sábado, 7 de fevereiro de 2009

Região do Beré

O Beré é um curva na BR 110, muito perigosa que fica no norte de Inhambupe.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Praça da Matriz





É ótimo mostrar Inhambupe nesse blog, mas de vez em quando irei sim mostrar outras cidades, por que não?
Temos fotos acima da Praça da Matriz de Inhambupe.
Um abraço a todos os visitantes e obrigado.

Novo Inhambupe 3

Inhambe é grande, temos fotos de todo o jeito.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Fórum Social Mundial em Belém

"Salve a Amazônia" mensagem feita por centenas de índios no Fórum Social Mundial, mas como salvar a Amazônia? Poucas pessoas sabem o que está acontecendo em Belém. Por que será que a nossa imprensa divulgam tão pouco esses movimentos? Estou tentando acompanhar pela a televisão e quando começa a falar os destaques do jornal, nem sequer toca no assunto, que tipo de emissoras de tv temos nesse Brasil?
E nos jornais de grande audiência no horário nobre, que são o Jornal da Record e Jornal Nacional que falaram pouco sobre o Fórum em Belém, isso sem falar em outras emissoras de televisão e rádios.
Acho melhor continuar vendo pela a internet as informação desse Fórum, a imprensa poderia explorar mais e mostrar que apoia o Fórum Social Mundial, como outros movimentos que são organizados por ONGs.
Mas ainda acredito que o mundo pode ser diferente e que esses movimentos podem mudar sim.
A imagem acima e a reportagem abaixo é do Jornal Diario do Pará.

FSM termina como "novas inspirações" para buscar outro mundo possível, diz organizador

Depois de seis dias de programação, o Fórum Social Mundial (FSM) chegou ao fim neste domingo (1°) com “novas inspirações” para buscar um outro mundo possível. A avaliação é do sociólogo e membro do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial Cândido Grzybovski, que participou de entrevista coletiva ao lado de movimentos sociais para apresentar um balanço da reunião internacional.

“Terminamos a semana com um cansaço cívico e cidadão, com novas inspirações, renovados na busca de um outro mundo”, afirmou.

Para Grzybovski , a realização do evento em Belém tornou esta edição um marco para o FSM pelas relação “entre a Amazônia e a utopia” e pela crise que “enterrou” o Fórum Econômico Mundial, que ocorreu simultaneamente em Davos, na Suíça. “Ocupamos um enorme vazio na agenda mundial”.

O número de participantes superou as previsões da organização, que eram de 120 mil pessoas, e chegou a 133 mil. Entre eles 1,4 mil quilombolas e 1,9 mil indígenas, a maior participação desses segmentos em todas as edições do FSM, segundo Grzybovski.

Representante das lideranças indígenas, o peruano Mario Palacios disse que o FSM foi importante para dar protagonismo aos povos da floresta e comunidades tradicionais. “Há uma alternativa a essa crise civilizatória, climática, energética. Concluímos que outro mundo é possível e está nos povos indígenas. Somos atores políticos vivos, não somos a parte folclórica da democracia”.

Palacios também anunciou a realização do 5º Fórum Social Mundial Pan-Amazônico, aprovada em assembléia durante a manhã.

A participação de comunidades indígenas também foi lembrada pela representante do movimento negro, Nilma Bentes. “O Fórum abriu possibilidade para que o movimento negro estreitasse relação com o movimento indígena”. Pela primeira vez, segundo Nilma, as questões raciais foram pautadas em um FSM como reivindicavam os movimentos sociais.

O ativista palestino Jamal Juma, coordenador do movimento Stop the Wall, agradeceu a recepção do Fórum à causa palestina e disse que a reunião foi uma oportunidade de apresentar ao mundo o que chamou de apartheid israelense. “Nesta hora em que testemunhamos o massacre do povo de Gaza, o Fórum é uma plataforma para mostrar a luta do povo palestino. Queremos pedir apoio do Comitê Internacional para forçar Israel a cumprir leis internacionais”.

