sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Se o homem evoluiu dos macacos, por que ainda existem macacos?


Hussam Zaher, professor de Zoologia do Instituto de Biociências da USP, diz que na verdade o homem não evoluiu dos macacos atuais: "viemos de um grupo mais antigo, que hoje está de fato extinto". Segundo ele, o homem, o gorila, o chimpanzé e o orangotango derivam do mesmo ancestral primata.

Fonte: Guia de curiosos da internet

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Cena no Rio Inhambupe

Veja a cor do Rio Inhambupe.

Se o coelho não bota ovos, por que ele é o símbolo da Páscoa?


Segundo a lenda, uma mulher teria pintado e escondido alguns ovos para que os filhos procurassem num domingo de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um coelho passou correndo por elas. Os meninos imaginaram que o animal trouxera o presente. No antigo Egito, o coelho era o símbolo da fertilidade. Mas por que presentear com ovos? O ovo significa renascimento e ressurreição. Simão, o cirene que ajudou Cristo a carregar a cruz até o Calvário, era vendedor de ovos. Depois da crucificação os ovos teriam ficado coloridos.

Fonte: Guia de curiosos da internet

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pau Brasil em Inhambupe

A árvore pau-brasil


Poucos brasileiros já tiveram o privilégio de ver uma árvore de pau-brasil. Isso porque as regiões onde eram encontradas grandes quantidades desta espécie sofreram um violento processo de devastação que praticamente fez com que o pau-brasil fosse incluído na lista das espécies ameaçadas de extinção. Porém, graças a algumas iniciativas louváveis no campo da preservação do meio ambiente, nos últimos anos, nossa árvore aos poucos vai tentando recuperar seu status de cidadã brasileira.
Meu nome científico é Caesalpinia echinata Lam., mas pode me chamar de pau-brasil

Talvez você não saiba, mas ás arvores são identificadas sempre por dois nomes. Um (às vezes, vários) é aquele como nós popularmente a chamamos e o outro é como os cientistas, preocupados com a classificação rigorosa de suas espécies, a denominam e registram. Com o pau-brasil não poderia ser diferente. Seu nome científico é Caesalpinia echinata Lam.. Ora, mas isso mais parece um palavrão ou até mesmo uma ofensa para a pobre da árvore! Nada disso! Acontece que, como em todo nome científico, há neste batismo algumas regras bem simples que, uma vez conhecidas, tiram das palavras seu ar arrogante e indecifrável. Vejamos que regras são essas. Primeiramente, as palavras estão escritas em latim que, apesar de ser uma língua morta (ninguém mais fala latim hoje em dia), ainda batiza diversas descobertas da ciência. Vamos desvendar o primeiro mistério: o primeiro nome de uma árvore sempre diz respeito a seu gênero, aqui no caso, "Caesalpinia" - que na verdade é uma homenagem a um grande médico e botânico do século XVI - Andrea Cesalpino. Próximo enigma: o segundo nome de uma árvore se refere à sua espécie. A palavra "echinata" é a forma latina do adjetivo "equinado", que nada mais quer dizer do que "vegetal cheio de espinhos". Um bom exemplo de um sujeito prá lá de equinado é o ouriço-do-mar, não é verdade? E, por fim, a terceira palavra que dá nome a uma árvore é a abreviação do nome da pessoa que a registrou. "Lam." é a abreviação de Lamarck, o botânico que, em 1789, descreveu o pau-brasil, conforme as normas da nomenclatura botânica. Viu como foi fácil desvendar o significado do nome científico! Agora, vamos aos nomes populares com os quais os indígenas, os europeus e, nós brasileiros, chamávamos e ainda chamamos, nossa amiga Caesalpinia: ibirapitanga, ibirapiranga, ibirapita, muirapiranga, orabutã, brasileto, pau-rosado e pau-de-pernambuco. Ufa! Até que foi bom ter prevalecido a forma "pau-brasil" para batizar nosso país, pois você já pensou se a outrora Terra de Santa Cruz adotasse, por exemplo, o nome Ibirapitanga. A esta altura seríamos todos "ibirapitanguenses". Nada contra a palavra em si, mas que "brasileiro" é muito mais fácil de pronunciar, ah, isso é verdade!

