segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Concursos previstos

Veja o resultado dos candidatos em Inhambupe


Presidente

Dilma Roussef 11.772

José Serra 2.929

Marina 1.136

Plínio Sampaio 49

José Maria 10

Ivan Pinheiro 7

José Eymael 5

Levy Fidelix 3

Rui Costa Pimenta 3

Governador

Jaques Wagner 11.855

Paulo Souto 2.146

Geddel Vieira 1.201

Bassuma 247

Marcos Mendes 34

Sandro Santa Barbara 12

Senador

Walter Pinheiro 10.312

Lídice da Mata 8.603

Cesar Borges 4.554

José Ronaldo 2.688

Aleluia 999

Edvaldo Brito 747

Edson Duarte 79

Luis Carlos França 24

Zilmar da Silva 13

Albione 2

Os dez mais voltados para Deputado Federal e Estadual

Deputado Federal

Josias Gomes 3.035

ACM Neto 2.395

João Leão 2.212

Rui Costa 1.645

Nelson Pelegrino 924

Luiz Argôlo 736

Lucio Vieira Lima 435

Erivelton Santana 338

Fábio Souto 219

Filadelfo Neto 201

Deputado Estadual

Fátima Nunes 2.517

Paulo Azi 2.398

Joseildo Ramos 2.102

Sandro Regis 1.270

Bruno Reis 1.222

Maria Luiza Laudano 1.092

Roberto Carlos 702

Aderbal Caldas 351

Antônio Almir Santana 330

Carlos Ubaldino 280


Fonte: Justiça Eleitoral da Bahia

A lição que vem das urnas


Paulo Roberto Sampaio-Diretor de Redação

A primeira e grande lição que vem das urnas este ano no Estado é que a Bahia mudou. Vive uma nova era, com um modelo novo de governar e este modelo foi aprovado pela maioria da sociedade. A reeleição do governador Jaques Wagner não pode ser considerada apenas consequência de uma onda vermelha, como teria ocorrido há quatro anos. Desta vez, a onda não passou de uma marola e o que realmente empurrou o governador para mais um período à frente dos destinos do Estado foi o trabalho realizado e as prioridades eleitas para emblemar o seu governo.

A vitória obtida em 1º turno é a afirmação da velha máxima defendida por Wagner de que a Bahia é ‘a terra de todos nós’, aliando, para isso, desenvolvimento com democracia e inclusão social. Verdade que os resultados contabilizados neste primeiro mandato poderiam ser melhores. Wagner perdeu parte da primeira metade do seu governo arrumando a casa e se não foi feliz na escolha de alguns auxiliares, fruto da devoção ao aparelhamento da máquina, mania equivocada do seu partido, teve o bom senso de extirpar aqueles que ao seu lado estavam apenas por possuir uma estrelinha no peito. E aos poucos sua gestão foi se firmando como realizadora.

A vitória ora conquistada, dizem seus aliados, foi do povo. Dos herdeiros do dois de julho, que reafirmaram a vocação democrática e libertária da Bahia. E sem dúvida foi mesmo. Erros ou defeitos observados na atual gestão, um fato é inequívoco: a Bahia é hoje uma terra livre e prevalece o princípio republicano. Wagner cumpriu, enquanto governador, a essência do seu discurso ainda em 2006 e esta conquista ninguém a tira dele.

A esquerda democrática, ainda que salpicada de antigos integrantes do centro e até da direita conservadora, provou que está no caminho para a construção de uma Bahia forte e reconhecidamente desenvolvida. Um modelo de gestão que tem como prioridade fazer mais por quem mais precisa.

A vitória de Jaques Wagner, a eleição dos dois senadores – Walter Pinheiro e Lídice da Mata –, a expressiva votação da petista Dilma Rousseff para Presidência da República e a conquista da maioria das bancadas parlamentares consolidaram a hegemonia política na Bahia do governador, iniciada em 2006.

Os que não souberam entender sua proposta acabaram ficando pelo meio do caminho e, neste caso, dois grandes tropeços se evidenciaram: o do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que ao romper com o antigo aliado imaginou construir com pernas próprias o caminho para o poder no Estado, e o do senador Cesar Borges, que trocou uma eleição certa por uma aventura desastrosa e pagou talvez o preço mais caro neste pleito.

Enfim, assim é a política. Dos derrotados espera-se que saibam assimilar o recado das urnas e construam ao longo dos próximos anos um discurso que venha efetivamente ao encontro dos anseios da sociedade. Ao governador reeleito, que abdique, de vez, do caminho do aparelhamento do Estado para que a Bahia possa crescer com grandeza como esperam todos os baianos.

