domingo, 8 de novembro de 2009

Rua Américo César


Inhambupe é visto aqui, em qualquer parte do mundo.
Obrigado pela a visita e volte sempre, quando tiver tempo mande sugestões.

Um cachorro poder sofrer um infarto?

Para o zootecnista Alexandre Rossi, não há dúvidas de que um cachorro obeso corre o risco de ter infarto.
"Assim como ocorre com os seres humanos, a alimentação inadequada aliada à falta de exercícios e à obesidade pode desencadear vários problemas de saúde nos animais", adverte o profissional.
Fonte: Guia de curiosos da internet

sábado, 7 de novembro de 2009

Rua Candido Figueiredo


Essa rua fica perto do Mercado de Carne de Inhambupe.

Qual é a distância do faro de um cão?

Não é possível medir a distância do faro propriamente dito, já que o fato de um cão conseguir farejar ou não um odor depende muito de sua concentração. De qualquer forma, alguns dados mostram a aguçada percepção de tal sentido nestes animais. Segundo o zoólogo Alexandre Rossi "um cachorro é capaz de sentir pelo faro a presença de uma gota de sangue diluída em vinte litros d'água; se uma pessoa passar por uma trilha no mato, ele é capaz de perceber o ato até uma semana depois; dependendo do vento e das correntes de ar, ele consegue farejar o cio de uma fêmea a um raio de dois quilômetros".
Fonte: Guia de curiosos da internet

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Por que os sapatos não estão com o cadarço colocado quando os experimentamos nas lojas?


Por vários motivos. Primeiro, dá trabalho encaixar o cadarço e isso tem que ser feito manualmente,
aumentando o custo da produção. Os clientes também têm preferências na forma de colocar o cordão e
dessa forma eles podem deixar como quiserem. A ausência do cadarço facilita a colocação do calçado e
qualquer dificuldade pode indicar que a numeração não é a correta. E por último, uma explicação
psicológica: sem cadarço, o sapato é considerado "novinho em folha", e isso estimula a compra.

Fonte: Guia de curiosos da internet

Lavagem de Inhambupe no bloco Folia.com




Aproveite e compre a sua camisa do Bloco Folia.com, ligue agora para Domingos Bina 75-9995-7739 e ainda tem em vários pontos da cidade.

Esse ano terá a presença de Edcity no dia 22 de novembro.

Após trazer uma nova linguagem ao pagode baiano, trazendo suas letras de protesto, pinturas no rosto e mortalhas e uma grande influência do Hip Hop, o cantor Eddye segue para sua nova fase.

O cantor que também trazia no som apresentado pela Fantasmão as guitarras pesadas do rock’n roll, unidas às batidas da percussão baiana, agora segue com a EDCITY.

Além de toda a experiência adquirida em sua antiga banda, seu talento, grande criatividade e a legião de fãs que conquistou, Eddye leva com sigo alguns músicos que o acompanhou no Fantasmão.

“Quando anunciei meus planos de carreira solo, fiquei emocionado e surpreso ao descobrir que a banda queria me acompanhar. É uma certeza a mais que tudo vai dar certo, é maravilhoso saber que tenho ao meu lado músicos da melhor qualidade.”, conta ele.

Eddye mostra determinação em seguir em frente com seu novo projeto, que promete movimenta o cenário musical baiano e ressalta a importância que a Fantasmão foi um sonho realizado. “O Fantasmão foi um sonho realizado, mas chega um momento que para alçar voos mais altos precisamos abrir mão de algumas coisas para alcançarmos metas maiores.”, revela o cantor.

Com nova identidade, Edcity, o cantor já está preparado para estremecer as estruturas do mundo da música. O seu primeiro CD já está em fase de produção, prometendo trazer mais protesto e singularidade musical, com muitas surpresas para o público de Edcity.

Por que quando um gato faz cocô, coloca terra por cima?