Em 2010, o Fórum Social Mundial vai ocorrer de forma descentralizada, sem uma cidade sede. Para 2011, a África e o Oriente Médio são os prováveis candidatos, mas os Estados Unidos também podem estar na lista, segundo Grzybovski.

Uma agenda mundial de mobilizações também foi anunciada hoje pela representante do Fórum Social Europeu, a italiana Rafaela Bolini, e inclui protestos durante a reunião do G-8, em maio, na Itália, durante a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, na Dinamarca, e até no aniversário de 60 anos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), em abril. (Agência Brasil)


Novo Inhambupe 2

Temos mais uma imagem do Bairro do Novo Inhambupe.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Entrada da cidade pelo o norte

Essa é a entrada da cidade de Inhambupe pelo o norte em que você encontra a região da Ponte Real.
Esse mês continuo mostrando a nossa cidade do alto.
Continue mandando sugestões. Obrigado a todos pela a visita.

sábado, 31 de janeiro de 2009

Inhambupe

Só pra terminar o mês com imagens do alto, coloquei essa linda paisagem de Inhambupe.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Região do Rio Inhambupe

Nossa vida é assim, que nem um rio, tem muitas barreiras na frente, mas o destino final é no mar.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Um pouco do Jota Maia

A praça se chama Candido Nery, mas todos chamam de Jota Maia por que é o nome da rua principal dessa praça.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Rua Francisco Pinto

Famosa rua da Pousada, essa é a rua Francisco Pinto, além da Pousada, temos nessa rua o cemitério Espírita, único no mundo.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Região da Barroquinha

Um pouco mais da Barroquinha em Inhambupe.

Belém a capital Social do mundo

Começa hoje o Fórum Social Mundial com a participação de mais de 80 mil pessoas de todos os lugares do mundo, estive na capital do Pará em 2007 e passei três dias em Belém e nem imaginava que no ano 2009 teria um grande evento mundial, mas quais os objetivos do Fórum Social Mundial? fui no Site e encontrei 10 objetivos. http://www.belemdopara.tur.br/
  1. Pela construção de um mundo de paz, justiça, ética e respeito pelas espiritualidades diversas, livre de armas, especialmente as nucleares;
  2. Pela libertação do mundo do domínio do capital, das multinacionais, da dominação imperialista patriarcal, colonial e neo-colonial e de sistemas desiguais de comércio, com cancelamento da dívida dos países empobrecidos;
  3. Pelo acesso universal e sustentável aos bens comuns da humanidade e da natureza, pela preservação de nosso planeta e seus recursos, especialmente da água, das florestas e fontes renováveis de energia;
  4. Pela democratização e descolonização do conhecimento, da cultura e da comunicação, pela criação de um sistema compartilhado de conhecimento e saberes, com o desmantelamento dos Direitos de Propriedade Intelectual;
  5. Pela dignidade, diversidade, garantia da igualdade de gênero, raça, etnia, geração, orientação sexual e eliminação de todas as formas de discriminação e castas (discriminação baseada na descendência);
  6. Pela garantia (ao longo da vida de todas as pessoas) dos direitos econômicos, sociais, humanos, culturais e ambientais, especialmente os direitos à saúde, educação, habitação, emprego, trabalho digno, comunicação e alimentação (com garantia de segurança e soberania alimentar);
  7. Pela construção de uma ordem mundial baseada na soberania, na autodeterminação e nos direitos dos povos, inclusive das minorias e dos migrantes;
  8. Pela construção de uma economia centrada em todos os povos, democratizada, emancipatória, sustentável e solidária com comércio ético e justo;
  9. Pela ampliação e construção de estruturas e instituições, políticas e econômicas – locais, nacionais e globais, – realmente democráticas, com a participação da população nas decisões e controle dos assuntos e recursos públicos;
  10. Pela defesa da natureza (amazônica e outros ecossitemas) como fonte de vida para o Planeta Terra e aos povos originários do mundo (indígenas, afrodescendentes, tribais, ribeirinhos) que exigem seus territórios, linguas, culturas, identidades, justiça ambiental, espiritualidade e bom viver.

