovado a alteração dos contratos de concessão que vigorarão a partir de 1º de janeiro de 2011, excluindo a cláusula que determinava que as operadoras de telefonia fixa só poderiam explorar o serviço caso não houvesse nenhuma outra empresa ofertando o serviço na região na qual ela presta o serviço em regime público, mas condicionaram essa mudança à aprovação no Senado do Projeto de Lei 116 (PLC 116, antigo PL 29).

O projeto de lei, já aprovado na Câmara dos Deputados, além de acabar com a proibição de as concessionárias oferecerem serviços de TV a cabo na área de concessão, joga por terra também a restrição do controle de operadoras de TV a cabo apenas por grupos nacionais, além de impor cotas de conteúdo nacional.

Fonte:http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=100796

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Brasil apresenta limite inédito de emissões para 2020




Eric Brücher Camara

Enviado especial da BBC Brasil a Cancún


O governo brasileiro anunciou uma projeção para 2020 das emissões totais de gases do efeito estufa do país, estabelecendo um teto inédito no mundo.

O país já havia anunciado as suas metas de redução de emissões em termos percentuais: 36,1% a 38,9%, abaixo das projeções para 2020. Faltava detalhar em termos absolutos o que isso significaria.

Este cálculo – que fixa o limite de emissões em 2020 em 3,236 gigatoneladas de CO2 equivalente (medida que expressa em CO2 o aquecimento potencial de outros gases do efeito estufa) – faz parte de um decreto-lei assinado na quinta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O número, que instrumentaliza o Plano Nacional sobre Mudança do Clima, foi anunciado durante a reunião das Nações Unidas sobre o tema, em Cancún, no México.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, comemorou a assinatura do documento, classificando-a de "grande notícia".

"Mostra que a gente vem negociar com a ação feita. Não é blá-blá-blá. Muita gente vem negociar, fala, fala, fala, mas não realiza", brincou.

Mercado de carbono

A decisão especifica limites individuais para os 12 setores que mais poluem, de forma que o Brasil fica obrigado a reduzir as suas emissões em cerca de 2 gigatoneladas nos próximos dez anos.

O decreto-lei exige que cada setor tenha estimativas anuais de suas emissões, e submeta relatórios trienais ao governo.

"É o início de um sistema de cap-and-trade no Brasil", disse Tasso Azevedo, consultor do Ministério do Meio Ambiente.

Isso quer dizer que os limites setoriais podem ser negociados entre as empresas de cada setor, criando créditos de carbono para aquelas que reduzirem as suas emissões, como já acontece na Europa, através do Emissions Trading Scheme (ETS).

Na prática, a nova lei institui a criação de um mercado de carbono semelhante ao europeu no Brasil.

'Espaço de carbono'

"O Brasil definiu seu espaço de carbono em 2020. Ao fazer isso, ele provoca outros países a mostrarem seu número", disse Azevedo.

Espaço de carbono é a expressão usada por especialistas para descrever o volume máximo de emissões de gases do efeito estufa.

Segundo Azevedo, em 2020, cientistas calculam que ele deveria ser de 40 gigatoneladas, de forma a evitar que o planeta entre em um ciclo de aquecimento de consequências catastróficas para o planeta.

Atualmente, o total de emissões gira em torno de 50 gigatoneladas.

Se todos os países tivessem estimativas de emissões para 2020, seria possível fazer um cálculo simples sobre a necessidade de cortes de emissões.

Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/12/101210_emissoes_eric_pu.shtml

Rua Américo Cezar 01

Declaração Universal dos Direitos Humanos


dez de dezembro é dia de vigília pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de um jeito decidido, lindo e leve, que permita que seu texto esteja pousado em muitas partes

Por Roseli Fischmann

Comemora-se no dia 10 de dezembro a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, em 1948. É constituída de trinta artigos, precedidos de um prólogo belíssimo e inspirador. Apresenta-se como um ‘‘ideal comum’’ a ser perseguido pela humanidade. Tem sido muito falada e é pouco conhecida.

No Brasil recebeu popularização às avessas, sendo sobretudo identificada com padrões estereotipados, preconceituosos, na famosa e deletéria identificação dos direitos humanos com ‘‘direitos de bandidos’’. Obra de políticos inescrupulosos que exploram o medo da população e a facilidade que um tratamento maniqueísta oferece, esse estigma tem sido um desserviço ao Brasil e aos brasileiros. É urgente mudar semelhante padrão.

Mas do que trata a Declaração Universal dos Direitos Humanos? É indispensável ser lida na íntegra. Para militantes e profissionais da área do Direito, marcados por sua formação e atuação, conhecimento histórico e exegético das matérias, sua leitura é diferenciada. Contudo, o que poderia ser chamado, do ponto de vista técnico, de ‘‘despreparo’’ não só não é impeditivo da leitura, como, ao contrário, mais ainda a recomenda.

