sábado, 11 de setembro de 2010

Os benefícios do sono


Da beleza da pele e dos cabelos à renovação de músculos e ossos, saiba porque vale a pena ter uma noite bem-dormida


Cremes, clínicas de estética, academias de musculação, cirurgias plásticas... Esses são alguns itens que colaboram para o embelezamento das pessoas. Outro fator, no entanto, entra na lista dos mais importantes aliados de uma pele bonita, de cabelos com brilho e de um corpo mais bonito no geral. Estamos falando de uma boa noite de sono.

Dormir bem é sinônimo de vários benefícios ao nosso corpo. Um exemplo é que quando estamos de bem com nossa cama e travesseiro, o corpo não acumula cortisol -- hormônio liberado em situações de estresse e irritação. Em contrapartida, produz o hormônio do crescimento em maior quantidade.

"Para as crianças, esse hormônio ajuda no crescimento. Nos adultos, ele é responsável pela renovação da pele, dos ossos e dos músculos, evitando a flacidez muscular", diz a médica Lia Bittencourt, do Instituto do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Uma noite curta de sono, tão comum nos dias de hoje devido a uma série de fatores -- televisão, computador, compromissos sociais, trabalho, noitadas, entre outros --, acarreta em problemas visíveis na estética do corpo humano.

PESO - A médio prazo, dormir pouco pode até aumentar o peso das pessoas. A falta de descanso põe o metabolismo em marcha lenta e isso resulta nos famosos "pneuzinhos" -- pesadelo da maioria das mulheres. Ou seja, perder o tempo de sono resulta no ganho de peso. Leia mais abaixo).

Roosevelt Cássio/VP

"Quando dormimos o organismo libera a leptina, hormônio que informa ao cérebro que não precisamos nos alimentar, que estamos sem fome", explica o médico Alberto Remesar Lopez, do Centro de Tratamento dos Distúrbios do Sono, de São José dos Campos. "Sendo assim, tendemos a comer mais se não dormirmos bem".

PELE DO ROSTO - O rosto é um dos principais indicadores de uma noite maldormida. Uma das conseqüências na face de uma noite em claro é o acentuamento das linhas de expressão, já que quem não relaxa durante a noite, movimenta mais o rosto (Leia mais sobre o assunto na página 2).

"Outra desvantagem para uma pessoa que não tem uma noite de descanso é que o desempenho físico piora enormemente", acrescenta Lopez.

Com todos esses reflexos do sono no corpo, pense duas vezes antes de trocar a cama por uma balada de madrugada.

Por Fredy Cunha

Fonte: http://jornal.valeparaibano.com.br/2004/12/19/saude/abre1.html

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

1917 - Rua do Comércio


Políticos não conhecem a História


Por Herman Glanz

Lembramos a Shoá, depois do Pessach, lembrando do Levante do Gueto de Varsóvia, do Pessach de 1943. A Rebelião contra a Barbárie. Não se podia vencer, mas era possível reagir. É verdade, houve muitas revoltas contra a barbárie, mas a do Gueto de Varsóvia ficou como símbolo. Mas o mundo político não aprende e, sob uma forma moderna, tudo volta, tudo se recicla. Não há nada de novo debaixo do sol, nem a estupidez humana, especialmente a política dos políticos dirigentes.

Na ascensão do nazismo, ninguém queria se meter. O ovo da serpente, na expressão assim cunhada, já mostrava a vinda do mal, mas preferia-se deixar o mal crescer, alegando que se era contra a proliferação da guerra, enquanto se a alimentava. Não se exclua ninguém, nem direita, nem esquerda. Os soviéticos ajudaram a Alemanha, em 1922, antes de Hitler, e em 1939, dando o sinal verde para o início da Segunda Guerra, dividindo a Europa entre si. E todo o mundo apaziguando, como acontece agora, apaziguando e vendendo armas. Agora mesmo, na Holanda, encontraram empresas que venderam projetos de centrífugas para o Irã, apesar do embargo; negócio é negócio. Quando já era notório o esquema de matança dos alemães, ninguém quis intervir, bombardeando as linhas de transporte, ou as Câmaras de Gás e Crematórios dos Campos de Morte.