O ato de esconder as fezes é um recurso muito utilizado por felinos em geral, como forma de proteger a própria espécie. Não revelando seu paradeiro a outros animais, eles se protegem de predadores e não espantam suas presas. Também por isso, a maioria dos animais não defeca nas proximidades do ninho ou da caça.

Fonte: Guia de curiosos da internet

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Rua Alvino Moreira Pinho


Rua perto da Rodoviaria de Inhambupe.

Por que os gatos sempre caem em pé?

A transmissão das mensagens nervosas entre os olhos, os músculos e as articulações do gato acontece de forma muito rápida e faz com que ele tenha grande equilíbrio. Quando o gato cai, os olhos e o vestíbulo de seu ouvido enviam para o cérebro uma mensagem sobre a posição da cabeça em relação ao solo. O cérebro
responde com comandos nervosos para os músculos, que corrigem a postura da cabeça e alinham o corpo do animal. Isso tudo acontece em frações de segundo e o gato chega ao solo com os pés para baixo.
Fonte: Guia de curiosos da internet

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

TV Bahia fora do ar em Inhambupe

A TV Bahia está fora do ar em Inhambupe. A TV Aratu, Itapoan, TVE e outros canais está fora do ar em muitos pontos da cidade.
Antigamente em Inhambupe pegava mais de cinco canais e hoje pega as vezes um com imagem péssima.

O Trator e o Novo Inhambupe




As obras do Novo Inhambupe está em todo vapor, sempre tem um trator trabalhando por lá, esperamos que não demorem muito e logo a gente possa vê o calçamento desse bairro, mas o que chamou atenção na manhã dessa quarta feira no bairro, foi essas imagens do trator atolado e foi no momento que cheguei.
Pessoal continuem mandando comentários, pois com eles uma cidade pode se tornar melhor para os seus moradores.

Cavalgada da Conceição

Participe da Cavalgada.

Por que os gatinhos só abrem os olhos depois de uma semana?

Isso acontece também com cachorros e, além dos olhinhos, cães e gatos nascem com as orelhas fechadas.
Trata-se de um resquício dos antepassados dessas espécies e serve como um mecanismo de proteção.
“Antigamente, as fêmeas faziam seus ninhos em tocas e os olhos e as orelhas dos filhotes ficaram a salvo da terra ou da areia, que poderiam machucá-los”, afirma Eglete Rodrigues, veterinária do Hospital Veterinário da UFRGS. Já os animais que nascem em campos abertos, como cavalos e bezerros, vêm ao mundo com os olhos e as orelhas “funcionando” e aprendem a ficar em pé rapidinho. “Como não são escondidos pela mãe, eles têm que estar prontos para fugir dos predadores”, explica Eglete.
Fonte: Guia de curiosos da internet

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Antônio Conselheiro em Inhambupe


Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio Conselheiro, foi um líder do movimento messiânico que reuniu milhares de sertanejos no arraial de Canudos, no Nordeste da Bahia, à margem do rio Vasa- Barris, onde resistiu às tropas do Governo Federal.

Nasceu em 13 de março de 1830, na Vila do Campo Maior de Quixeramobim na então Província do Ceará. Seu pai, Vicente Mendes Maciel era comerciante de secos e molhados e gostava de se aventurar no ramo da construção civil. Sua mãe, Maria Joaquina do Nascimento, morreu quando Antônio tinha seis anos de idade.

Quando em 1874, apareceu na Bahia, já o seguiam os primeiros fiéis. Na Vila de Itapicuru-de-Cima foi preso por suspeita de homicídio e mandado de volta ao Ceará. Por falta de fundamento da acusação foi posto em liberdade e voltou à Bahia.

Aderiu à campanha de reformas e renovação espiritual da Igreja. Passou de 1877 a 1887 andando pelos sertões, parando aqui e acolá, empenhando-se com seus beatos em construir e restaurar capelas, igrejas e cemitérios. O povo seguia todos os atos de Antônio Conselheiro, obedecia-lhe cegamente.