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=61255

Principais jornais da Bahia


1968 - Micareta - Sobrado D. Edmélia


Benony sai fortalecido nas eleições

Na noite de ontem teve uma grande caminhada da vitória em Inhambupe, logo depois que saiu o resultado para deputado estadual e federal, sendo que a mais votada de Inhambupe para Deputada Estadual foi Fátima Nunes e o mais votados para Deputado Federal foi Josias Gomes, o ex-prefeito Benony que apoiou os dois candidatos percorreu várias ruas com eleitores e simpatizante do PT na cidade.
No final Benony agradeceu e comentou sobre a vitória de Wagner e dos senadores Lídice e Walter Pinheiro, e pediu apoio para que Dilma ganhe no segundo turno.
Em terceiro lugar com apoio de Fabrício Mateus ficou o deputado Joseildo Ramos.

domingo, 3 de outubro de 2010

Disputa presidencial será decidida em segundo turno


A ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), e o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), estão no segundo turno da disputa presidencial. A petista alcançou neste domingo (03) um índice de 46% dos votos válidos, e não conseguiu evitar o confronto direto com o candidato tucano, que obteve 32%. Em todo o país, cerca de 45 milhões de pessoas votaram na ex-ministra, enquanto 32 milhões escolheram Serra como candidato à presidência.

O melhor desempenho de Dilma Rousseff foi no Nordeste, onde ela obteve média de 57% dos votos. Serra conseguiu média de 24% na região. Na Bahia, a petista teve a preferência de 60% dos eleitores, enquanto o ex-governador de São Paulo contou com os votos de apenas 21%.

No Sudeste, região com o maior número de eleitores, Dilma tem 40,79%, contra 34,58% de Serra. O Sul foi a única região em que o candidato tucano venceu, com 43,03% contra 42,07% de Dilma.

A candidata Marina Silva (PV) foi a terceira colocada do pleito com 19% dos votos. Aproximadamente 19 milhões de eleitores votaram na candidata verde. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) não alcançou 1% da preferência do eleitorado, assim como os demais candidatos.

A abstenção foi de 17%, com mais de 23 milhões de ausentes. Brancos e nulos ficaram em 8%. As eleições para segundo turno serão realizadas no dia 31 deste mês.


Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=61203

Jaques Wagner não dá chances aos adversários e vence em primeiro turno


Se há quatro anos as pesquisas de intenção de voto erraram ao apontar a derrota de Jaques Wagner (PT) na corrida pelo governo da Bahia, este ano elas acertaram em cheio. O atual governador do estado não deu chances aos demais concorrentes e se reelegeu com 63% dos votos válidos neste domingo (03).

Aproximadamente 3.500.000 eleitores votaram no petista, que permanecerá na gestão estadual até 2014. O ex-governador Paulo Souto (DEM), segundo colocado, obteve apenas 16% dos votos do eleitorado baiano, com a preferência de pouco mais de 900 mil eleitores.

“Vinha acompanhando o movimento e já sabia da possibilidade de vencer em 1º turno. Mas não gosto de confiar em pesquisa. Veja o que aconteceu em 2006. Hoje tive uma vitória completa, já que a Dilma conseguiu um bom resultado e conseguimos eleger nossos dois senadores, a Lídice da Mata e o Walter Pinheiro”, disse Wagner.

Geddel Vieira Lima (PMDB) foi o terceiro colocado, com 15%. Cerca de 850 mil pessoas votaram no peemedebista. Luiz Bassuma (PV) teve 4% dos votos. Marcos Mendes (PSOL) não chegou a 1%.

A abstenção chegou a 21%, com mais de 1.800.000 ausentes. Brancos e nulos chegaram a 14%.


Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=61204

Últimas pesquisas antes das eleições


Fonte: Capa do Jornal "O Sul" de Porto Alegre.

Hoje é o dia

Hoje é o grande dia, eleições no Brasil, acima tem a foto de todos o(a)s candidato(a)s a presidente que será eleito(a) hoje, ou dois irão para o segundo turno, apesar de Dilma está na frente das pesquisas, ela pode ganhar logo hoje ou ir para o segundo turno com José Serra ou Marina.

1963 - Micareta


sábado, 2 de outubro de 2010

Eleições devem custar R$ 480 milhões ao país


Agência Brasil

Além de julgar registros de candidatos e de analisar todos os aspectos judiciais relativos às eleições, a Justiça Eleitoral também é responsável pela organização e logística da votação. Neste ano, o pleito deverá custar R$ 480 milhões, 6,6% mais que o que foi gasto nas eleições de 2006 (R$ 450 milhões).

Apesar do gasto ser maior, ele é proporcionalmente menor que o aumento do número de eleitores, que cresceu 7,8% entre 2006 e 2010. Já a média de gasto por eleitor caiu de R$ 3,58 em 2006 para R$ 3,56 neste ano. É a terceira economia seguida na média de gasto por eleitor, que registrou R$ 4,31 em 2002.

