domingo, 27 de dezembro de 2009

1968 - Micareta - Sobrado D. Edmélia

Inhambupe no ano de 1968, tempos da ditadura militar e micareta em Inhambupe.

O que é o gelo seco?

O gelo seco é a forma sólida do gás carbônico derivado de outras substâncias. Para produzi-lo, é preciso primeiro comprimir o gás em tanques e resfriá-lo até 20 graus negativos para liquefazê-lo. Depois disso,

toda a pressão é eliminada bruscamente e ele se expande. O gás que fica no tanque absorve calor e o
líquido se solidifica a uma temperatura de 78,5 graus negativos. Em contato com o ar, a substância
desprende vapores.

Fonte: Guia de curiosos da internet

sábado, 26 de dezembro de 2009

Cavalgada para o ano de 2010

Se prepare para a Cavalgada de Domingos Bina, que será no dia 07 de fevereiro de 2010 e sairá de Inhambupe para a Volta de Cima, se prepare e reserve logo a sua camisa, ligue para Domingos Bina 75-9995-7739.

1963 - Micareta


Micareta de 1963.

O que é o curso MBA?


A sigla MBA vem das iniciais do nome inglês Master in Business Administration e, embora nunca seja passada para o Português, poderia ser traduzida como Mestrado Executivo em Administração de Empresas. Diversas universidades, no Brasil e no exterior, oferecem esse tipo de curso. Por ter caráter bastante prático, ele é voltado principalmente para executivos, enquanto a maioria dos mestrados é direcionada para o meio acadêmico. Porém, nem todos os MBAs equivalem a um mestrado. Alguns deles são mais curtos e correspondem apenas a uma pós-graduação.


Fonte: Guia de curiosos da internet

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

1962 - Micareta


Fotos da Micareta do ano de 1962.

O que é o coquetel-molotov?


É uma bomba de fabricação caseira. O nome foi dado pelos russos durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, os soviéticos tentavam expulsar o exército alemão dos territórios ocupados lutando com armamentos domésticos. Então, homenagearam o presidente do Conselho de Ministros da URSS, Viacheslav Molotov, dando nome à bomba.

Fonte: Guia de curiosos da internet

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Está sendo procurado


Homem considerado galileu.
Trinta e três anos.
Pele clara e expressão triste.
Cabelos longos e barba maltratada.
Marcas sanguinolentas nas mãos e nos pés.
Caminha habitualmente acompanhados de mendigos e vagabundos, doentes e mutilados, cegos e infelizes.
Onde aparece, frequentemente é visto entre grandes quantidade de mulheres, sendo algumas de má vida, com crianças esfarrapadas.
Quase sempre está seguido por doze pescadores e marginais.
Demonstra respeito para com as autoridades, determinando que se dê a César o que é de César, mas espalha ensinamentos contrários a lei antiga, tais como: o perdão das ofensas; o amor aos inimigos; a oração em favor daqueles que nos perseguem e caluniam; distribuição indiscriminada de dádivas com os necessitados; o amparo aos enfermos, sejam eles quais forem; e chega ao cúmulo de recomendar que uma pessoa espancada numa face, ofereça a outra ao agressor.
Ainda não se sabe se é um mágico, mas testemunhas idôneas afirmam que ele multiplicou cinco pães e dois peixes em alimentação, para mais de cinco mil pessoas, tendo sobrado doze cestos.
Considerado impostor, por haver trazido pessoas mortas à vida, foi preso e espancado. Sentenciado à morte, com absoluta aprovação do próprio povo que o condenou em preferência a Barrabas, malfeitor conhecido, recebeu insultos e pedradas, sem reclamar, quando conduziu a cruz nas costas.
Não se defendeu quando questionado pela a justiça, complicando-se-lhe a situação, porque seus próprios seguidores o abandonaram nas horas difíceis. Sob afrontas e zombarias, foi crucificado entre dois ladrões. Não teve parentes que demostrassem solidariedade, a não ser sua mãe, uma frágil mulher que chorava aos pés da cruz.
Depois de morto, não se encontrou lugar para sepulta-lo, senão em um recanto de um túmulo por favor de uma amigo.
Após o terceiro dia de sepultamento, desapareceu do sepúlcro e foi visto por diversas pessoas que identificaram pelas as chagas sangrentas dos pés e nas mãos .
"Esse é homem que está sendo cuidadosamente procurado.
Seu nome é Jesus de Nazaré.
Se puderes encontra-lo, deves segui-lo para sempre".

1958 - Micareta - Rainha Naide


Olha a nossa rainha aí gente, Dona Naide continua hoje forte e firme e ainda com disposição de uma rainha.

Como surgiu o travesseiro?


No século XII, as orientais colocavam uma espécie de tijolo sob a cabeça quando se deitavam. Segundo Wylma Ferraz, professora de decoração da Colméia, a prática era comumente adotada para não desmanchar o penteado das mulheres. Ao longo dos anos, o travesseiro evoluiu até se tornar macio e confortável.