Na época, porém, o bispo da Bahia dirigiu circular a todos os párocos, determinando-lhes que proibissem os fiéis de assistir às prédicas de Antônio Conselheiro. E, em 1886, o delegado de Itapicuru enviou ao chefe de polícia da Bahia um ofício, onde se refere à divergência entre o grupo de Antônio Conselheiro e o vigário de Inhambupe, mas nem a providência do arcebispo, nem a do delegado deram resultado.

Em 1887, o arcebispo, junto ao presidente da província, volta a acusar o Conselheiro de pregar doutrinas subversivas. Em resposta, o presidente tentou internar o Conselheiro num hospício de alienados no Rio de Janeiro, mas não conseguiu por falta de vaga.

Surge então a primeira “cidade santa”, o arraial do Bom Jesus, hoje Crisópolis, onde ainda existe a capela construída por Antônio Conselheiro. Em 1893, quando o governo central autoriza os municípios a efetuarem a cobrança de impostos no interior, Antônio Conselheiro resolve pregar contra essa decisão e manda arrancar e queimar os editais.

Depois disso, seu grupo com aproximadamente duzentos fiéis seguidores parte em retirada, mas é perseguido por uma força de polícia, formada por trinta soldados que os alcança em Massete. O grupo do Conselheiro consegue, contudo, derrotar os policiais.

A fuga continua e novos adeptos se juntam aos fugitivos. Finalmente, se fixam numa fazenda de gado abandonada, à margem do rio Vasa-Barris, onde fundou uma comunidade, cujos princípios eram propriedade comum das terras e divisão dos bens adquiridos. Antônio Conselheiro se transformou numa lenda que se espalhou por todo o País. A população do povoado chegou a milhares de habitantes que recuperaram a região, criando rebanhos e plantando para o próprio consumo.
Entretanto, o governo continuou a perseguição, mandou tropas para controlar os rebeldes. Apesar dos canhões e metralhadoras, foram necessárias quatro expedições para massacrar o povoado. O primeiro ataque militar aconteceu em outubro de 1896, por iniciativa do governo da Bahia. A segunda expedição foi em janeiro de 1897, comandada pelo Major Febrônio de Brito. Em seguida, foi a expedição comandada pelo Coronel Antônio Moreira. A quarta e maior expedição foi comandada pelo General Arthur de Andrade Guimarães. Contava com 4.000 soldados. No decorrer da luta, o próprio Ministro da Guerra, Marechal Carlos Machado Bittencourt, seguiu para o sertão baiano e instalou-se em Monte Santo, base das operações, a 15 léguas (medida itinerária equivalente a 6.000m). Euclides da Cunha acompanhou a expedição como correspondente do jornal O Estado de São Paulo.

A rebelião de Canudos finalmente foi reprimida. No dia 5 de outubro de 1897, morreram os últimos defensores. Canudos não se rendeu, resistiu até o esgotamento completo. O Conselheiro foi assassinado, decapitado, e sua cabeça enviada para estudos científicos. No dia 6 de outubro, o arraial, que foi completamente destruído e incendiado, contava com 5.200 casebres.

Esses acontecimentos tiveram repercussão nacional. Foi a chamada Guerra ou Campanha de Canudos, em 1896-1897. Sobre a “Revolta de Canudos”, Euclides da Cunha escreveu a consagrada obra literária: Os Sertões.

Recife, 24 de setembro de 2006.
(Atualizado em 9 de setembro de 2009).

Por que os gatos se lambem?

O costume de lamber todo o corpo rendeu aos gatos a fama de animais higiênicos e nasceu como instinto de defesa do animal. O gato normalmente começa o ritual passando a áspera língua nas patas para lavar a cabeça e as orelhas. Depois lambem o restante do corpo. Após as refeições, os antigos gatos se banhavam
para retirar o cheiro do alimento para não atrair a atenção de predadores.
Fonte: guia de curiosos da internet