Veja um pouco da história de Belém, clique na imagem que ela aumenta e facilita a leitura



Mercado do Ver-o-Peso (1688): na área da Cidade Velha e diretamente às margens da baía do Guajará, abastece a cidade com produtos alimentícios do interior paraense, fornecidos pricipalmente por via fluvial.

A Catedral Metropolitana de Belém é a sede da Arquidiocese de Belém e localiza-se no bairro Cidade Velha, na cidade de Belém do Pará.

Mais um pouco de História

Eu no Guajará que é uma baía que banha diversas cidades do estado brasileiro do Pará, inclusive sua capital, Belém. Foi formada pelo encontro da foz do Rio Guamá com a foz do Rio Acará.

A Casa das Onze Janelas ou Palacete das Onze Janelas é um edifício histórico da cidade brasileira Belém do Pará. Trata-se de um ponto turístico da cidade de Belém, construída no século XVIII, por um rico senhor do engenho chamado Domingos da Costa Barcelar, afim de ser sua mansão.
Onde tudo começou foi nesse Forte, veja a história abaixo
Foto tirada dentro desse Forte clique na imagem para aumentar.
Estação dos Docas com muitos restaurantes e nesse dia quando entrei ouvi músicas da Bahia.
O Theatro Nossa Senhora da Paz, ou simplesmente Theatro da Paz, localiza-se na cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil, construído com recursos auferidos da exportação de látex, no Ciclo da Borracha. Atualmente é o maior teatro da Região Norte e um dos mais luxuosos do Brasil, com cerca de 131 anos de história é considerado um dos teatros-monumentos do país.
Vejo bandeira em todo lugar até na minha mochila, depois de uma boa caminhada parei um pouco na estação dos Docas.




Museu do Índio lugares que não podem deixar de visitar
O contador de energia em Belém fica nos postes, bem diferentes de Inhambupe na Bahia

Essa é a Feira do Açaí bem perto do Mercado Ver-o-peso

Voltando pra Inhambupe dentro do avião

O que é o Fórum Social Mundial?

O Fórum Social Mundial (FSM) é um espaço aberto de encontro – plural, diversificado, não-governamental e não-partidário –, que estimula de forma descentralizada o debate, a reflexão, a formulação de propostas, a troca de experiências e a articulação entre organizações e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mais solidário, democrático e justo.

As três primeiras edições do FSM, bem como a quinta edição, aconteceram em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil), em 2001, 2002, 2003 e 2005. Em 2004, o evento mundial foi realizado pela primeira vez fora do Brasil, na Índia. Em 2006, sempre em expansão, o FSM aconteceu de maneira descentralizada em países de três continentes: Mali (África), Paquistão (Ásia) e Venezuela (Américas). Em 2007, voltou a acontecer de maneira central no Quênia (África).

O FSM tornou evidente a capacidade de mobilização que a sociedade civil pode adquirir quando se organiza a partir de novas formas de ação política, caracterizadas pela valorização da diversidade e da co-responsabilidade. O sucesso da primeira edição resultou na criação do Conselho Internacional que, em sua reunião de fundação, aprovou em 2001 uma Carta de Princípios, a fim de garantir a manutenção do FSM como espaço e processo permanentes para a busca e a construção de alternativas ao neoliberalismo. Hoje, são realizados fóruns sociais locais, regionais, nacionais e temáticos em todo o mundo, com base na Carta de Princípios. Em 2008, para marcar esse processo, foi realizado mundialmente no dia 26 de janeiro o Dia Global de Mobilização e Ação.

Parte do texto foi tirado do site do wikipedia.
E as fotos são minhas no dia que visitei Belém.
O meu objetivo nessa postagem é mostrar que ainda devemos acreditar em um mundo melhor e que tem muitas pessoas empenhado em viver em uma sociedade mais justa e igualitária.
Obrigado a todos os visitantes do Brasil e do mundo.
Aprendi muito em Belém em pouco tempo de visita, pois conheci um pouco da história da região Amazônica.
O Fórum Social Mundial começa com uma grande caminhada hoje á
às 15 horas.