terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Dia de Nossa Senhora da Conceição

Altar da igreja
Nossa Senhora da Conceição
Praça da Matriz



Missa antes da procissão

dentro da igreja


O registro é importante, é Pacoa registrando todos os momentos
Temos no altar o Padre Elzo, a esquerda padre Marcio e a direita o padre Manoel Roberto
O trio esperando o momento da procissão
Olha que igreja bonita

O parque na praça da Bandeira


O início da procissão

















Minhas alunas Letícia e Glesia
Seminarista José Paim e o Padre Manoel Roberto
Altar da igreja





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Em Portugal, o dia de Nossa Senhora da Conceição é comemorado a 8 de Dezembro, feriado nacional. A 25 de Março do ano de 1646, D. João IV fez uma cerimónia solene, em Vila Viçosa, para agradecer a Nossa Senhora a Restauração da Independência de Porturgal em relação a Espanha. Dirigiu-se à igreja de Nossa Senhora da Conceição, que declarou padroeira e rainha de Portugal. A partir dessa data, mais nenhum rei português usou coroa na cabeça, por se considerar que só a Virgem tinha esse direito. Nos quadros onde aparecem reis ou rainhas, a coroa está pousada ao lado, sobre uma mesa, num tamborete ou almofada de cetim.
No Brasil, o dia de Nossa Senhora da Conceição é comemorado em 8 de Dezembro. Várias cidades a têm como padroeira, entre elas Campinas (SP). No Recife o dia a ela consagrado é feriado municipal, embora ela não seja padroeira da cidade.
Em Inhambupe na Bahia é feriado municipal e nos finais da tarde depois da procissão tem a formação de uma nova comissão para a preparação das festas do proximo ano.
Em Inhambupe na Bahia é feriado municipal, e nos finais da tarde depois da procissão tem a formação de uma nova comissão para a preparação das festas do proximo ano.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Concei%C3%A7%C3%A3o_(manifesta%C3%A7%C3%A3o)

A procissão começou as 18 horas, saindo da Igreja Matriz, passou pelas as seguintes ruas: Batista Xavier, Manoel da França, Francisco Pinto, Praça Santa Izabel, Rua Francisco Guedes Junior, Avenida ACM, Rua Irineu Mota e a Avenida Quintiliano Silva, chegando a praça da Matriz.

Atualmente a paróquia de Inhambupe tem dois padre que são:
Padre Marcio
Padre Elzo

No final da procissão o Padre Elzo anunciou a nova comissão que ficará para a preparação das festas em 2009 eis os nomes:

Comissão 2009
Julio Cesar Militão Araújo
Arcanja
Ângela
Chica
Bruno Reis
Vera Rocha
Valdinéia
Maria José Leite

Novos membros da comissão

Carlinhos Rocha
Robert Dormundo
Vanilda Melo
Carmosina Gouveia
José Dijalma (Candido)
Valter e Suzane Oliveira
Maria Lucimar Costa


domingo, 7 de dezembro de 2008

9ª noite de novena na Matriz






Essas são imagens do último dia da novena em Inhambupe, em louvor a Nossa Senhora da Conceição, que teve a presença do Padre Freddy.

Depois da Novena, Leilão





Depois da Novena da noite desse domingo, ainda teve o leilão com a animação de Lindomar e Marcílio e a presença de Seu Nié e grupo para animar os participantes.

Praça da Matriz em clima de Natal













Essas são algumas imagens da Praça da Matriz em Inhambupe, em ritmo de Natal.

Eu e Mota na rádio Inhambupe FM

Hoje visitei o grande garoto e locutor da rádio Inhambupe FM, Mota Suzart e falei sobre o blog que já é sucesso em todo o mundo, e sobre a enquete atual do blog de quem você acha que é o melhor locutor da emissora Inhambupe FM?
O programa de Mota já é um sucesso nos finais de semana.

Artista Pássaro Preto na Inhambupe FM

A rádio Inhambupe Fm recebe todos os domingos o grande artista Pássaro Preto, o rapaz que conserta tudo e ainda faz carros de garrafas pet.
Pássaro Preto ainda faz junto com Mota na rádio Inhambupe FM, o clube do reggae.
Se alguém quiser contratar Passaro Preto é só ligar pra ele: 75-8107-0452

Rio Inhambupe

Cachoeira do Alecrim
Rio de Oséas

Um pouco do rio Inhambupe, veja que temos duas imagens diferentes e bonitas, a primeira temos a Cachoeira do Alecrim e a segunda temos o Rio de Oséas que é a famosa praia de Inhambupe. É a praia de água doce e não tem ondas.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Comunidade no Orkut

Faça parte da nova comunidade do orkut, com a historia de Inhambupe, com apoio de todos vamos contar a verdadeira história de nossa terra, pode abrir o link, não é virus, abra e divulgue a todos.
Já passamos de 10 mil visitas no blog, em breve teremos muitas entrevistas, junte-se a nós e vamos mostrar Inhambupe ao mundo e mostrar que aqui é de todos.
Você conhece a história de Inhambupe? Alguém tem algum livro que tenha fontes mais segura de Inhambupe? Quer falar de Inhambupe aqui, mande sua história, seria bom com fotos antigas.
Aqui é assim a união do Blog do Eduardo Castro + História de Inhambupe do orkut, é o mundo vendo Inhambupe em qualquer parte do mundo, então faça parte da comunidade clique no link.
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=65910209

Marquês de Inhambupe 1837


Antônio Luiz Pereira da Cunha, Marquês de Inhambupe, nasceu na Bahia no dia 6 de abril de 1760, filho de Bartolomeu Pereira da Silva e Anna da Cunha Barba.