Fonte: Guia de curiosos da internet

No dia 31 de dezembro, não esqueça de acessar esse blog, pois teremos uma retrospectiva 2009 de Inhambupe. Uma página que irá ficar na história do nosso município.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O ato de ensinar e a condição humana

A palavra professor vem de "professar", que, além de lecionar, significa "declarar publicamente uma convicção ou um compromisso de conduta", como a de uma profissão. Não por acaso, as duas têm a mesma raiz. Nós, mestres, somos profissionais em vários sentidos: por ensinarmos e por nos comprometermos com condutas de trabalho - numa atividade que exige a contínua exposição de convicções.
Essa condição também envolve responsabilidades múltiplas, com conhecimentos e procedimentos, especialmente por lidarmos com muitos jovens e crianças e por um tempo longo.
Precisamos nos lembrar disso não para nos sentirmos mais importantes do que já somos, mas para termos consciência de que, no desempenho dessa função social, não dá para ignorar limitações pessoais e problemas, ou seja, nossa condição humana.
Outras profissões também dependem fortemente do discernimento e das condições individuais de quem as exerce. Um motorista de ônibus, por exemplo, mais do que um condutor de toneladas de aço sobre rodas, sabe que curva fechada não combina com noite maldormida e pode custar vidas. As responsabilidades de educador, ainda mais complexas, são cumpridas em circunstâncias muito especiais, sob permanente exposição a dezenas de olhares daqueles que pretendemos formar. Aliás, os alunos não são passageiros e não nos consideram somente condutores de classes ou especialistas em Ciências ou Arte.
Eles nos enxergam também como alguém que está com blusa colorida e sorriso animado, calça amarrotada e olheiras ou tênis novos e expressão impaciente. Da mesma forma, a turma não vê palavras e números surgirem no quadro e se converterem em sons, mas acompanham a mão firme ou trêmula segurando o giz e o tom grave ou agudo da voz que explica. Essa é uma inevitável contingência do trabalho, diante da qual é preciso se posicionar.
Devemos nos proteger - sob a pretensa objetividade da função - ou expor, sem preocupação, nossa fragilidade? A observação de colegas - e é mais fácil avaliar os outros - revela uma variedade de comportamentos. Num extremo, a ostensiva displicência dos que contaminam o convívio profissional com frustrações e raivas. Noutro, a blindagem dos que se escondem sob máscaras inexpressivas, como se em vida de educador não caibam sentimentos.
É nesse conjunto de atitudes que cada um pode se situar, perguntando: "E eu, como me comporto?" No corpo docente de uma escola, há diferentes gêneros, preferências, estilos e situações de vida, mas nem todo comportamento é compatível com a função docente, pois a arte-ciência da profissão exige convívio, com respeito à condição dos outros (e também à própria) e o reconhecimento dos limites nessa recíproca exposição.
Os meninos e as meninas que educamos constituem uma enorme diversidade e só percebendo nossa condição ficamos atentos à deles também. Essa compreensão, no entanto, não se sustenta sem uma clara determinação para promover a aprendizagem, com boas exposições e a participação dos alunos nas aulas.
É isso que assegura o respeito às fragilidades que podemos ter ou mesmo a admiração às nossas especificidades por parte dos jovens interlocutores. Ao sair para o trabalho, mesmo preocupados com a nova ruga flagrada no espelho ou a diferença entre o saldo bancário e a prestação vencida, nos investimos da "persona" professoral. Sensível sim, mas profissional. Esse nosso personagem contracena com os estudantes, com o fluxo de questões que apresentam e com os projetos que possuem e se cruzam com os nossos - nós e eles somos seres incompletos.
A compreensão desse fato permite encontrá-los uma relação mediada pelo conhecimento, mas sem o temor de revelar as nossas dúvidas ao considerar as deles. Aliás, vale lembrar o sentido dialógico de nossa função, para não nos pretendermos inoxidáveis ou substituíveis por um site na web. Temos conhecimentos e promovemos a formação de atitudes, mas mesmo investidos desse papel professoral, no fundo somos nós mesmos nesse trabalho em que contato humano é condição essencial, não acidente de percurso.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/ato-ensinar-condicao-humana-477478.shtml

Papai Noel existe?


Sim. Ele foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu e pontificou na cidade de Myra, na Turquia, no século IV.Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco commoedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lheforam atribuídos.
Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo.Nos Estados Unidos, a tradição do velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda num trenópuxado a rena ganhou força.
A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do cartunista ThomasNast, na revista Harper's Weeklys, em 1881.

Fonte: Guia de curiosidades da internet

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

1952 - Micareta


Aqui é assim, nós mostramos o passado e o futuro, esse é o blog que mostra Inhambupe ao mundo.
Oi pessoal exagerei na palavra futuro, ninguém sabe como será, só quero o melhor para Inhambupe futuramente e no presente também.

Como surgiu a numeração dos sapatos?


Tudo começou em 1305. O rei Eduardo I, da Inglaterra, decretou que se considerasse como uma polegada a medida de três grãos secos de cevada alinhados. Os sapateiros ingleses se entusiasmaram com a idéia e passaram a fabricar, pela primeira vez na Europa, sapatos em tamanho-padrão, baseando-se nos tais grãos de cevada. Um calçado que medisse, por exemplo, 37 grãos de cevada era conhecido como tamanho 37.

Fonte: Guia de curiosos da internet