O Tribunal Superior Eleitoral gastou R$ 69 milhões a menos que o previsto na dotação orçamentária: R$ 549 milhões. Os principais gastos são com logística (R$ 35 milhões), lanche de mesários (R$ 82 milhões), campanhas de esclarecimento (R$ 4 milhões), tecnologia de transmissão via satélite e aquisição de urnas, estes últimos com gastos não quantificados.

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=61075

1962 - Micareta


28 FATOS INCRÍVEIS SOBRE O BEIJO

01. Os Hershey’s Kisses têm este nome porque a máquina que os fabrica parece beijar a esteira transportadora ao depositar o chocolate.

02. Metade das pessoas tem o seu primeiro beijo amoroso antes dos 14 anos de idade.

03. Os corpos das pessoas, enquanto ocorre o beijo, produzem substâncias 200 vezes mais poderosas do que a morfina em termos de efeito narcótico. É por isso que um casal pode sentir euforia ou êxtase durante um beijo.

04. Beijo de borboleta’ é o nome dado a uma espécie infantil de beijo onde se esfrega suavemente os cílios no nariz ou bochechas de outra pessoa, com o movimento da pálpebra.

05. O beijo de língua é chamado de “união de almas” na França. Comumente os franceses são atribuídos pela invenção deste tipo de beijo.

06. O prazer do beijo pode estar ligado ao fato do tato labial ser duzentas vezes mais sensível do que o tato nos dedos.

07. Uma mulher beija uma média de 80 homens antes de casar, de acordo com estatísticas estado-unidenses.

08. Estudos indicam que 66% das pessoas mantêm os olhos fechados enquanto beija. O restante sente prazer em observar a miríade de emoções no rosto do parceiro (a).

09. Nos tempos medievais os beijos eram levados a sério. Se um casal era pego “nos agarros” poderia ser forçado a casar.

10. Beijar em público não é bem visto no Japão, Taiwan, China e Coréias. Os beijos japoneses típicos são ‘beijocas’ para nós e parecem ter sido criados para censurar a ‘perda da moral’ do ocidente. Um casal japonês deve manter certa distância antes de se curvarem de ousar se curvar para encostarem os lábios por um segundo.

11. Em alguns locais ou certas ocasiões beijar é crime. Nos EUA, no estado de Indiana, é ilegal que um homem de bigode “beije habitualmente seres humanos”, na cidade de Hartford, Connecticut, é ilegal que um marido beije a esposa no domingo.

12. O beijo mais longo durou 31 horas e foi realizado para um programa de televisão chamado “Ricki Lake” em 2002, na cidade de New Jersey.

13. A palavra ‘ósculo’ é sinônimo de ‘beijo’ em português. A palavra é originada do latim ‘osculum’, que significa ‘boca pequena’, ou seja, o movimento feito com os lábios no momento do beijo.

14. Em algumas tribos africanas se presta homenagem ao chefe ao beijar o chão por onde ele passou.

15. Nos EUA os beijos nas bochechas só são dados por pessoas íntimas e não é o cumprimento padrão como no Brasil ou na Europa.

16. A etiqueta vitoriana exigia que o homem se curvasse para beijar a mão das damas.

17. Na Rússia, o maior sinal de reconhecimento era um beijo do Czar.

18. Os antigos romanos beijavam uns aos outros nos olhos ou na boca como cumprimento.

19. Os esquimós, polinésios e malásios esfregam os narizes ao invés de beijar.

20. Mas ao contrário da crença popular os esquimós não apenas esfregam os narizes uns contra os outros para mostrar afeto e amor. Assim que os narizes se encontram eles abre um pouco suas bocas. Em seguida eles inspiram profundamente e solta o ar pelo narizes, com os lábios cerrados. Depois de saborear os aromas uns dos outros, os parceiros pressionam o nariz contra as bochechas uns dos outros e ficam parados nessa posição por um ou dois minutos.

21. Uma pessoa comum passa 20.160 minutos (14 dias) da sua vida beijando.

22. Estima-se que os homens que beijam suas esposas ao se despedir, antes de sair de casa, vivem cinco anos mais e ganham salários maiores do que aqueles que apenas batem a porta. Os homens da última categoria também tendem a sofrer mais acidentes de trânsito.

23. Beijar apaixonadamente por 90 segundos eleva a pressão sanguínea e causa aceleramento cardíaco. Aumenta o nível de hormônios no sangue reduzindo a expectativa de vida em um minuto.

24. Beijar ajuda a prevenir contra cáries, pois aumenta a produção de saliva que colabora na limpeza da boca.

25. Quem beija troca saliva contendo diversas substâncias como gordura, sais minerais, proteínas, etc. A troca destas substâncias pode incentivar a produção de anticorpos pela sua relação com antígenos associados a diferentes doenças.