Fica a pergunta: por que esse destino? Quando se lê a Ata da Reunião de Wannsee, vê-se que foi montado um criterioso programa de extermínio: os alemães fizeram um levantamento do quantitativo de judeus na Europa – 11 milhões, com números de cada país, (um detalhe – contavam apenas 6.000 judeus na Espanha) e seria muito oneroso e demorado matar 11 milhões a tiros, muito embora tivessem utilizado esse método, e bastante. Os alemães montaram, em conseqüência, a indústria do extermínio: câmaras de gás para assassinato imediato de grandes quantidades de seres humanos, seguidos de fornos crematórios para eliminar a matéria orgânica para não ter de enterrar, e moinhos para triturar os ossos calcinados. Industriais alemães apresentavam em entrevistas à imprensa seus produtos, num verdadeiro marketing: máquinas para introdução automática de cadáveres nos fornos crematórios e moinhos para produzir farinha dos esqueletos restantes, tudo com alta produtividade, com a precisão alemã. Tudo muito industrializado, para acelerar a exterminação. Uma linha de montagem da morte. Gente culta, adiantada, mas bárbara da pior qualidade.

E o que vemos hoje? Os judeus continuam sendo culpados pelos males do mundo. Agora culpam Israel, depois de ter voltado ao seu lugar de origem, mas não pode ser aceito. Israel é o judeu das nações. A pacificação do mundo, melhor dito, o apaziguamento do mundo tem de passar pela destruição de Israel. Assim como não entenderam a mentalidade do nazismo, não entendem a mentalidade dos atuais fundamentalistas radicais. Assim como se pretendeu apaziguar um Hitler, se pensa em apaziguar um Ahmadinejad, que não precisa mais montar uma indústria da morte do tipo nazista: basta um artefato nuclear e se resolve o problema mais depressa. E ainda existe o perigo do terrorismo nuclear.

Parece que desaparecendo Israel retorna-se à paz. O mundo viveu guerras quando não havia Israel, quando os judeus nada representavam no mundo, como atualmente continuam sendo uma pequeníssima parcela. E continuam as guerras que nada tem a ver com Israel. Muitos dos que falam contra Israel, na verdade o querem forte, porque dependem do poder israelense para sobreviver. Temem pela política errada dos israelenses no passado, por isso acusam Israel. Tem medo de um Israel fraco, porque dependem do apoio indireto de Israel, destruindo os inimigos comuns. Nas vésperas dos 62 anos de Israel renovado esperamos que o mundo tome juízo. Que aprendam a história e tirem lições dela.


Fonte: http://www.artision.com/blog/index.php/2010/04/12/politicos-nao-conhecem-a-historia/

Por que o Dia da Imprensa não é mais em 10 de setembro?

A data comemorava a primeira tiragem da Gazeta do Rio de Janeiro, órgão oficial da Coroa Portuguesa.
O dia 1º de junho marca o surgimento do jornal Correio Brasiliense, em 1808, fruto do exílio de José Hipólito da Costa Furtado de Mendonça em Londres. A publicação, uma brochura de cem páginas, passou a trazer assuntos de interesse do povo brasileiro, como a independência do país. A mudança, aprovada pela Câmara e pelo Senado em 1998, aconteceu em 1999.

Fonte: Guia dos curiosos da internet

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Cristo na Câmara de vereadores


Dia do Administrador


O administrador é aquele profissional que planeja, organiza, coordena e controla as atividades e processos das organizações, no sentido de proporcionar o desenvolvimento sócio-econômico das mesmas, e conseqüentemente, da sociedade em geral.

No dia 09 de setembro se comemora o dia desses profissionais, que possuem uma importância incrível na sociedade. Sem os administradores, não teríamos o desenvolvimento das organizações, assim, os outros profissionais não iriam ter oportunidades de emprego, sem contar o caos social que se instalaria na sociedade sob essas condições.