Ao coordenar a elaboração do Manual Direitos Humanos no Cotidiano, da então Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Unesco e USP, em 1997 e 1998, a pedido de José Gregori, atual ministro da Justiça, efetivamos cada um dos artigos da declaração como um capítulo, todos com a mesma estrutura. Na seção ‘‘o olhar de’’, um artista das artes visuais demonstra que sensibilidade e estética têm papel específico e indispensável a desempenhar na transformação da sociedade e do ser humano. Esse entendimento reafirma-se no tratamento iconográfico do manual, visibilizando trabalhos desenvolvidos por indivíduos e organizações da sociedade civil, lembrando que a luta em prol dos direitos humanos é antiga em nosso país.

Na seção ‘‘a palavra de’’, uma personalidade faz um comentário, um poema, dá um testemunho de vida. Encontram-se ali homens e mulheres, jovens e idosos, religiosos e ateus, afro-descendentes, indígenas, orientais, judeus, árabes, federação de indústrias e sindicalistas, vivendo na prática a diversidade etno-racial, cultural, religiosa que há no Brasil. ‘‘Personalidade’’ é quem faz algo por nosso país e pela humanidade, mesmo que os holofotes da fama não estejam sobre seu rosto — todos têm algo a dizer sobre os direitos humanos universais, já que se trata da possibilidade da reconstrução da vida e do ser humano.

Na seção ‘‘a experiência e a contribuição de’’ foram incluídas sessenta organizações não-governamentais, fundações e institutos da sociedade civil. Retomamos aqui a idéia de que há muito trabalho já desenvolvido, que o campo é vasto e tem sido abordado de maneira fértil — e que existem alternativas para as mais diversas vocações sociais.

A seção ‘‘aspectos jurídicos’’ apresenta estudo detalhado dos instrumentos jurídicos nacionais e internacionais que um cidadão pode invocar para proteger seus direitos e conhecer seus deveres.

A seção ‘‘a tradução indígena’’ foi inserida como forma de, por intermédio do belo texto preparado por Marcos Terena, prestar, em cada um dos artigos, homenagem aos habitantes imemoriais de nossa terra.

A seção ‘‘o que podemos fazer desde já?’’ traz sugestões que todos têm condições de efetivar. É preciso disseminar a compreensão de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos trata do que é básico para todo ser humano: dignidade humana, liberdade e justiça, direito de defesa, direito de ir e vir, direito à educação, à moradia, à saúde, ao desenvolvimento, ao trabalho, a salários dignos, ao lazer, à liberdade de consciência, de opinião e de crença, à liberdade de associação, à nacionalidade, à privacidade, ao acesso aos bens culturais que são patrimônio da humanidade e de seu grupo específico, a ser respeitado independentemente de sexo, raça/etnia, classe social, idade, religião, origem social, enfim, sem discriminação de qualquer tipo que o exclua, direito de não ser escravizado, de não ser torturado, direito a todos os direitos e condições que permitam que o direito mais básico, o direito à vida, possa ser vivido com dignidade, participando da construção da sociedade a que pertence.

Essa listagem sumária e incompleta é ‘‘aperitivo’’ para convidar os leitores a escolher algo que podem fazer ‘‘desde já’’, estimulando a que procurem conhecer o texto integral da Declaração Universal dos Direitos Humanos (site do Ministério da Justiça, da Unesco e ONGs, www.institutoplural.org). Sobretudo, que procurem divulgá-la em seu meio, refletir sobre ela.

De hoje até dia 10 há quase uma semana inteira, tempo suficiente para preparar iniciativas simples: proceder à leitura da declaração, distribuí-la impressa, em papel simples, nas escolas e universidades, nos cultos das diversas religiões, nos clubes e restaurantes, nos táxis e nas lojas, nos shoppings, espalhando pela cidade essa que é uma declaração de esperança no ser humano e de confiança em sua capacidade de construir um mundo melhor.

Tão solene declaração, manifestação vívida da consciência humana do universal que precisa ser construído a partir da diversidade (e essa abordagem é tão propriamente brasileira), merece todo o respeito. Respeitá-la não é trancafiá-la, mas guardá-la, no lindo sentido que o poeta Antonio Cícero deu a esse verbo:
‘‘Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer/vigília por ela, isto é, velar por ela, isto é, estar/acordado por ela, isto é, estar por ela ou ser por ela./Por isso melhor se guarda o vôo de um pássaro/Do que um pássaro sem vôos’’.

Dez de dezembro é dia de vigília pela Declaração Universal dos Direitos Humanos de um jeito decidido, lindo e leve, que permita que seu texto esteja pousado em muitas partes, porque fala da vida e do respeito que o ser humano deve ao ser humano. Domingo é um bom dia para celebrar. Veja o que pode fazer e saiba que o menor gesto sempre pode fazer a diferença. Não se esqueça.


Roseli Fischmann é professora de pós-graduação na USP e na Universidade Presbiteriana Mackenzie, coordenadora do Instituto Plural e membro do júri internacional do Prêmio Unesco de Educação para a Paz

Fonte: http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/fischman.html