26. Um beijo romântico rápido queima entre uma e três calorias. Um beijo de boca aberta com contato de língua de curta duração pode queimar cinco calorias. Um beijo de um minuto pode gastar até 26 calorias. Isso é o dobro do gasto de uma corrida intensa, na subida.

27. Durante o ato do beijo você coloca 29 músculos faciais em movimento. Em outras palavras o beijo pode ser usado como exercício eficiente para prevenir o aparecimento de rugas.

28. Beijar ajudar a relaxar e a reduzir os efeitos do estresse.

hypescience.com/beijar-emagrece-dieta

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Menos marketing, mais política. É o que a democracia brasileira precisa


No domingo 3 os brasileiros irão às urnas escolher o presidente da República pela sexta vez desde o fim da ditadura. São 21 anos de exercício formal da democracia, tempo que se iguala ao triste período que os militares se mantiveram no poder a mando da elite civil. Deveríamos ter amadurecido mais – e talvez o eleitorado esteja hoje mais preparado que os que pedem seu voto. O debate na tevê Globo de ontem à noite expôs a ruína do processo que chamamos de eleitoral. Está tudo errado, a começar pelas leis que, a pretexto de preservar a democracia, a corroem.

Por conta dessas regras rígidas, a campanha de fato, pública, dura pouco mais de um mês. É o tempo do horário eleitoral gratuito. Antes disso, reina a hipocrisia, com os candidatíssimos obrigados a fingir que não o são. E proibidos de se apresentar ao eleitorado de forma adulta, sem subterfúgios ou efeitos especiais. E o que se pode fazer em frente às câmeras para convencer o eleitor? Não muito, se a intenção for realmente apresentar um projeto. É o paraíso dos marqueteiros, profissionais que ganharam peso desproporcional na política brasileira em consequência dos entraves e distorções do sistema. Se José Serra fez uma campanha errática, Dilma Rousseff foi anódina e Marina Silva uma espécie de fada da floresta, credite-se à genialidade dos marqueteiros e sua “ciência”, suas certezas. Os candidatos são entregues ao gosto do freguês, customizados para cada platéia. O que se diz agora pode e será desmentido amanhã, a depender do alvo da mensagem. Quanto menos ideias melhor, para não ferir suscetibilidades. Mas quem pode garantir que uma vitória só pode ser construída dessa forma?

As tevês que organizam debates costumam celebrar sua contribuição à “democracia” e repetir que aqueles encontros fortuitos de pouco mais de duas horas são uma oportunidade de o eleitor “conhecer o candidato sem a roupagem do marketing”. Mais uma ilusão vendida ao telespectador. Os eventos tornaram-se uma extensão dos programas eleitores gratuitos, uma cacofonia na qual os postulantes a cargos públicos evitam o confronto de propostas e despejam números em cascata. Sejamos francos: é impossível debater no formato atual, com dois minutos para uma resposta, um minuto de réplica e outro de tréplica. Fora os torcedores de cada lado, é impossível ao cidadão não-militante definir com precisão vencedores e perdedores. No caso do debate da Globo de ontem, minha sensação foi a de que todos saíram derrotados. Mais uma vez, a conta deve ser creditada às equipes de comunicação das candidaturas. São eles que definem, com as emissoras, as regras.

É fato que os atuais postulantes à presidência contribuem em muito para a modorra. Não há um Brizola, um Covas, um Lula, nem mesmo um Maluf no páreo. Mesmo assim, até esses personagens encontrariam dificuldades para superar as amarras dos atuais debates. Como quase tudo na tevê brasileira, o formato dos debates parece saído da máquina de escrever do Chacrinha: estão aí para confundir.

As leis eleitorais continuam a tutelar de forma primária o eleitor brasileiro, como se fôssemos incapazes. A bem da democracia, é hora de flexibilizar várias regras. Sem prejuízo ao processo, as campanhas poderiam começar mais cedo, talvez em janeiro do ano em que as eleição será realizada. Quem está no governo teria o direito de se manifestar (nos Estados Unidos, George Bush deu entrevistas a favor de McCain na porta da Casa Branca). Caberia, como cabe atualmente, ao Ministério Público, à oposição e à mídia (de forma honesta) denunciar e coibir eventuais excessos no uso da máquina.

Rádios e tevês, concessões públicas, deveriam ter autonomia para realizar entrevistas, definir suas coberturas e promover debates. Igualmente caberia aos partidos, ao MP e à imprensa (de forma honesta) a vigilância contra abusos. Os debates, em especial, precisariam ser mais livres e estabelecer confrontos diretos entre os principais concorrentes. Poderiam ser em número muito maior, eventualmente realizados em pool entre os canais. Mais tempo de resposta, de réplica e de tréplica. Mais projetos, menos marketing.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/menos-marketing-mais-politica-e-o-que-a-democracia-brasileira-precisa