Os primeiros administradores ao longo da história foram os gerentes das companhias de navegação inglesas, em meados do século XVII. A escolha da data para ser o dia do administrador se deu pelo fato de que nesse dia, em 1965, foi assinada a lei que criou, oficialmente, a profissão de Administrador no Brasil. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº. 65/68, de 09/12/68.

Setembro - Datas Comemorativas - Brasil Escola


Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-administrador.htm

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

1917 - Praça Mauricio Dantas


O que é bullying?


Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias


Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar". A versão digital desse tipo de comportamento é chamada de cyberbullying, quando as ameaças são propagadas pelo meio virtual.

Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.

Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. Eles podem identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.

Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.

O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.


Fonte: Nova Escola

Por que o cloro da piscina deixa os olhos vermelhos?


O pH dos olhos sofre irritações quando entra em contato com o cloro, que tem um pH mais ácido. A cor avermelhada é conseqüência da dilatação do vasos, que são as reações dos olhos a tais incômodos. Fonte: Guia de curiosos da internet

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Blecaute deixa 190 cidades baianas sem luz por quase meia hora


Um problema na linha de transmissão de energia deixou 190 municípios baianos sem energia por quase meia hora nesta terça-feira. Estima-se que cerca de um milhão de consumidores tenham sido prejudicados em todo o Estado.

O blecaute durou das 16h45 às 17h13 e atingiu também alguns bairros de Salvador. De acordo com a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), o defeito teve origem na rede que transporta energia entre as regiões Norte e Sul do País.

Tudo indica que o outros estados nordestinos tenham sido afetados. Na Bahia, a Coelba acionou um plano de emergência identificado como Esquema Regional de Alívio de Carga, para evitar que a falta de energia durasse mais tempo.

A Coelba informou ainda que a pane atinge a rede administrada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Nenhum representante do órgão foi localizado até o momento para falar sobre o assunto. (A Tarde On Line).

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/blog_raulmonteiro.php

Inhambupe sem energia elétrica no feriado


Já era por volta das 17 horas quando faltou energia aqui em Inhambupe, nessa tarde de feriado nacional, já liguei para a Coelba e a empresa de energia elétrica deu o prazo de três horas para resolver o problema, a população de Inhambupe procuram velas para não ficarem no escuro, eu mesmo estou usando os últimos minutos de energia do computador.
Esperamos que retorne logo essa energia, só sei que a cidade está toda escura e só tem a iluminação dos veículos.
Só deu um chuvisco na manhã de hoje.
A energia retornou agora a pouco, já era por volta das 18:34.

Inhambupenses arrasam em festa na Vila do Conde









A Banda "A Face" arrasou na Vila do Conde no último domingo dia 05, a festa começou no final da tarde e só terminou depois das 22 horas, a festa foi de Nossa Senhora das Dores. O bloco se chama "Os Ótimos".
E a Turbinados Produções fez parte dessa linda festa com o seu produtor Laudemir, se você quer contratar a banda ligue para ele pelos os telefones 71-9931-2029, 75-9979-8028 e 8100-0670 e ainda tem muitas outras bandas.
A banda ainda vai voltar em setembro, outubro em dezembro e no carnaval no Sítio do Conde e na Vila do Conde.

Independência do Brasil


A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.

Por Rainer Sousa
Graduado em História

Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/independencia-brasil.htm

Capela de São Judas Tadeu


Por que algumas pessoas espirram ao olhar para o sol?


Essa reação chama-se "reflexo cruzado". Qualquer luz forte a provoca. No cérebro, existem 12 pares de nervos que levam mensagens motoras e sensoriais para o sistema nervoso. As mensagens do nervo que cuida da visão passam por vias muito próximas às enviadas pelo nervo olfatório e pelo trigêmeo, que comenda a concentração dos nervos da mucosa nasal. O espirro, então, é inevitável. Fonte: Guia de curiosos da internet