Era formado em Direito, Matemática e Filosofia, pela Universidade de Coimbra.

Casou-se com D. Herculana Felizarda.

Foi Presidente do Senado em 1837, representante do Estado de Pernambuco. Tomou posse como senador em 4 de maio de 1826.

Foi membro da Comissão encarregada de examinar os artigos da Constituição portuguesa aplicáveis ao Brasil. Foi Ministro de Estado por mais de uma vez, cabendo a glória de expedir a Carta Régia da Abdicação de D. Pedro I ao trono português, em 2-5- 1826, em favor de sua filha D. Maria da Glória (D. Maria II, em Portugal); de receber a notícia do reconhecimento do Império do Brasil, pela Suíça, Repúblicas Hansiáticas, Países Baixos, Hanover a Prússia;... de assinar o tratado de 23-11-1826, que deveria extinguir o comércio escravo.

Fez parte do Governo interino da Bahia, por morte do Governador e Capitão- General Conde da Ponte.

Organizou, a chamado do Imperador D. Pedro I, o “Ministério dos Medalhões”, em 5-4-1831.

Deve-se a ele as posturas e regulamentos municipais que fez por ordem del Rei D. João.

Ingressou na Magistratura como Juiz de Fora na Vila Torres Vedras, Portugal (1789), tendo exercido os cargos de Governador Interino de Pernambuco, 1798 – Ouvidor da Comarca de Pernambuco – Ouvidor do Rio das Velhas (MG), 1802 – Desembargador em Lisboa, Portugal – Com a transmigração da família real para o Brasil, veio para a Bahia como Chanceler de Relação. Exerceu – de 1815 a 1820 – cargos de Conselheiro da Fazenda e Membro da Comissão Compiladora das Ordenações da Marinha (regulamento da Armada) – Intendente da Polícia, prestando assinalados serviços à ordem pública – Deputado à Constituinte de 1823, Membro do Conselho do Estado – Foi Senador, em 1826, pela Província de Pernambuco, e Ministro do Império várias vezes.

Teve sempre papel relevante em todos os momentos cruciais durante o Império. Destaca-se o fato de ter sido nomeado, logo depois de proclamada a independência do Império, conselheiro de Estado. Nessa condição ficou encarregado, junto com outros, de organizar o projeto de Constituição que depois foi jurada e, nesse trabalho, o Conselheiro Cunha e mais tarde Marquês de Inhambupe “influiu tanto pelas idéias liberais, que admirou a todos, porque era homem da escola antiga, e ninguém acreditaria que dele partissem os artigos da Constituição que mais sobressaem pelas garantias liberais”.

Diz-se do Marquês de Inhambupe que foi uma personalidade que sempre gozou de uma imensa popularidade, cuja prova foi sua eleição senatorial por três províncias. Sempre esteve no agrado e confiança dos monarcas que presidiram os destinos de nossa terra, como provam as difíceis e honrosas comissões que constantemente lhes mereceu. Entretanto, indaga Sisson, o que é feito de seu nome? Quem guarda sua memória respeitável? O País? Não, porque o País só lembra e aplaude o homem enquanto ele serve.

Publicou Medidas e providências administrativas do Governo interino da Capitania de Pernambuco: Plano de melhoramento e fiscalização da alfândega do algodão no Recife; Memória sobre a criação de duas Capitanias, da Paraíba e Ceará-Grande; Projeto de Constituição para o Império do Brasil, 1823; Código de posturas e regulamentos municipais, para a comarca da capital, aplicáveis a todo o reino.

Recebeu o título de Barão, Visconde e Marquês de Inhambupe; foi agraciado com a Ordem de Cristo e a Ordem do Cruzeiro.

“Na Assembléia Constituinte foi por seus colegas escolhido para a comissão que devia redigir o projeto de Constituição. A humanidade deve ao Marquês de Inhambupe o serviço de ter sido o plenipotenciário que celebrou o tratado de 23 de novembro de 1826, abolindo o tráfico da escravatura. Honra lhe seja feita.”

No Jornal do Commercio, de 27 de outubro de 1837, podemos destacar as seguintes palavras sobre o Marquês de Inhambupe:

“Nobre Marquês de Inhambupe, varão sábio e prestante, enquanto a Pátria te abençoa, teus concidadãos te choram e agradecem os benefícios que lhes prodigalizaste; tua alma repousa no descanso eterno, tua memória existe gravada em nossas memórias. Nós te rendemos a devida homenagem de gratidão e estima: A terra lhe seja leve!”

Faleceu no Rio de Janeiro no dia 18 de setembro de 1837.


Bibliografia:
– Organizações e Programas Ministeriais, Rio de Janeiro, 1962.
– Parlamentares do Império, de Octaciano Nogueira e João Sereno Firmo, Brasília, 1973.
– Ministros da Fazenda. de J. A. Pinto do Carmo.
– Dicionário Biobibliográfico Brasileiro, de Argeu Guimarães, Rio de Janeiro, 1938 – Novo Dicionário de História do Brasil, São Paulo. Ed. Melhoramentos, 1970. Centenário do Senado do Império, de A. Tavares de Lyra.
– Galeria dos Brasileiros Ilustres (os contemporâneos) Sisson, S.A., Biblioteca Histórica Brasileira, Livraria Martins Editora S.A.
– Galeria dos Brasileiros Ilustres (os contemporâneos) Biblioteca Histórica Brasileira, S. A. Sisson, Livraria Martins Editora.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Rua Professora Jovina

Essa é a rua entre a Barroquinha e o centro financeiro de Inhambupe que se chama Professora Jovina.