Características do pau-brasil

Em relação à sua forma, ela é uma planta espinhenta (equinada, lembra-se?) que chega a medir de 8 a 30 metros de altura. Seu tronco mede de 40 a 70 cm de diâmetro e suas folhas têm de 10 a 20 cm. Sua madeira é dura, muito pesada, compacta, resistente e de textura fina e incorruptível - como aliás deveriam ser muitos políticos brasileiros, não é verdade? Ah, se alguns deles tomassem lições com o pau-brasil!... A madeira é uniformemente laranja ou vermelho-alaranjada e se torna vermelho-violácea com reflexo dourado após o corte. Suas flores são amarelas, sendo que uma das pétalas apresenta uma mancha vermelho-púrpura. Das flores exala um suave perfume.
A área de ocorrência do pau-brasil se estende do Rio Grande do Norte a São Paulo, sempre na floresta pluvial atlântica, mas sua freqüência mais expressiva se dá no sul da Bahia. As informações biológicas nos dão conta de que ela é uma planta semidecídua, heliófita ou esciófita. Se você ficou na mesma, não se desespere! Faremos uma breve pausa para esclarecer tais conceitos. Semidecíduas são as árvores das quais somente metade das folhas se desprende. Heliófitas são aquelas que precisam do sol (hélio) para se desenvolver. Já as esciófitas, são justamente seus opostos, pois elas precisam da sombra (escio) para sobreviver. Tais características são peculiares à floresta pluvial atlântica.
Nossa ibirapitanga ocorre preferencialmente em terrenos secos e inexiste na cordilheira marítima, sendo uma planta típica do interior da floresta primária densa. Sua floração se dá a partir do final de setembro, prolongando-se até meados de outubro. Entre novembro e janeiro se dá a maturação dos frutos.
As sementes são obtidas colhendo-se os frutos (vagens) diretamente da árvore quando iniciam a abertura espontânea. Em seguida, deve-se levá-las ao sol para completar a abertura e a liberação das sementes. Deve-se prestar muita atenção para o início da abertura das vagens, uma vez que esse processo não dura mais que alguns dias. 1 kg de sementes contém aproximadamente 3.600 unidades.
Pronto, você está se tornando um especialista em orabutãs! (???)

Por que, nas propagandas, os relógios sempre marcam a hora 10h10?


Apaixonado pelas relações do homem com o tempo, o engenheiro eletrônico norte-americano Gordon Uber lançou essa discussão em meio a curadores de museus de relógios e colecionadores e obteve algumas explicações para a tão freqüente marcação de 10h10. Para ele, o costume foi adotado por causa da agradável simetria gerada pelos ponteiros. “Observando os catálogos da empresa Seth Thomas, percebi que houve uma caminhada rumo à simetria, de 1878 a 1940”, comenta. Além da simetria e da aparência agradável, surgiu em sua discussão o fato de os ponteiros em 10h10 formarem um sorriso no relógio – ao passo que a marcação também simétrica de 8h20 mostraria uma boca triste. Finalmente, são muitas as marcas que trazem o logotipo logo acima do ponto central do relógio – neste caso, os ponteiros em 10h10 emolduram a marca, gerando um movimento natural dos olhos das pessoas para ela.

Fonte: Guia de curiosos da internet

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Primavera em Inhambupe

A primavera já passou, estamos no verão, essa foto foi tirado no ano de 2007. É lindo não é? próximo da rodoviaria de Inhambupe.

Por que os caminhões que transportam toras de madeira trazem a letra N pintada na carga?


O consultor de segurança empresarial Marcy José de Campos Verde explica que este procedimento serve para as madeireiras fazerem controle de cargas nos transportes da madeira. Depois de dispostas no caminhão e demarcadas ao fundo com a letra N, as toras não devem ser retiradas da carreta até chegarem ao local de destino. Se por acaso isso acontecer, o desenho do N automaticamente se desfaz, denunciando a perda. “A letra N possui uma diagonal e dois traços verticais; além dela, é comum também utilizarem uma seta, que algumas vezes traz um círculo ao seu redor”, afirma Marcy. Segundo ele, existem outros recursos de fiscalização, como pesagem ou lacre de carga. No entanto, estes procedimentos são mais demorados e as madeireiras carregam centenas de caminhões por dia.

Fonte: Guia de curiosos da internet

domingo, 31 de janeiro de 2010

1970 - Trio Nordestino no Cine São Francisco


O Trio Nordestino sempre tocou em Inhambupe, é tradição.

Por que os aviões não podem ser construídos com o mesmo material da caixa preta, se ela é a única coisa que sobra de um acidente aéreo?


De acordo com a assessoria de imprensa da Embraer, se um avião fosse feito com o mesmo material e como a mesma resistência da caixa preta seu peso tornaria o vôo praticamente impossível. O avião é um aparelho mais pesado que o ar, mas por causa da capacidade de sustentação (força aerodinâmica) das asas, há limites para esse peso. É por isso que aviões são construídos com metais leves, como o alumínio e o duralumínio. Além disso, não adianta um avião ser teoricamente indestrutível se o corpo humano não suporta as elevadas forças de desaceleração geradas pelos impactos.

Fonte: Guia de curiosos da internet

Sugestão aos políticos

sábado, 30 de janeiro de 2010